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Age of first exposure to the target language has been shown to be a strong predictor of phonological attainment (e.g., Pullen, 2012; Piske et al., 2001 & Moyer, 1999). Results from these studies support the Critical Period Hypothesis, that is, the notion that there is a neurological period, ending at the onset of puberty, beyond which mastery of a second language is no longer achievable (Lenneberg, 1967). The prominence of the Critical Period Hypothesis in the field of Applied Linguistics has diminished the impact of research on socio-psychological differences in second language acquisition. A neurologically based component such as age of learning onset is not, however, the single determining factor of second language ability. Little is known about the influence of socio-psychological factors on pronunciation performance. This book attempts to bridge this gap in the literature by examining the effects of beliefs about second language pronunciation on phonological performance. The book concludes that certain beliefs associated with affective factors appear to be detrimental to L2 phonological attainment.
Silenciosa ou silenciada? Uma análise psicanalítica e discursiva da voz feminina a partir de uma obra cinematográfi¬ca, relevante pela realidade que a permeia. Esta obra traz nuances do "silêncio" da voz feminina na contemporaneidade, por meio de uma análise social e clínica de Meryem, a protagonista da série 8 em Istambul (2020) exibida na Netflix. Ao conhecer Meryem, mulher sensível, ao mesmo tempo vigorosa, direciono minha atenção sobre o silenciamento da voz feminina, que pode se tornar sintomática e assumir diferentes modos de significações do silêncio e consubstancialmente diferentes modos de manifestações do silenciamento nos discursos femininos. Os pressupostos teór...
Nesta coletânea, professores pesquisadores que estão ou já estiveram a frente da coordenação do Programa de Mestrado Profissional em Letras, expõem o que pensam sobre o seu campo de atuação, demonstrando a sua compreensão sobre linguagem e suas relações com sociedade, política, conhecimento, sujeito, documentos oficiais e com o próprio programa do qual fazem parte.
Dois dos romances de Jane Austen, Orgulho e preconceito e Emma, são analisados na perspectiva do Bildungsroman, haja vista envolverem o processo de desenvolvimento moral e psicológico de seus personagens no ambiente social do interior da Inglaterra do século XIX. Os romances retratam a ruptura com a tradição literária em meio a uma sociedade que passava por muitas mudanças, como o declínio da aristocracia e a ascensão da burguesia, o alto índice de migração e urbanização e o surgimento do público leitor feminino, tendo esse contribuído para popularizar a leitura, para incrementar o mercado livreiro e, principalmente, revolucionar a literatura que, de "bela escrita", passou a ...
O livro reexamina o lugar da prosa ficcional rural na cena literária brasileira do século XIX. Considerando o estudo da posição social do narrador, do protagonismo do homem livre pobre e da centralidade da ação violenta na estruturação das ações narrativas, o ensaio sinaliza e situa os impasses e as contradições da formação do romance brasileiro constituída a partir da matéria rural. É nessa chave que são relidos romances rurais como O sertanejo, Tronco do ipê e Til, de José de Alencar, Inocência, do Visconde de Taunay, O garimpeiro, de Bernardo Guimarães, e O Cabeleira, de Franklin Távora.
A obra refere-se a anais de evento acadêmico do PPGEH. Apresenta dois textos de professores pesquisadores que realizaram palestras no simpósio e resumos expandidos de autoria de mestrandos e orientadores relativos as propostas de pesquisas apresentadas no VI seminário de pesquisas em ensino de Humanidades do Ifes em 2021.
Esta pesquisa tem por objetivo resgatar o conceito do gênero nonsense com a finalidade de testar a hipótese de um possível diálogo entre textos de duas obras de características e épocas distintas: Viagem numa peneira, de Edward Lear (1846) e Quatro-olhos, de Renato Pompeu (1976). Os estudos realizados permitem comprovar que, entre os textos analisados, existem traços que possibilitam não apenas os aproximar, mas também realizar uma reinterpretação do gênero nonsense no contexto da contemporaneidade literária. Para o desenvolvimento do trabalho, elegemos alguns teóricos que dão suporte à análise das obras ficcionais, são eles: Aristóteles (2011) e Croce (1995), sobre gêner...
Em Cegos e Zumbis - signos da contemporaneidade, duas metáforas da contemporaneidade são analisadas pela perspectiva semiótica: o romance de José Saramago Ensaio sobre a Cegueira; e o seriado norte-americano, criado por Robert Kirkman, The Walking Dead. Voltada para o público interessado em aprofundar a leitura dessas narrativas ou em entender melhor a teoria semiótica de Umberto Eco, de estudantes do ensino médio à comunidade universitária, a presente obra extrapola as barreiras dos níveis culturais para refletir o que cegos e zumbis possuem em comum e o que ambas as representações podem explicitar sobre o mundo contemporâneo. Para isso, é realizado um debate em torno da figur...
Elas são capoeiristas e apresentam nesta obra as reflexões que realizam sobre as relações de gênero no interior da tradicional Capoeira Angola, por meio de pesquisas acadêmicas produzidas em diversas áreas do conhecimento e em distintas universidades, no Brasil e no exterior. Como numa Roda, importa-lhes afirmar os aspectos formativos da própria capoeira na reflexão e superação das assimetrias que sustentam tais relações. Um jogo que vale a pena participar!
Este livro, em forma de testemunho poético, revela o percurso da atriz Julia Pascali e suas vivências junto às culturas indígena e oriental na busca pelo estado de presença. Com novo olhar e conduta, aborda treinamentos, didáticas e proposições artísticas participativas. Guiada pela intuição, ao modo de em um rito de passagem, surgem seus poemas, registros de época, histórias, insights, fotos, desenhos e diálogos com mestres de teatro e antropologia - Grotowski, Van Gennep, Erika Fisher-Lichte, Victor e Edith Turner. O percurso apresenta, desde sua juventude, a tendência a viver a vida e o teatro em performance, pela necessidade de ampliar níveis de consciência e militar rumo à comunhão da arte coletiva. Originalmente apresentado como tese de doutorado (Unicamp/IAR), este trabalho teve a orientação do reconhecido diretor de teatro Marcio Aurelio Pires de Almeida. "Minha pesquisa tomou duas direções: a interior, em um mergulho até chegar ao silêncio que rompe a barreira do ego, e a de expansão da comunicação para com os reinos animal, vegetal, mineral e estelar".