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Artistas não sucumbem aos discursos estritamente científicos, ainda que junto a eles legitimem suas produções qualificadas academicamente. Nós, professorartistas, trabalhamos para que as artes existam nas escolas, nas universidades e noutros tipos de instituições educativas, como, por exemplo oficinas dentro de hospitais, museus e fundações culturais diversas. O ensino de Arte, em todos os seus âmbitos, se afirma não exatamente por suas racionalidades e discursos e sim pelo desenvolvimento de poéticas. Por poética compreendem-se as criações visuais, verbais, cênicas, plásticas e performáticas que mostram conceitos, os mesmos a serem explicados dentro de textos filosóficos pertinentes ao campo das Ciências Humanas onde a Educação está inserida. O que vem a pauta, a partir dessa estratégia, implica pensar outros modos de expressão dentro do ensino, das pedagogias e da pesquisa. Trata-se de extenso debate, com contundentes oposições quanto aos limites do que venha a ser poesia e seus perigosos desarrazoamentos junto ao que se produz, hoje, no campo da pesquisa em Educação.
Tese de-composição, a saber: as Sonhografias, os asforemas, Aullar, Corpoliverso [o], um poema longo (Poema Prometido, Prometeu Transcriado, Figura da catástrofe-superação) e fragmentos.
O livro “Experimentações performáticas” apresenta textos, fotografias, poemas, desenhos e ilustrações produzidos “com” e “a partir” de performances. Tomando a performance por um agir de diferentes ordens passando pela dança, teatro, educação, artes visuais, fotografia e modificação corporal. Produz-se assim um encontro com as experimentações das artes do corpo, processos de educação e vida professoral, filosofia da diferença e vida artística de modo performático, apresentando-os e destacando o caráter experimental na pesquisa e na criação. Este livro integra a Coleção Estudos do Corpo.
Gaia educação existe em prol da terra, na tentativa de que as forças da natureza e a saúde do planeta estejam acima dos dramas humanos. Embora se almeje a conservação da biodiversidade, a proteção dos mananciais e o manejo sustentável dos recursos naturais, compreende-se que, sem uma radical mudança filosófica que modifique os valores e a relação entre os corpos, não haverá soluções ecológicas e nem mínimas garantias de saúde para todos os tipos de vida no planeta. Com Nietzsche, essa mudança foi clamada no século XIX e, ainda hoje, analisar e compreender algo perspectivamente é raro. Em busca de variações nas perspectivas, uma educação nos termos das artes possibi...
A obra apresenta, prioritariamente, produções derivadas de percursos formativos desenvolvidos por meio de ações de extensão em 2021 e 2022 no âmbito do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). As formações, como evoca o título da obra, articularam as práticas pedagógicas, a inclusão escolar e a Educação de Jovens e Adultos.
Este livro é destinado a estudantes de Medicina em processo de construção de sua identidade profissional. Escrito por estudantes e professores de Medicina, tem como objetivo auxiliar no processo de formação em termos de ensino e aprendizagem, facilitando a compreensão do curso de Medicina. A aceitação e consequente rapidez com que se esgotou a primeira edição deste livro (2006) determinaram o desafio da montagem de uma segunda (2007), terceira (2018) e agora quarta edição (2024). Comentários de aprovação e percepção de sua utilidade como material didático para a formação de jovens estudantes de Medicina estimularam a nova edição, com informações atualizadas, novos capítulos teóricos e vivências de estudantes e professores em prática de ensino e aprendizagem.
Um livro que evidencia como o amor inter-relaciona-se com a vida de professoras e professores é, sem dúvida, necessário. Esta é uma obra que problematiza dicotomias, questiona o absolutismo de verdades e que concebe o amor como ética que assegura multiplicidades de ações e que contesta indiferenças, radicalismos, horrores, intransigências, entre outras mazelas que se entrecruzam na docência. E mais, este livro, de necessário, torna-se imprescindível, se considerada a ausência no mercado editorial de obras que se proponham pensar a escrita como caosgrafia, tecida na indissociabilidade entre o sensível e o inteligível, a partir de tensões e intensidades racioemocionais. Enfim, a obra presenteia os leitores e as leitoras com discussões que abarcam temas sensíveis à ação docente em tempos de volatilidade de redes sociais on-line, de obscurantismos, de ataques à ciência, ao mesmo tempo que os/as convida a viverem a potência de novas éticas amorosas com/no mundo, remetendo a uma Educação para as Relações que estabelecemos com o conhecimento, com a natureza, com os outros e conosco mesmos. A. Ariadne Domingues Almeida
Memorial apresentado para fins de promoção funcional para Professora Titular da Universidade Federal da Bahia. Composto de seis seções, anuncia inicialmente as escolhas que orientam a narrativa e depois os Dilemas das narrativas. A terceira seção trata de Pandemia, Presença, Escola. Uma rede para chamar de minha discute Currículo e Formação e a relação entre Universidade e Educação Básica, seguido de discussões sobre Pesquisa e Pós-Graduação. Para finalizar estabelece uma Conversa com Hermes, com elucubrações sobre hermenêutica em atravessamentos de outros referenciais.
Estudo conceitual e operatório de Sonhografias em Educação, desde os aportes da Filosofia da Diferença. Perspectiva tipologicamente a sua escrileitura tradutória, mediante um caleidoscópio onirofílico, que configura o Método Sonhográfico. A partir do corpo da sonhografista, poetiza Aulas-Sonhos, reafirmando o direito de sonheria na docência.
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