You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
This volume explores cultural innovation and transformation as revealed through the emergence of new media genres. New media have enabled what impresses most observers as a dizzying proliferation of new forms of communicative interaction and cultural production, provoking multimodal experimentation, and artistic and entrepreneurial innovation. Working with the concept of genre, scholars in multiple fields have begun to explore these processes of emergence, innovation, and stabilization. Genre has thus become newly important in game studies, library and information science, film and media studies, applied linguistics, rhetoric, literature, and elsewhere. Understood as social recognitions that embed histories, ideologies, and contradictions, genres function as recurrent social actions, helping to constitute culture. Because genres are dynamic sites of tension between stability and change, they are also sites of inventive potential. Emerging Genres in New Media Environments brings together compelling papers from scholars in Brazil, Canada, England, and the United States to illustrate how this inventive potential has been harnessed around the world.
The popularization of the Internet, due in larger part to the advent of multifunctional cell phones, poses new challenges for health professionals, patients, and caregivers as well as creates new possibilities for all of us. This comprehensive volume analyzes how this social phenomenon is transforming long-established healthcare practices and perceptions in a country with one of the highest numbers of Internet users: Brazil. After an opening text that analyzes the Internet and E-Health Care as a field of study, the book comprises six parts. The first part introduces the emergence and development of the internet in Brazil, its pioneering experience in internet governance, digital inclusion, a...
Este livro descreve os encantos e conta os segredos para escapar das ciladas daquilo que é a base da reportagem e, na opinião de muitos, seu momento mais prazeroso: a entrevista. Estudantes e até mesmo experientes profissionais do ramo muitas vezes deparam-se com situações complicadas. Como quebrar o gelo? Gravar ou não gravar? Como lidar com entrevistados difíceis? Guia abrangente, a obra aponta os erros mais comuns e indica truques infalíveis sobre o que fazer para não transformar a entrevista em um desastre, mesmo em situações imprevisíveis. Além disso, Thaís Oyama relata a experiência de 11 talentosos jornalistas para mostrar que, mais do que aprendizado teórico, a arte de entrevistar se aperfeiçoa com o exercício permanente da profissão.
Assessoria de imprensa ou relações públicas? Ainda pouco conhecido no mercado brasileiro, e, por vezes, malvisto pelas redações dos grandes veículos de comunicação, o trabalho da assessoria de imprensa tem demonstrado ser de fundamental importância não apenas para artistas e personalidades, mas também para grandes empresas, tanto do setor privado quanto público. Com ampla experiência na área, a autora desvenda os bastidores das grandes crises, o papel essencial desempenhado pelo assessor de imprensa, as particularidades que distinguem, e por vezes aproximam, o trabalho de assessoria ao de relações públicas, dentre tantas outras informações importantes tanto para quem já atua na área como para os que nela pretendem ingressar.
O que muda na postura e no dia-a-dia do profissional da informação na era digital? Quem é o novo profissional da comunicação e quais meios ele possui? Hipertexto, hipermídia desvenda as representações, os processos e os modos de disseminação do conhecimento a partir do computador pessoal, do notebook, do palm, do celular, entre muitas outras possibilidades. Ao cidadão ávido por informação bem apurada, o suporte importa muito menos que ter a notícia ao alcance das mãos, onde e quando precisar. E, de preferência, com um grau de interatividade impensável há poucos anos. Na era digital, tanto o acesso à informação quanto a relação do público com ela está mudando rapidamente. Este livro se propõe a mostrar o novo, o que está sendo pensado pelos pesquisadores e jornalistas que vivenciam a hipermídia. Por isso, é uma obra imperdível para alunos e professores da área de comunicação em geral e, especialmente, de jornalismo.
Este livro é uma tribuna na qual Ricardo Noblat faz uma defesa empenhada do jornalismo responsável e realmente informativo. A leitura de A ARTE DE FAZER UM JORNAL DIÁRIO é tão indispensável quanto a dos cadernos de política ou de atualidades, e tão prazerosa quanto a da seção de quadrinhos dos jornais. Verdadeira aula para jornalistas e aspirantes a jornalistas, este texto preciso, leve e bem-humorado é recomendado tanto para estudantes de Comunicação quanto para os demais leitores que buscam livros bem concebidos e instigantes.
Pensando a psicologia como construção histórica, a autora discute o desenvolvimento de ideias e práticas psicológicas específicas, sua base epistemológica e os fatores contextuais envolvidos. A trajetória da psicologia brasileira em sua conquista da autonomia é aqui mapeada através do trabalho de algumas instituições médicas e educacionais.
Este livro analisa a coexistência entre humanos, humanos digitais e não humanos, evidenciando os desafios e oportunidades que apresentam. Desde 2022 tornou-se perceptível o potencial de expansão dessa condição híbrida. Além das várias faces das reflexões textuais, este trabalho busca apalpar a realidade dos fatos por meio do rastreamento de casos e exemplos capazes de nos fornecer um panorama dos acontecimentos comprovadores. Para completar, o trabalho se faz acompanhar pela criação de um podcast dentro do projeto techquest anteriormente existente como guia de verbetes e cuja marca consta no INPI com domínios registrados no Nic.br. Contando com dois episódios gravados, os podcasts estão devidamente endereçados no livro por meio de QRCodes, uma maneira intermidiática de fazer jus à condição híbrida das humanidades digitais. Autora: MARGARETH BOARINI
Embora muitas vezes relegado a segundo plano pelos veículos de comunicação – costuma ser uma das primeiras vítimas de cortes de pessoal e reduções de custos –, o jornalismo cultural continua entre os preferidos do público e ganha cada vez mais status entre os jovens que pretendem seguir a profissão de jornalista. Praticá-lo, no entanto, é muito mais do que emitir opiniões sobre filmes, livros, peças de teatro e novelas. é um exercício constante de aprimoramento e busca pela informação. Este livro descreve a fascinante trajetória do jornalismo cultural e dá orientações preciosas a quem se dispuser a produzi-lo.
None