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Legado é um convite ao fortalecimento de uma identidade e uma ativação de propósito de vida. Muito mais que uma herança, legado é uma contribuição social que você pode deixar de forma positiva ou negativa. Mas será que você está preparado para deixar um legado com "L" maiúsculo? Essa preparação é uma jornada interna que deve ser percorrida por todos que pretendem deixar sua marca na terra e se tornar uma figura de transição que questiona o status quo e contribui para a melhoria de tudo e todos à sua volta. Acredite que essa pessoa pode ser qualquer um de nós.Neste livro você vai entender a maneira de pensar sobre esse assunto tão amplo, através de 30 diferentes ângulo...
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Com a descoberta do arquivo pessoal de Grande Otelo, o jornalista e crítico musical Sérgio Cabral pôde recompor passo a passo a trajetória pessoal e profissional deste grande artista. Descrição minuciosa de uma vida intensa, controvertida, esta biografia, ilustrada com dezenas de fotos, é o registro dos sonhos e das realizações do "duende encantado e encantador" (como o definiu o ator Paulo José) que viveu sempre na fronteira entre o profissionalismo e a boêmia.
O texto de Bruno Albertim é fundamental para se entender o pensamento e a ação estética do modernismo pernambucano e suas ligações intrínsecas com a tradição paisagística, com a luz equinocial e com a força da arte popular da região, que estrutura as bases da identidade cultural nacional. Desde artistas pioneiros, como Cícero Dias e Vicente do Rego Monteiro, até os contemporâneos, que fazem do Recife um expressivo pólo nacional de arte, o autor discorre sobre a longa história da arte pernambucana e as trajetórias brilhantes de seus artistas mais representativos, algumas vezes pouco compreendidos, mostrando que a arte produzida em Pernambuco durante todo o século XX jamais abandonou seus postulados: integrar tradição e modernidade, e valorizar elementos figurativos como pontos referenciais da sensibilidade da região, que espelha as maneiras de ser, ver e sentir o mundo.
No ano de 1.975 a indústria cinematográfica brasileira deveria encontrar-se dentro a uma trincheira em um campo de batalha, de um lado as produções de baixo nível donde muitos dos cineastas brasileiros se lançaram em produções pornográficas onde o consumo era rápido e o retorno quase sempre era certo e havia um público fiel a essas fitas, do outro lado os produtores renomados negavam-se investir neste novo tipo de metodologia, recusavam-se a fazer estes tipos de películas baratas e sem arte, e no meio desta interminável guerra estava à sétima arte. Resgatando uma importante parte da história do Cinema Nacional, Florípedes nos leva à uma visita emocionante ao estúdios da Atlântida Cinematográfica.