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Animals do a wide range of work in our society, but they are rarely recognized as workers or accorded any labour rights, and their working conditions are often oppressive and exploitative. Drawing on law, ethics, and labour studies, the essays in this volume explore the potential and dangers of animal labour.
Présentation de l'éditeur: "This work offers a new theory of what it means to be a legal person and suggests that it is best understood as a cluster property. The book explores the origins of legal personhood, the issues afflicting a traditional understanding of the concept, and the numerous debates surrounding the topic."
O presente livro busca oferecer uma resposta ao tratamento ético e jurídico dos animais no sistema legal brasileiro. Para tanto, efetua-se uma busca semântica pelo conceito de animal, suscitando a multiplicidade de interpretações que a temática possui. Posteriormente, o trabalho analisa as respostas tradicionais à questão do tratamento dos animais, em especial as respostas abolicionistas e "bem-estaristas", além do viés kantiano. Por fim, é apresentada ao leitor uma alternativa inovadora para o tratamento dos animais: a consideração emergentista/funcionalista de animais inseridos no contexto de ecologia da vida.
SOBRE A OBRA "A busca por um conceito de pessoa, pós-metafísico, é iniciada como maneira de desatar este nó, e o resultado é verdadeiramente admirável, talvez por ser elucidativo do caráter paradoxal do sentido de ser pessoa: a renúncia a direitos da própria personalidade é forma de a pessoa viver, da maneira mais profunda, a pessoalidade. Os melhores trabalhos acadêmicos, em geral, não têm a pretensão de esgotar as questões a que abordam. Procuram aclarar o que há muito está obscurecido, apontar caminhos e vias de análise e mostram-se, sobretudo, como projetos inacabados. Lembro-me de que, recém-ingresso no mestrado, quando da publicação da primeira edição deste livro...
This book explores the movement towards the recognition of animal sentience in the law. It explores some first principles underpinning the recognition of animal sentience, including the nature and scope of sentience provisions, the connection between sentience and empathy, drafting issues, and the relationship between sentience recognition and animal rights. The book highlights the operation of animal sentience provisions in several jurisdictions throughout the world and considers some sector-specific applications and limitations of animal sentience recognition. The first book of its kind, it draws together different perspectives as to what this novel turn in the law might mean and where it might lead. The chapters provide a full picture of what the recognition of animal sentience might entail for humans, animals, and our environment, as well as the experiences of different legal jurisdictions in pursuing recognition of animal sentience. This collection is an essential read for both practitioners and academics alike, as well as any group seeking to advance the interests of non-human animals.
SOBRE A OBRA A poetisa Sylvia Plath inicia o belíssimo poema "Morning Song" dizendo que "O amor faz você andar como um gordo relógio de ouro". Esta poesia fala sobre uma mãe que acorda à noite com seu bebê chorando e fica tão ocupada cuidando dele que não consegue apreciar a beleza do sol. O eu lírico deste texto é inspirado na própria autora que, à época da escrita, era mãe de um bebê. Pensamos nesta frase para apresentar o livro "Direitos Reprodutivos e Planejamento Familiar" pois vemos a construção desta obra como o relógio de ouro que faz o amor andar. O amor, aqui, é o que move o direito ao planejamento familiar e os direitos reprodutivos. Amor ao próprio corpo, amor...
Esta obra busca responder à seguinte pergunta-problema: diante de uma eventual necessidade de mudança da atual natureza jurídica dos animais não humanos, qual a melhor classificação a ser adotada: sujeitos de direito ou objetos de direito? Nesse sentido, o objetivo geral foi demonstrar, com base na disputa pela guarda de animais de companhia, que classificar os animais como coisas semoventes não reflete mais as lides da sociedade atual. Parte-se da hipótese de que, embora os animais sejam sencientes, isso não é suficiente para classificá-los como sujeitos de direito, sendo que sua real proteção jurídica não depende de seu status normativo. Concluiu-se que a abordagem sistêmico-emergentista, somada a um estatuto dos animais, é o melhor caminho a ser seguido. Porém, tendo em vista uma enraizada dicotomia entre sujeitos de direito e objetos de direito, a resposta mais factível é a classificação jurídica desses seres vivos como objetos de direito sencientes.
Este livro, que tem como base a minha dissertação de Mestrado, traz a experiência da mulher com deficiência através do meu relato, o relato de Lia, Diana e de Miranda ante o DIREITO como mecanismo de poder que não fala por nós, ao revés, tem muito do capacitismo. Para tanto, é realizada uma abordagem que conecta escrita, pensamento e vida como modo de retorcer o DIREITO e a produção hegemônica de conhecimento, que fazem parte do organismo. Ao buscar a concretização do pensamento-experiência por meio da arte-conhecimento, promove uma escrita de ruptura, que, em certos pontos, é inteiramente prosaica e performativa. O recorte dado ao DIREITO como "regulador de conduta" está nas disposições jurídicas relativas à capacidade jurídica, no Código de Civil de 2002 e no Estatuto da Pessoa com Deficiência. Aqui, a postura do DIREITO é complexificada através do posicionamento capacitista do Direito Civil no Código Civil/2002 (versão original) e da disposição inclusiva do Estatuto da Pessoa com Deficiência, tornando, assim, fundamental um direito pela experiência e pelo devir, que abandone o rigor e a tradição capacitista.
Firme nessa proposta, a obra ingressa no terreno árido em que o diálogo sobre tal interface ainda se encontra no Brasil, para apresentar, com didática impecável, as valorosas reflexões em torno dos processos decisórios humanos e sua influência na regulamentação de negócios jurídicos no Direito Privado brasileiro. Sem descurar das evidências que há tempos vêm sendo utilizadas para aprimorar estudos e resultados em áreas como economia, políticas públicas e saúde, os autores esmiúçam estudos das Ciências Cognitivas e seu impacto nos fundamentos e na dinâmica de institutos jurídicos, com destaque para os trabalhos de Richard Thaler e Cass Sunstein em torno da noção de nu...
Sobre a obra Gametas Como Mercadorias - 1a Ed - 2023 A Superação dos Desafios Ético-Jurídicos da Comodificação de Gametas Humanos COLEÇÃO PERSONA Acachapante. Talvez seja a melhor qualificação que se pode dar à quantidade de material didático e paradidático em Direito no Brasil. O resultado desse volume de produção é pasmoso. Deixa profissionais do Direito e, sobretudo estudantes de Direito, aturdidos. Uma área do conhecimento que ainda usa termos como dogmática e doutrina – sendo que se referem a ideias não passivas de refutação – gera, inclusive, perda de credibilidade. A Ciência Jurídica há́ muito não é mais protagonista ante a áreas afins. Há espaço para...