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Vale ressaltar que levar o leitor a perceber que o mundo do significado é multimodal – a partir de análises de diferentes textos, reforçando o pressuposto de que textos são compostos de significados sociais nos diferentes contextos, por meio de diferentes recursos e modos semióticos e são, portanto, multimodais – nos leva a crer que o livro Muito além das palavras: leituras multimodais a partir da semiótica social configura-se, portanto, uma leitura obrigatória a todos que se aventuram nesse espaço de discussões. Prof. Dra. Sônia Pimenta (PosLin / UFMG)
A Educação Matemática consolidou-se como uma perspectiva de desenvolvimento de pesquisas no âmbito acadêmico-científico, abarcando consigo múltiplos enfoques teóricos e, consequentemente, diversificadas possibilidades metodológicas (tanto no âmbito da pesquisa quanto na prática pedagógica). Tendo em vista essa multiplicidade de abordagens, nosso intuito com esta obra, intitulada Educação Matemática e Práticas Pedagógicas: diálogos entre teoria e sala de aula, é evidenciá-las de modo a tecer dialéticas entre as dimensões teóricas e práticas acerca dessas perspectivas e suas interfaces com a prática docente.
Praise for the previous edition: "...the entries provide vivid historical detail...No other work approaches this topic in such a brief, encyclopedic manner...a useful addition to any academic reference collection..."-Choice "...a useful resource for high school and public libraries..."-Booklist "...does an excellent job...a conscious effort to put a human perspective on pestilence...Given the climate of the times and the concerns about bioterrorism, this title would be useful for a variety of subject areas. Recommended."-The Book Report Tracing the history of infectious diseases from the Philistine plague of 11th century BCE to the COVID-19 pandemic, Encyclopedia of Plague and Pestilence, Fo...
How the very fact of being human makes us vulnerable to pandemics—and gives us the power to save ourselves. The COVID-19 pandemic won’t be our last—because what makes us vulnerable to pandemics also makes us human. That is the uncomfortable but all-too-timely message of The Human Disease, which travels through history and around the globe to examine how and why pandemics are an inescapable threat of our own making. Drawing on dozens of disciplines—from medicine, epidemiology, and microbiology to anthropology, sociology, ecology, and neuroscience—as well as a unique expertise in public education about pandemic risks, biological anthropologist Sabrina Sholts identifies the human trai...
Brazil's Zika outbreak revealed extreme health disparities and reproductive injustice across racial and socioeconomic lines. Brazil's 2015 Zika outbreak led to severe illnesses for many and the birth of several thousands of children with severe brain damage. Even though mosquito-borne diseases such as the Zika virus affect people across society, these children were born almost exclusively to poor, and usually non-white, women. In Viruses and Reproductive Injustice, Ilana Löwy explores the complicated health disparities and reproductive injustice that led to these cases of congenital Zika syndrome. Löwy examines the history of the outbreak in Brazil and connects it to broader questions conc...
This book is both a celebration of 40 years of the National Association for Pastoral Care in Education (NAPCE) and a forward-thinking volume examining the key pastoral issues of our time. Bringing together a range of expert contributors from a variety of educational settings, the book offers fresh insights and evidence-based strategies which will be of immediate relevance for all educators. This unique volume considers a wide range of themes, from charting the early days of pastoral care in education in the UK and the establishment of NAPCE through to the discussion of contemporary pastoral challenges facing children and young people around the world. This timely volume makes the case for the centrality of pastoral care in education and offers new directions for pastoral education, research, policy and practice.
Pode-se imaginar Mário de Andrade desembarcando na Estação da Luz, em fevereiro de 1929, na volta de sua viagem ao Nordeste do Brasil. Vem com ele, plasmado em sua criação, o artista que mais o impressionara em seu trabalho de estudioso da cultura popular – o cantador de cocos Chico Antônio. Dirige às luzes da agitada e cosmopolita São Paulo um olhar de espanto que já é do personagem nascente no seu espírito. No universo ficcional, migrante como tantos da mesma região, Chico Antônio passa pela capital, antes de seguir para uma fazenda de café, cultivo que muita riqueza garantira aos paulistas.Surge um novo texto, o romance Café, cujo plano indica cinco partes – Prelúdio, ...
"A posição que Mário de Andrade ocupa na literatura brasileira, a esta altura já confere a tudo quanto ele escreveu, pelo menos um valor de documento necessário ao exame dos seus caminhos intelectuais e artísticos", afirmou Oneyda Alvarenga, em 1974, no seu Mário de Andrade, um pouco. Concordando com ela, Tatiana Longo Figueiredo e Telê Ancona Lopez idealizaram este segundo volume para acompanhar as Poesias completas. Nele reuniram transcrições e fac-símiles, documentos relacionados aos livros publicados pelo autor e a obras póstumas; além de textos estabelecidos de poesias inéditas e esparsas, em conjuntos coligidos pelo próprio Mário, ou ainda em títulos seus retirados de ...
Mario de Andrade publicou `Macunaíma` em 1938. Por falta de editora, a tiragem do romance foi de apenas oitocentos exemplares, mas o livro foi festejado pela crítica modernista por sua inovação narrativa e de linguagem. Macunaíma é o herói sem caráter, símbolo de um povo que não descobriu sua identidade. Uma releitura do folclore, das lendas e mitos do Brasil, escrita numa linguagem popular e oral.