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Trata-se de trabalhos, aqui concebidos como "percepções sobre as ciências criminais", decorrentes da tarefa de conclusão de curso, em sua interface com a coautoria da orientação, dos participantes do Laboratório de Ciências Criminais e do Grupo de Estudos Avançados, ambos no âmbito do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais do Estado de Minas Gerais.
O mundo ocidental, nas primeiras décadas do século XXI, se vê às voltas com manifestações muito semelhantes às que ocorreram nas décadas de 20 e 30 do século XX. A extrema direita se avoluma, assim como os ingredientes político-econômicos que a estimulavam: crises macroeconômicas, carestia, insegurança de empregos, frustrações de expectativas, de estabilidade, de empregabilidade, de renda, de seguridade social, etc. Como é amplamente reconhecido, o fascismo é, sobretudo, filho do medo e, como decorre desse afeto, seu desdobramento tende a ser a violência. Violência e medo se implicam mutuamente no mundo da consequencialidade comportamental social. O fascismo se apropria de afetos como o recalque, a insegurança, o desamparo e a vulnerabilidade, e os mobiliza em prol do ódio. O ódio que alimenta a organização de movimentos, partidos que prometem amparo, segurança, superioridade. Enfim, são ilusões, mas as ilusões são poderosas pois constroem presentes, constroem a realidade prática que se materializa a partir da ação dos indivíduos.
Através da análise das normas internacionais e a jurisprudência das Cortes Europeia e Interamericana de Direitos Humanos, especificamente no que concerne ao sistema prisional e às condições de superlotação carcerária, a Autora propõe medidas que podem auxiliar na solução da crise vivenciada no sistema prisional brasileiro. A partir do detalhamento da realidade da superlotação carcerária, a autora traz à tona critérios internacionais de espaço mínimo, evidencia as vívidas violações de direitos humanos dos presos no Brasil e, como consequência, indica a possibilidade de redução da pena, como modo de compensar o tratamento violador de direitos humanos a que são submetidos os presos recolhidos no sistema penitenciário do país. A autora entende a redução compensatória como um meio de restaurar a proporcionalidade da pena privativa de liberdade e, progressivamente, reduzir a superlotação carcerária, afastando o Estado de Coisas Inconstitucional que se verifica no sistema prisional brasileiro.
Direito Penal e Processual Penal do Inimigo são temas tratados no Brasil como análogos ao direito penal do autor. Logo, não seria possível nem mesmo cogitar a aplicação dos referidos institutos no país. Podemos afirmar que esta posição é, até o momento, praticamente unânime no Brasil. A presente obra nasceu de pesquisa destinada a confirmar ou derrubar a orientação indicada. A conclusão é divergente do consenso, afastando qualquer aproximação com o direito penal do autor. A pesquisa aprofundada (especialmente da teoria dos sistemas e da raiz do pensamento de Günther Jakobs) demonstrou que, com as necessárias adaptações, os institutos podem ser aplicados no ordenamento p...
A presente pesquisa versa sobre a compreensão das relações entre o poder punitivo e o totalitarismo financeiro no contexto da pandemia do Covid-19, utilizando como ponto de partida o Relatório Final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Corona vírus SARS-CoV-2. Buscou-se analisar o impacto do contexto pandêmico provocado pelo Covid-19 na reorganização social, política e econômica do Brasil, com ênfase no surgimento do Totalitarismo Financeiro. Ademais, alcançou-se o objetivo específico de explorar o papel da criminologia na compreensão desse fenômeno financeiro. A metodologia utilizada incluiu as pesquisas bibliográfica, documental e qualitativa, porque ...
Our attitude to nature has changed over time. This book explores the historical, literary and philosophical origins of the changes in our attitude to nature that allowed environmental catastrophes to happen. It presents a philosophical reflection on human societies’ attitude to the environment, informed by the history of the concept of landscape and the role played by the concept of nature in the human imagination and features a wealth of examples from around the world to help understand the contemporary environmental crisis in the context of both the built and natural environment. Thinking Through Landscape locates the start of this change in human labour and urban elites being cut off fr...
This essential volume comprehensively discusses redox-active therapeutics, focusing particularly on their molecular design, mechanistic, pharmacological and medicinal aspects. The first section of the book describes the basic aspects of the chemistry and biology of redox-active drugs and includes a brief overview of the redox-based pathways involved in cancer and the medical aspects of redox-active drugs, assuming little in the way of prior knowledge. Subsequent sections and chapters describe more specialized aspects of central nervous system injuries, neurodegenerative diseases, pain, radiation injury and radioprotection (such as of brain, lungs, head and neck and erectile function) and neg...
For the vigilant writer, driven publisher or game designer, Volume 3 of the Gygaxian Fantasy World series drives forward the gathering host of information brought to you by the Gygaxian Fantasy World series. From the encampments of common folk and wanderers to the teeming streets of walled towns, this work brings the fantastic world of magic to life. Game designers captain their own creations when they master knowledge of the high and low, the hamlets and towns, cities and castles and all that accompanies life in a world of our own imagining. More than that, Everyday Life breathes strength into the arms of your imaginings with pirates and palace life, eating and entertainment, villains and vagabonds, communications and commerce. Whatever is found in the daily life of a typical fantasy world is covered herein. Sound the note of world creation with Gary Gygax's Everyday Life.
Maria Montessori (1870 1952), Italian Physician And Educationist, Born In Rome, The First Woman In Italy To Receive A Medical Degree (1894), She Founded A School For Children With Learning Disabilities (1899 1901), And Developed A System Of Education For Children Of Three To Six Based On Spontaneity Of Expression And Freedom From Restraint. The System Was Later Worked Out For Older Children, And Applied In Montessori Schools Throughout The World. She Opened The First Montessori School For Children In The Slums Of Rome In 1907.