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Rogéria Martins e Paulo Fraga buscaram de forma circunstancial as vivências de uma trajetória imersa numa dimensão cerceada de liberdade, que exige esforço e estratégias para uma vida repleta de privações. Não é o ambiente, mas as perdas invisibilizadas que são redimensionadas na prisão e que aqui se procuram retratar, tentando entender como se estabelecem as dinâmicas sociais no contexto do sistema de justiça criminal, mais especificamente, do sistema prisional.
Este livro busca contribuir para o debate sobre o tema da relação de mulheres com práticas consideradas criminosas, com ênfase nas suas participações como protagonistas de crimes. Os autores e as autoras são pesquisadores da temática, cujos textos são derivados de pesquisas originais por eles desenvolvidas. O crime de tráfico de drogas ganha relevância nos textos como prática delituosa que mais as criminalizam e, consequentemente, as encarceram. Os estudos refletem, portanto, tendência observada no Brasil e, em outros países, como o México, nas estatísticas criminais como o crime que mais atinge as mulheres nos últimos anos.
A Série Movimentos Sociais e Educação visa contribuir com debate acerca dos movimentos sociais na atualidade. Neste volume, são apresentados textos que passam pela Educação de Jovens e Adultos (EJA), educação em espaços não escolares, Direito, educação nas relações étnico-raciais, dentre outros temas relacionados à educação, seja no campo ou na cidade.
ste livro é uma coletânea internacional, transdisciplinar, formada por capítulos de pesquisas na pós-graduação por pesquisadores(as) de várias áreas do conhecimento que celebraram os cem anos de Paulo Freire, em 2021. O legado de Freire é articulado nesta obra com os estudos da Análise Institucional, com a Filosofia da Diferença e a educação como prática de libertação e transgressão. Também se materializa, neste conjunto de textos com autoria de vários países, uma homenagem in memoriam a Gregório Baremblitt, que faleceu em 2021 no Brasil, e deixou importante trabalho de formação em Esquizoanálise, Esquizodrama e Análise Institucional no país, com ressonâncias relev...
Quando comento com alguém que sou professor dentro do Sistema Prisional a pergunta que me fazem é: "você não tem medo"? A lógica punitiva do estado brasileiro em relação às pessoas presas se estende para boa parte da população que vê no condenado um sujeito irrecuperável. A discussão do processo de ressocialização dos egressos do Sistema Prisional passa obrigatoriamente pelas condições oferecidas para que isso aconteça. A presente obra traz as reflexões de um educador na árdua tarefa de dar sua contribuição através do Ensino de Sociologia dentro da maior penitenciária feminina da América Latina. A relevância desta leitura se justifica não apenas pelo natural intere...
A modernidade inacabada, como afirmam Boaventura Sousa Santos e Jürgen Habermas, por razões distintas, tem como uma de suas dimensões a radicalidade democrática e o direito ao reconhecimento. Essa dimensão do direito ao reconhecimento, a luta por afirmação de identidades é o que traduz o fato de haver na agenda política internacional a questão por políticas públicas de juventude. O fato demográfico da onda jovem, iniciada no século passado, na década de 1990, não é apenas um elemento do crescimento populacional. O Brasil é um país imenso e diverso. Nossas realidades regionais e locais, assim como as identidades dos grupos sociais têm diversidades muitas. As identidades de...
A proposta do livro é apresentar trabalhos desenvolvidos por especialistas brasileiros e portugueses acerca da questão das drogas. Mesmo reconhecendo as diferenças nas políticas de drogas, das formas de utilização de substâncias psicoativas, das legislações implementadas, busca-se apreender a realidade nos dois países de questões importantes relativas ao uso, à produção e a vendas de substâncias psicoativas proscritas como: a questão da cannabis medicinal; o perfil de uso em cada país; a economia das drogas; o encarceramento de mulheres por tráfico de drogas; o uso e o cuidado com usuário de drogas em ambientes festivos; os modelos de criminalização e punição em relação ao consumo e ao tráfico de drogas.
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“Bruno discorre, neste livro, com segurança e em linguagem agradável e clara, sobre esta figura que se tornou mais importante no novo CPC, embora já existisse antes. (...) Trata-se de um trabalho bastante completo, em que são tratados aspectos históricos; princípios, no seio dos quais os negócios jurídicos processuais devem ser celebrados; e, principalmente, a liberdade que o NCPC dá às partes para celebrarem negócios atípicos sobre matéria procedimental, sem ignorar, todavia, os limites impostos pelo caráter público de que se reveste o processo. Certamente, sua experiência como advogado militante aliada à sua vocação de ser professor, contribuíram, em conjunto, para es...