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The largely successful trajectory of participatory democracy in post-1988 Brazil is well documented, but much less is known about its origins in the 1970s and early 1980s. In Participatory Democracy in Brazil: Socioeconomic and Political Origins, J. Ricardo Tranjan recounts the creation of participatory democracy in Brazil. He positions the well-known Porto Alegre participatory budgeting at the end of three interrelated and partially overlapping processes: a series of incremental steps toward broader political participation taking place throughout the twentieth century; short-lived and only partially successful attempts to promote citizen participation in municipal administration in the 1970...
Lá no século XVII, começaram as disputas: de um lado, as modernidades liberais; de outro, as modernidades alternativas. Entre estas múltiplas tendências, um denominador comum: evitar, como se fosse possível, as tragédias provocadas pelos programas liberais de modernidade. No século XX, novas propostas: pela esquerda, a social-democracia, o socialismo soviético, os nacional-estatismos; pela direita, os corporativismos, os fascismos, o nazismo. Eis o que nos interessa: o inventário dos projetos alternativos de modernidade em seus tortuosos itinerários, contradições e impasses.
Este livro reúne mais de 20 textos que são o resultado de palestras e comunicações proferidas durante a I Jornadas do Laboratório de Estudos de Gênero e História - LEGH, intitulada Gênero, Poder e Subjetividades, realizada na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, em Dezembro de 2015. O livro, produção que comemora os 10 anos do LEGH, é composto por capítulos produzidos por pesquisadoras que integraram e integram um dos principais grupos de estudos de gênero do país. A obra está dividida em 4 partes: Gênero e interdisciplinaridade; Gênero, ensino e trajetórias de pesquisa; Gênero, feminismos e sexualidades e Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul.
"Cinco décadas depois, o ano de 1968 segue despertando curiosidade e fascínio pelas transformações políticas e culturais que desejou e que provocou. Desperta também a diligência de estudiosos que, entre outras coisas, se perguntam sobre as ressonâncias e os usos de 1968 no presente. Este livro reúne reflexões e pesquisas de alguns desses estudiosos. Gênero, imprensa, cultura midiática, música, arte urbana, memória, intelectualidade, política e repressão são alguns dos eixos a partir dos quais aquele ano único é revisitado e indagado.(ed.).
O que aconteceu com as mulheres no século XX e o que está acontecendo no XXI? Essas são questões que as autoras– pesquisadoras das áreas de História, Ciências Sociais, Educação e Direito, de todo o Brasil – respondem neste livro. Então, é uma obra de especialistas, feita para a universidade? Nada disso. Ou melhor, sim, mas não apenas. Destina-se a homens e mulheres que acreditam que compreender as relações sociais por meio da História contribui para melhorar o entendimento entre as pessoas. Estudantes, professores e pesquisadores se beneficiam de uma obra abrangente e atualizada sobre o assunto. Responsáveis por políticas públicas encontram aqui material para ajudar a executá-las. Ativistas, militantes de movimentos sociais, feministas e ONGs podem, com este livro, alicerçar melhor suas demandas. Jornalistas e profissionais das áreas do Direito, Saúde e Educação ganham subsídios para desenvolver com mais qualidade o seu trabalho. Um livro para todos os públicos.
Ao responder à questão “o que é jornalismo?”, este livro tentará responder a certas questões chaves que são essenciais para uma compreensão do jornalismo. O que é noticia? O que são notícias? Por que as notícias são como são? O que é ser jornalista numa democracia? O jornalismo é um “Quarto Poder”? um “contra-poder”? “um quarto do poder”?
Ao contrário do que encontramos na maioria dos escritos de historiadores, neste livro os corpos se fazem presença, nele se faz o relato histórico do regime de corpos, dos modelos de corporeidade, das técnicas de produção corporal, das tecnologias de fabricação de corpos, que se fazem presentes e se modificam entre os anos 70 e 80 do século XX, mais especificamente no Brasil e na cidade de Fortaleza, no estado do Ceará. Travestis: carne, tinta e papel faz a história da produção de corpos transgressores, de corpos transgressivos, de corpos trans. Ele trata da emergência pública do sujeito travesti, de como esse lugar de sujeito foi produzido e habitado historicamente no Brasil. Redefinição do próprio conceito de travesti, que deixa de ser algo que se porta, que se veste, que se desfila com ele, para ir se tornando uma condição, um lugar de sujeito, um ser, uma identidade de gênero, que vai se deslocando do masculino para o feminino e que, mais recentemente, é incorporada às identidades designadas como trans, de transição, de transversalidade, de atravessamento das fronteiras binárias definidas social e culturalmente para os sexos e para os gêneros.
Neste livro, o objetivo é o de atingir uma melhor compreensão teórica das notícias. Ao longo dos últimos cinquenta anos, as diversas teorias da notícia ilustram bem a complexidade e oferecem diversas explicações que, apesar de cada teoria ter os seus destaques, apontam para uma série de fatores como o tempo, os constrangimentos organizacionais, as rotinas instituídas, e o crescente peso do fator econômico, ou, para ser mais preciso, o "polo" econômico do campo jornalístico, para mencionar as principais forças que ajudam a construir o produto jornalístico. Mas, com base numa análise crítica da vasta literatura de estudos sobre o jornalismo, é indubitavelmente claro que não é possível compreender as notícias sem uma compreensão da cultura dos profissionais que dedicam as suas horas e, às vezes, as suas vidas, a esta atividade.