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A ocorrência do tecido da insubmissão levou as organizado-ras desta obra a reunirem categorias como gênero, sexualida-de, feminismo, corporeidade, mulherismo africana, africanidade, literatura feminina e políticas públicas para a diversidade, em uma ótica institucional, social e interconti-nental, a partir de saberes de mulheres que recolhem vestí-gios das memórias revolucionárias de desobediência ances-tral, apagadas pelo projeto colonial. Escrita por membros do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação, Mulheres e Relações de Gênero (GEMGe), docentes e discentes do Progra-ma de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Maranhão (PPGE/UFMA) e pesquisadoras ...
A obra reúne artigos de diferentes perspectivas teórico-metodológicas, relatos de experiência e narrativas pedagógicas que apresentam contribuições de/para estudantes, docentes e pesquisadores/as interessados/as em discutir e aprofundar seus estudos sobre a temática, contribuindo para desconstrução das falsas ideias que ainda circundam em nossa sociedade e as delegam como um tabu.
O livro ESCRITAS AUTOBIOGRÁFICAS SOBRE ENSINO, PESQUISA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS), se compõe de uma pluralidade de textos escritos por professores(as) pesquisadores(as) narradores(as), de diferentes regiões e instituições do país, fruto do diálogo com escola-universidade e outros contextos educativos, formativos e pedagógicos. Trata-se de uma obra na qual apresenta a riqueza e beleza de múltiplas experiências instituintes e vozes equipolentes, construída coletivamente com ética, estética, sensibilidade e afetação se transmutando em modos diversos de dizer e contar de si com o(a) outro(a) em escritas narrativas e (auto)biográficas no campo da educação e outras áreas do conhecimento.
A obra Saberes de Professoras AfroUniversitárias da LIESAFRO: memórias de práticas educativas afrocentradas intersubjetivas é resultado de pesquisa sobre saberes afrocentrados com objetivo de compreender possibilidades de práticas educativas afrocentradas no Curso de Licenciatura Interdisciplinar em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros (LIESAFRO) da UFMA, a partir dos saberes das professoras afrodescendentes que atuam no curso. Posicionadas dentro do campo epistemológico da subjetivação e da intersubjetivação, desenvolvemos a metodologia da bricolagem científica inventando novos territórios. Os estudos sobre os saberes de professoras afrodescendentes do Curso LIESAFRO/UFMA é um convite à reflexão sobre as contribuições dos seus posicionamentos e engajamento político e social dentro do espaço acadêmico. Portanto, buscamos sistematizar os saberes de professoras AfroUniversitárias da LIESAFRO e promover discussão acerca de projetos de educação afrocentrada desenvolvido por mulheres afrodescendentes, dando visibilidade para a potência de sua agência na universidade!!!
A presente pesquisa teve como problema identificar como ocorreu a inclusão das temáticas de gênero e sexualidade na legislação educacional nos últimos anos e de que forma estas questões foram discutidas pelos parlamentares no congresso nacional. A análise foi feita com base na menção à gênero e sexualidade nas resoluções que compõe o documento. Foram investigados os debates referentes à “ideologia de gênero” na câmara dos deputados, bem como discursos favoráveis e contrários ao tema no período de janeiro de 2010 à dezembro de 2015. A partir dos discursos, foram também objetos de análise o número de deputados que se manifestaram, seus respectivos partidos e estado...
Este livro Pedagogia Ubuntuísta: formação inicial com afrodocência é resultado de pesquisa sobre a formação inicial docente no Brasil com objetivo de analisar os lugares de apropriação dos saberes ubuntu na formação inicial docente, considerando a Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER). Para tanto, fundamentada na afrocentricidade e na decolonialidade, desenvolvemos a metodologia da Travessia do SER, construída a partir da metáfora da barca de Amen-em-ope, alinhada a sociopoética e os estudos com/do/no cotidiano. Problematizamos a epistemologia, as ciências e a formação docente hegemônica que vem sendo consubstanciada no Brasil, ao promovermos uma discussão acerca de saberes decoloniais e afrocentrados, a partir da filosofia africana do ubuntu. Queremos olhar e perceber o mundo com outros e múltiplos olhares que não sejam apenas a visão eurocêntrica, ocidental, branca, cristã, cis, masculina, que muitas vezes foi/é tida como referência única de ser/estar no mundo.
É com satisfação que nós do LAPHIS–Laboratório de Aprendizagem Histórica da UNESPAR e do Leitorado Antiguo da UPE apresentamos esse novo livro para vocês. Ele é resultado do nosso Simpósio Eletrônico de Ensino de História realizado em Abril de 2018, que recebeu conferencistas e cinco mesas diferentes ao longo de uma semana de intensos e ricos debates. Como parte integrante de nosso trabalho, ao final do evento produzimos essa série de livros cheia de experiências, relatos e projetos para uma aprendizagem histórica atualizada e enriquecedora. Cada volume traz uma proposta diferente [e por isso, optamos sempre por produzir um ebook, e não anais], que agregam nossos convidados, participantes, e todos aqueles que desejam saber um pouco mais sobre as questões do Ensino de História em nosso país. Convidamos tod@s a leitura desse nosso novo volume, cuja temática agrega pesquisadores de todos os cantos do Brasil, envolvidos na difícil – mas edificante – tarefa de trabalhar a História. Seja bem vind@ ao nosso livro! Bons estudos!
As discussões que permearam o debate sobre desenvolvimento profissional docente pela pesquisa foram insurgidas na vivência do Grupo de Estudos e Pesquisas em Leitura e Escrita como Processos Dialógicos (GLEPDIAL), da Universidade Federal do Maranhão. A autora intentou compreender as implicações no desenvolvimento profissional de professores (as) da educação básica pela participação em grupo de pesquisa. O estudo envolveu sete integrantes do grupo supracitado, que participaram de um projeto de pesquisa desenvolvido em uma escola pública de São Luís/MA. Os resultados revelaram haver uma relação profícua entre universidade e escola – vivenciada pela pesquisa –, por meio do ...
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