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Organizadores: Daniel de Mello Ferraz, Ana Paula Martinez Duboc We don’t know what the future holds among so much polarization, hybrid wars, movements to disassemble public education, but the role of a teacher educator who is engaged and aware of its representation in the society cannot be denied and vanished. On the contrary, a teacher educator in the complexity of his/her role will inevitably be reference of resistance: creating discursive and theoretical opportunities, legitimizing knowledge other than those which comes top down. Certainly, this book will trigger other similar projects and contribute meaningfully to critical teacher education (Fabrício Ono). ISBN: 978-65-5939-053-3 (brochura) 978-65-5939-054-0 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.540
A lingua franca perspective into English language teaching in Brazil has only recently take flight. As an emerging economy, the country faces enormous challenges when it comes to language education in schools, where English has traditionally been taught as a foreign language. This collection brings the perspectives of academics and language practitioners in their efforts to incorporate an ELF approach into teacher education, thus offering a voice sorely missed in the international community interested in developing new approaches to English in a global world.
With a strong focus on decoloniality and social justice, this volume brings together critical theories, concepts, and practices on TESOL from multiple Brazilian perspectives. The chapters showcase the work of teachers and teacher educators in confronting sociopolitical issues in Brazil, including in the domains of democracy, language education, and knowledge production, as well as prevailing issues within TESOL itself. Contributions stem from an eclectic range of analytical orientations that reflect ontological and epistemological diversity while demonstrating why, where, and how TESOL is done in Brazil. In doing so, this volume also establishes a place for Southern voices to be heard in the move toward challenging complex and long-standing issues of representation, marginalization, and exclusion that have traditionally characterised North-South relations in TESOL as a field. This volume seeks to promote Southern-based conversations about decoloniality and social justice in TESOL and will be of direct relevance to graduate students, researchers, and scholars in the field of TESOL and foreign language education.
ELF researchers have been describing the dynamic and fluid ways in which multilingual speakers shape English in transcultural communication for more than two decades now. While this work seriously challenges traditional, static, and prejudiced views of English, the diverse and variable nature of its uses and users continues to be undermined in many EFL programs around the world. This is also the case in many Latin American contexts, which have been described as fertile ground for native-speaker ideology, but where the body of ELF literature is still scarce when compared to Asian and European settings. This book is the first to bring together a series of empirical studies on the implications ...
Nesta obra, pesquisadores problematizam questões sobre Letramentos (Multi-Novos- Críticos, Digitais), Multimodalidade, tecnologias digitais, agência, affordance, bilinguismo, aprendizagem e educação. Caracterizam ontologicamente discussões sobre raça, pluralidade, (de)colonialidade, cidadania ativa e sobre as teorias Freireanas. Problematizam, também, questões sobre curricularidade, sociedade e educação crítica, dentre outras temáticas que se interseccionam trançando uma complexa teia sobre nosso “fazer pedagógico” em tempos de pandemia. No entanto, esse tempo atravessa o futuro e retrata nosso presente.
Em tempos de questionamentos em relação à validade e à relevância das pesquisas produzidas nas Ciências Humanas e Sociais; em um momento em que os cursos de educação superior, em especial os das áreas mencionadas, sofrem graves ataques; e nosso direito à liberdade de expressão é ofuscado por um discurso e atitudes conservadores que ganham cada dia mais força, este livro, Bate-papo com educadores linguísticos: Letramentos, formação docente e criticidade, surge para dar voz a professores, pesquisadores, linguistas e linguistas aplicados para que discutam a Educação Linguística em inglês por meio de temas atuais e, mais do que nunca, necessários. Poderia ser mais uma obra em que especialistas são convidados a responder uma ou algumas questões propostas pelos organizadores, mas não é. Os questionamentos são formulados por alunos graduandos e pós-graduandos da Universidade Federal do Espírito Santo, integrantes do Grupo de Estudos sobre Educação Crítica em Língua Estrangeira (GEEC-LE), além de professores da rede pública, inspirados pelas leituras de textos escritos e palestras proferidas pelos autores dos diversos capítulos.
Diante de tempos que exigem atitudes de emancipação e transformação por parte de seus cidadãos, esta obra traz conceitos, reflexões e indagações a respeito de como a formação docente é capaz (ou não) de promover o desenvolvimento de agência entre professores de línguas. Partindo de uma pesquisa com um grupo de professores de inglês do norte do Brasil, “O desenvolvimento de agência na formação docente em línguas: desafios e possibilidades” tece um profundo diálogo com o histórico da formação docente em línguas no Brasil, suas perspectivas futuras e sua situação atual.
A obra Educação e esperança: documentando práticas contemporâneas em trabalhos acadêmicos, projetos educacionais e relatos de experiência reúne textos de pesquisadores de diversas áreas, os quais abordam questões relativas à educação na contemporaneidade a fim de mobilizar a esperança em espaços educacionais. Organizado em onze capítulos distribuídos em três partes, o livro apresenta trabalhos acadêmicos, projetos educacionais e relatos de experiências que tratam de concepções transdisciplinares acerca da educação na contemporaneidade, discutindo práticas que mobilizem a esperança.
Esta obra é fruto do XVI Encontro de Formação de Professoras/ es de Línguas (Enfople), evento que, há 16 anos, temos realizado em auditórios cedidos pela prefeitura da cidade ou à sombra de nossos flamboyants floridos (Figura 1) na Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Inhumas. No ano de 2020, devido à pandemia de covid-19, nos propusemos o desafio de realizar a primeira edição on-line, com o tema Linguagens em tempos inéditos: desafios praxiológicos da formação de professoras/es de línguas. Naqueles dias, e desde então, os “quintais” de nossas casas, de nossos locais, em diferentes regiões, se misturaram, se agigantaram e ficaram maiores do que o mundo, em alusão a...
A diversidade de propostas de trabalho pedagógico com línguas, letramentos e linguagens em contexto de tecnologias digitais me parece ser a grande contribuição da obra. Nos capítulos, encontramos menções às eventuais dificuldades enfrentadas, mas também ao potencial pedagógico oferecido por recursos (ferramentas, dispositivos, aplicativos), quando acionados em uma perspectiva de novos multiletramentos. Será uma leitura valiosa para pesquisadores e educadores envolvidos com línguas e linguagens na escola. (Márcia Mendonça)