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A obra Vozes do Pluriverso constitui um experimento coletivo de imaginação-intelectual que reúne sentipensamentos, corazonamentos e sentidos expandidos do que a academia tem chamado decolonialidade. Sua principal contribuição é pensar-refletir sobre práticas educativas decoloniais e antirracistas desde a experiência e em diálogo com vozes, sujeitos e epistêmes frequentemente desperdiçadas nas engrenagens de poder/ser/saber do eurocentrismo. O pluriverso, que dá nome à obra, é consubstanciado na pluralidade de temas, estilos de escrita e loci enunciação das/os autoras/es, posicionados em diversos territórios de aprendizagem: universidade, escola, comunidades quilombolas, retireiras, ribeirinhas, extrativistas e de terreiro. A partir de referenciais acadêmicos, afrodiaspóricos e indígenas, essas intelectualidades formulam sentidos de educar/conhecer/saber enquanto experiências essencialmente colaborativas e, ao mesmo tempo, corpóreas, afetivas, espirituais, estéticas e cognitivas.
Modern environmentalism has come to realize that many of its key concerns—“wilderness” and “nature” among them—are contested territory, viewed differently by different people. Understanding nature requires science and ecology, to be sure, but it also requires a sensitivity to history, culture, and narrative. Thus, understanding nature is a fundamentally hermeneutic task.
A organização desta obra foi motivada pelo desejo de ampliar e aprofundar a discussão sobre a transversalidade dentro dos processos de educação ambiental, na esperança de subsidiar a atuação de educadoras(es) ambientais e possibilitar a emergência de novas perspectivas. Inicialmente, abrimos uma chamada pública em redes sociais para receber textos reflexivos e relatos de experiência, apresentando processos de educação ambiental, desenvolvidos no âmbito formal e não-formal, que buscam trabalhar com a transversalidade, a interdisciplinaridade, o holismo, a participação, assim como outros princípios presentes nos principais documentos nacionais e internacionais do campo. Ao to...
Coletânea de trabalhos apresentados no seminário 'Alternativas de Manejo Sustentável dos Recursos Naturais no Vale do Ribeira SP - Mata Atlântica' realizado em ilha Comprida (SP) em junho de 1999.
A obra Vozes do Pluriverso constitui um experimento coletivo de imaginação-intelectual que reúne sentipensamentos, corazonamentos e sentidos expandidos do que a academia tem chamado decolonialidade. Sua principal contribuição é pensar-refletir sobre práticas educativas decoloniais e antirracistas desde a experiência e em diálogo com vozes, sujeitos e epistêmes frequentemente desperdiçadas nas engrenagens de poder/ser/saber do eurocentrismo. O pluriverso, que dá nome à obra, é consubstanciado na pluralidade de temas, estilos de escrita e loci enunciação das/os autoras/es, posicionados em diversos territórios de aprendizagem: universidade, escola, comunidades quilombolas, retireiras, ribeirinhas, extrativistas e de terreiro. A partir de referenciais acadêmicos, afrodiaspóricos e indígenas, essas intelectualidades formulam sentidos de educar/conhecer/saber enquanto experiências essencialmente colaborativas e, ao mesmo tempo, corpóreas, afetivas, espirituais, estéticas e cognitivas.