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Age of first exposure to the target language has been shown to be a strong predictor of phonological attainment (e.g., Pullen, 2012; Piske et al., 2001 & Moyer, 1999). Results from these studies support the Critical Period Hypothesis, that is, the notion that there is a neurological period, ending at the onset of puberty, beyond which mastery of a second language is no longer achievable (Lenneberg, 1967). The prominence of the Critical Period Hypothesis in the field of Applied Linguistics has diminished the impact of research on socio-psychological differences in second language acquisition. A neurologically based component such as age of learning onset is not, however, the single determining factor of second language ability. Little is known about the influence of socio-psychological factors on pronunciation performance. This book attempts to bridge this gap in the literature by examining the effects of beliefs about second language pronunciation on phonological performance. The book concludes that certain beliefs associated with affective factors appear to be detrimental to L2 phonological attainment.
Nesta coletânea, professores pesquisadores que estão ou já estiveram a frente da coordenação do Programa de Mestrado Profissional em Letras, expõem o que pensam sobre o seu campo de atuação, demonstrando a sua compreensão sobre linguagem e suas relações com sociedade, política, conhecimento, sujeito, documentos oficiais e com o próprio programa do qual fazem parte.
A obra A Fortuna de Pilos: releituras do Livro IV de Tucídides oferece ao leitor o debate contemplado nas últimas décadas sobre algumas das apreensões acerca da História da Guerra do Peloponeso. Entre as releituras cientificistas e poéticas, a obra eterniza-se na declaração do próprio Tucídides, em seu prólogo: uma aquisição para sempre (κτ?μ? τε ?ς α?ε?), epíteto de tesouro, porque se valessem os homens de sua narrativa. Poderia, portanto, o episódio da ocupação de Pilos, narrado no livro IV da História, constituir-se em uma trágica peripécia ateniense? Asserção provocativa, que supõe sobre as categorias míticas, presentes na referida passagem, o entendimento...
Diário de uma vida de menina - Cinema e literatura no Brasil: representações da personagem feminina investiga como se dá a constituição e representação da identidade do sujeito feminino, no texto literário Minha vida de menina (1942), de Helena Morley e sua respectiva adaptação, para o cinema, Vida de menina (2004), dirigida por Helena Solberg. A partir de conceitos da teoria da literatura e de estudos voltados para a adaptação há uma análise do diário e do filme. O diário teve sua gênese no final do século XIX e foi publicado em 1942. No início do século XXI, Solberg realiza a adaptação para o cinema dos relatos da menina mineira.
Dois dos romances de Jane Austen, Orgulho e preconceito e Emma, são analisados na perspectiva do Bildungsroman, haja vista envolverem o processo de desenvolvimento moral e psicológico de seus personagens no ambiente social do interior da Inglaterra do século XIX. Os romances retratam a ruptura com a tradição literária em meio a uma sociedade que passava por muitas mudanças, como o declínio da aristocracia e a ascensão da burguesia, o alto índice de migração e urbanização e o surgimento do público leitor feminino, tendo esse contribuído para popularizar a leitura, para incrementar o mercado livreiro e, principalmente, revolucionar a literatura que, de "bela escrita", passou a ...
O livro reexamina o lugar da prosa ficcional rural na cena literária brasileira do século XIX. Considerando o estudo da posição social do narrador, do protagonismo do homem livre pobre e da centralidade da ação violenta na estruturação das ações narrativas, o ensaio sinaliza e situa os impasses e as contradições da formação do romance brasileiro constituída a partir da matéria rural. É nessa chave que são relidos romances rurais como O sertanejo, Tronco do ipê e Til, de José de Alencar, Inocência, do Visconde de Taunay, O garimpeiro, de Bernardo Guimarães, e O Cabeleira, de Franklin Távora.
A obra refere-se a anais de evento acadêmico do PPGEH. Apresenta dois textos de professores pesquisadores que realizaram palestras no simpósio e resumos expandidos de autoria de mestrandos e orientadores relativos as propostas de pesquisas apresentadas no VI seminário de pesquisas em ensino de Humanidades do Ifes em 2021.
Elas são capoeiristas e apresentam nesta obra as reflexões que realizam sobre as relações de gênero no interior da tradicional Capoeira Angola, por meio de pesquisas acadêmicas produzidas em diversas áreas do conhecimento e em distintas universidades, no Brasil e no exterior. Como numa Roda, importa-lhes afirmar os aspectos formativos da própria capoeira na reflexão e superação das assimetrias que sustentam tais relações. Um jogo que vale a pena participar!
Este livro, em forma de testemunho poético, revela o percurso da atriz Julia Pascali e suas vivências junto às culturas indígena e oriental na busca pelo estado de presença. Com novo olhar e conduta, aborda treinamentos, didáticas e proposições artísticas participativas. Guiada pela intuição, ao modo de em um rito de passagem, surgem seus poemas, registros de época, histórias, insights, fotos, desenhos e diálogos com mestres de teatro e antropologia - Grotowski, Van Gennep, Erika Fisher-Lichte, Victor e Edith Turner. O percurso apresenta, desde sua juventude, a tendência a viver a vida e o teatro em performance, pela necessidade de ampliar níveis de consciência e militar rumo à comunhão da arte coletiva. Originalmente apresentado como tese de doutorado (Unicamp/IAR), este trabalho teve a orientação do reconhecido diretor de teatro Marcio Aurelio Pires de Almeida. "Minha pesquisa tomou duas direções: a interior, em um mergulho até chegar ao silêncio que rompe a barreira do ego, e a de expansão da comunicação para com os reinos animal, vegetal, mineral e estelar".
A autora presentifica o passado recriando, rememorando a trajetória de vida de um dos primeiros docentes a exercer o magistério no município de Vitória do Xingu – PA, por meio da metodologia da história oral. Balizada pelo ato de ouvir e contar, traz para o palco o intérprete professor Hidilberto Soares, que lhe oferece um encadeado de histórias e memórias, o que revela, em essência, um testemunho rico em experiências na docência, na vida. O intérprete recorda, por exemplo, que, de certo modo, fora lançado ao magistério em uma cidade pequena, sem muitas oportunidades e que, diante dessa conjuntura, viu-se comovido, rendido à vocação do ensinar. Da falta de experiência, passando pela ação opressora até a prática do ato educativo como formação do ser em sua inteireza, a história de professor Hidilberto Soares representa a atuação de um docente que marcou, de forma significativa, a vida daqueles que foram seus alunos, daqueles que com ele aprenderam.