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O dever da casa capitaliza explicitamente o tempo e os recursos materiais e simbólicos dos pais/mães, constituindo um foco da política educacional de promoção do sucesso escolar via incentivo à participação da família na escola, nos Estados Unidos e no Brasil. Seu enfoque permite examinar aspectos implícitos das interações entre escola e família no atual contexto mundial de reforma educacional neoliberal, que veicula a retórica de que escola pública boa começa em casa. Enfatizado como uma solução para elevar o aproveitamento escolar, o dever de casa é, fundamentalmente, uma questão política com implicações para um projecto de equidade educacional. Como componente do processo ensino-aprendizagem e da avaliação do aproveitamento escolar, afeta o planejamento pedagógico e o trabalho docente, bem como a vida familiar, ao pressupor conexão entre as atividades de classe e de casa e uma estrutura doméstica de apoio. A consideração das implicações das práticas de dever de casa abre uma ampla agenda de pesquisa. Palavras-chave: Dever de casa; relações escola-família.
Tradução, para a língua inglesa, do resumo dos artigos publicados nesta edição.
Focusing on issues including parental engagement and the uses and abuses of homework, this vital international snapshot of current research provides a research synthesis on the impact of family-school-community partnerships on student outcomes.
Este livro é resultado de diálogos e debates oriundos do "chão" da escola e de outros espaços educacionais, que aconteceram no "I Encontro de Educação, Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade: incluindo múltiplas vozes", realizado no Centro de Educação da UFPB nos dias 1 e 2 de dezembro de 2022. O evento foi uma ocasião importante de troca com e entre as/os profissionais da educação – professoras/es, psicólogas/os, assistentes sociais, pedagogas/os das áreas de orientação e supervisão escolar, e demais educadoras/es que atuam na Educação Básica e/ou em espaços de educação não escolar, bem como pesquisadoras/es e estudantes universitários interessadas/os nas questõ...
Um grupo é também aquilo que nele se debateu, estudou e escreveu. Um movimento de observar, pesquisar, relatar, aprender, escrever, desaprender, escrever novamente. O GT 23 sempre teve uma mão na escrita acadêmica e outra nos movimentos sociais. Pertencer a um grupo é também ler os textos que nele se produziram. O livro que você tem nas mãos traz uma amostra disso.
Este livro é resultado de diálogos e debates oriundos do “chão” da escola e de outros espaços educacionais, que aconteceram no “I Encontro de Educação, Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade: incluindo múltiplas vozes”, realizado no Centro de Educação da UFPB nos dias 1 e 2 de dezembro de 2022. O evento foi uma ocasião importante de troca com e entre as/os profissionais da educação – professoras/es, psicólogas/os, assistentes sociais, pedagogas/os das áreas de orientação e supervisão escolar, e demais educadoras/es que atuam na Educação Básica e/ou em espaços de educação não escolar, bem como pesquisadoras/es e estudantes universitários interessadas/os nas...
Este livro tem por objetivo analisar o acesso e a permanência das mulheres com deficiência intelectual, egressas do Centro de Ensino de Educação Especial Helena Antipoff, no mercado de trabalho em São Luís. O Centro de Ensino de Educação Especial Helena Antipoff tem buscado oferecer, por meio da atuação da equipe multiprofissional e da parceria com o sistema "S", o processo de formação profissional, visto ser mediante o atendimento desse grupo que se procede ao encaminhamento à sala de formação para o trabalho, onde as alunas com DI serão treinadas, qualificadas e posteriormente inseridas no mercado de trabalho. Em suma, deve-se rever as concepções que se têm em torno do d...
A ocorrência do tecido da insubmissão levou as organizado-ras desta obra a reunirem categorias como gênero, sexualida-de, feminismo, corporeidade, mulherismo africana, africanidade, literatura feminina e políticas públicas para a diversidade, em uma ótica institucional, social e interconti-nental, a partir de saberes de mulheres que recolhem vestí-gios das memórias revolucionárias de desobediência ances-tral, apagadas pelo projeto colonial. Escrita por membros do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação, Mulheres e Relações de Gênero (GEMGe), docentes e discentes do Progra-ma de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Maranhão (PPGE/UFMA) e pesquisadoras ...
As reflexões presentes no livro "Pedagogia Surda: cultura, diferença e construção de identidades" baseiam-se no princípio de que, por meio do trabalho pedagógico de professoras surdas e professores surdos, os processos educacionais são mais eficazes, ao valorizarem a cultura surda, numa relação direta entre pessoa surda-pessoa surda. Ancorado no campo dos Estudos Culturais, dos Estudos Surdos e em uma incursão empírica, o autor, Lucas Romário, defende o argumento de que diante da realidade da maioria das crianças surdas que não possui contato com a cultura surda por conviver praticamente apenas com ouvintes, o ideal é que elas mergulhem nessa cultura desde a mais tenra idade, ...