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Public Relations Leaders as Sensemakers presents foundational research on the public relations profession, providing a current and compelling picture of expanding global practice. Utilizing data from one of the largest studies ever conducted in the field, and representing the perspectives of 4,500 practitioners, private and state-run companies, communication agencies, government agencies, and nonprofits, this work advances a theory of integrated leadership in public relations and highlights future research needs and educational implications. This volume is appropriate for graduate and advanced undergraduate students in international public relations and communication management, as well as scholars in global public relations, communication management, and business. It is also intended to supplement courses in public relations theory, strategic communication, business management, and leadership development.
"Para que serve uma boa tese? Muito mais do que apenas apresentar uma ideia e demonstrar suas proposições, uma boa tese nos faz pensar, refletir, perceber algo diferente e novo. Uma boa tese nos faz questionar algumas convicções e, finalmente, ilumina nossas certezas. O Direito das Obrigações, notadamente as investigações acerca da vida e da morte dos contratos, tem encontrado, na prática, novos desafios, que instigam o jurista a seguir aprimorando a sua ciência. Já há muito se reconhece: existem mais coisas entre o adimplemento e o inadimplemento do que sonha nossa vã filosofia. O homem jurÃdico percebe variados fenômenos que acometem a relação contratual, muitos deles aind...
A obra nasce da constatação de seus coordenadores da inexistência de estudo de vocação universal voltado ao tratamento dos "riscos" no Direito Privado e na Arbitragem. O tema ostenta inegável relevância teórica, a começar pela própria definição de "risco", cuja polissemia dificulta a identificação do regime jurÃdico aplicável. Do ponto de vista prático, cuida-se de matéria cujo domÃnio se afigura essencial para o operador do direito desde a fase consultiva, momento em que se revela fundamental a adequada gestão negocial dos riscos entre as partes, até a fase patológica, quando os riscos, geridos ou não pelas partes, efetivamente se concretizam, a requerer a correta identificação dos efeitos a serem produzidos. Os 33 artigos ora reunidos estão distribuÃdos em duas partes: a primeira, dedicada a temas de direito substantivo privado, e que analisa conceitos de risco e mecanismos de prevenção ou de reação a certos riscos; e a segunda, que abarca estudos voltados a desvendar nuances próprias do risco na resolução de litÃgios por meio da arbitragem.
O grupo de estudos em comunicação organizacional reúne acadêmicos, pesquisadores e profissionais de mercado que estudam a comunicação organizacional, pessoas que desenvolvem e/ou desenvolveram suas pesquisas no PPGCOM/PUCRS. A partir de uma abordagem crÃtica, o que inspira os gecorianos é a possibilidade de promover reflexões e experimentações em suas pesquisas, de forma a contribuir para uma nova consciência sobre a comunicação organizacional, como potência geradora de possÃveis mudanças nos ambientes organizacionais. Se você, assim como nós, compreende que a comunicação organizacional precisa ser constantemente revisitada e (re)pensada, está convidado para esta leitura.
Este livro tem como objetivo geral analisar a trajetória histórica do Curso de Biblioteconomia e Documentação criado na Universidade Federal de Sergipe, examinando seu processo de criação, implantação e funcionamento no cenário do ensino superior sergipano. Definiu-se como marco temporal inicial 2008, ano que foi apresentado o projeto para a criação do curso e final 2017, ano que se inicia o primeiro curso de mestrado profissional em Gestão da Informação e do Conhecimento e completa dez anos de criação do curso. Esse estudo justifica-se pelo seu caráter pioneiro no que tange a área da história da Biblioteconomia no Estado, e por sua contribuição no estudo da história da educação superior sergipana. Buscou-se explorar o potencial da pesquisa qualitativa, apresentando a metodologia da História Oral como forma de contribuir na construção do pensamento sobre o objeto de estudo, por meio das vivências dos egressos, professores e ex-professores do curso, bem como seus fundadores, extraÃdas através de entrevistas.
"O ponto central do trabalho é expor nova abordagem quanto ao tradicional e consolidado modelo dogmático das obrigações de meios e de resultado, sustentando que subsiste incompatibilidade na sua adoção irrefletida no sistema jurÃdico pátrio. Com isso, argumenta que o instituto da impossibilidade superveniente traduz caminho pertinente para solucionar questões práticas que geralmente são tratadas na vertente de citada dicotomia. Para tanto, inicia seu percurso, no CapÃtulo 1, discorrendo a respeito da origem da dicotomia e do estágio atual da teoria, inclusive no Direito brasileiro. Constata que não há critérios objetivos que permitam distinguir as obrigações de meios das de...
Os arranjos hÃbridos de contratação conformam negócios voltados, essencialmente, à organização da atividade empresarial, mas cujos elementos constitutivos não se amoldam nem aos paradigmas do contrato de intercâmbio, tampouco à queles de natureza associativa. A constante pressão por inovação tecnológica a que estão submetidos os agentes econômicos elevou a frequência de tais arranjos nas últimas décadas. Sem, efetivamente, agruparem-se sob uma mesma rÃgida unidade hierárquica, os entes empresariais passaram a se valer de estruturas cooperativas flexÃveis, com traços de associação, mas sob a forma de contratos comutativos. Esses novos modelos organizativos introduzem Ã...
Em operações de M&A, ao assinar um contrato, as partes fixam as condições comerciais e jurÃdicas do negócio em um determinado momento (signing), mas não raro, apenas concluem a operação (closing) meses – senão anos - após a assinatura do contrato. Neste meio tempo, fatos até então imprevisÃveis podem afetar o equilÃbrio contratual. Daqui decorre a importância de uma cláusula, revestida de definição, que aloca os riscos residuais derivados do desconhecido. Trata-se da polêmica, longa, e elástica Cláusula MAC (Material Adverse Change). O objetivo desta obra é investigar de que maneira a Cláusula MAC, de origem alienÃgena, deve ser entendida e interpretada no direito brasileiro. Para tanto, utiliza como fio condutor modelos de cláusulas contratuais extraÃdas de fontes públicas, casos reais e propostas teóricas para a compreensão da Cláusula MAC.
Transforme vidas com o poder das histórias! A Jornada da Redenção te guia na criação de narrativas que inspiram, educam e transformam. Descubra a trajetória da redenção, explore o plano da salvação e domine a arte de contar histórias de transformação. Para educadores, lÃderes, contadores de histórias e todos que buscam fé, esperança e amor. Junte-se a nós e mude o mundo com histórias que narram sobre amor de Deus!