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Nas rodas de conversa feministas, a pergunta “quem são as mulheres que nos inspiram?” sempre ressoa. Essa indagação serviu como fio condutor desta obra e desempenha um papel significativo em sua origem. As, autoras, sempre trabalhamos em um ambiente predominantemente masculino, porém com pequenos nichos nos quais as mulheres prevaleciam, como em nosso setor. Dentro desse microcosmo, a perspectiva feminista permeava as conversas. Se, por um lado, há muito a ser dito sobre as conquistas femininas, especialmente nas últimas décadas, por outro lado, ainda nos deparamos com poucos nomes para citar quando discutimos aquelas que vieram antes de nós e pavimentaram o caminho para que este...
Como é lindo ver crescer um projeto pensado em coletivo e para o coletivo! O Todas da Lei é assim, uma mistura de sentimentos bons, muito estudo e, acima de tudo, da vontade de modificar a realidade de preconceitos patriarcais que subalternizam o feminino. Quando sonhamos em agregar mulheres unidas e reunidas sob o mesmo propósito, jamais imaginaríamos que chegaríamos tão longe e coesas, e que compartilharíamos interesses, sonhos, dificuldades e potência, materializando a premissa de juntas chegarmos mais longe, mais fortes, com capacidade de alterar realidades e contribuir para uma sociedade mais humana e justa para as mulheres. Apresentamos com orgulho nossa coletânea de artigos, ...
Todos os dias alguém estabelece uma relação jurídica, assumindo o dever de pagar determinada quantia a outrem ou firmando a compra e a venda de um bem, por exemplo.Nesse sentido, o tema obrigações e contratos permeia grandemente a área jurídica, motivo pelo qual conhecer os aspectos legais referentes a esses institutos é imprescindível àqueles que se dedicam a estudar ou trabalhar nessa área.Por isso, convidamos você, leitor, para nos acompanhar nesse estudo dos tipos obrigacionais existentes na legislação brasileira e dos contratos e suas espécies.
Com o intuito de, efetivamente, desburocratizar o acesso à justiça, a Lei n. 9.099, publicada em 26 de setembro de 1.995, deu corpo aos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, colocando fim à legislação que, até então, disciplinava o tema e que convencionou-se chamar de Juizados de Pequenas Causas (Lei n. 7.244, de 7 de novembro de 1.984), terminologia de duvidosa compreensão, diga-se de passagem, como se pudéssemos conceber, de fato, o que poderia ser, em termos práticos, uma “pequena” ou uma “grande causa”. Decorridos, pois, 25 (vinte e cinco) anos de sua vigência, é certo que não estamos diante de uma legislação completa, preenchedora de todas as lacunas existentes,...
O livro tem por objetivo desvendar um novo desafio que se apresenta ao Direito Contratual contemporâneo: a relação contratual colaborativa. Atualmente, o uso das tecnologias da informação permite ao usuário consumidor, reconhecido como vulnerável pelo Código de Defesa do Consumidor, firmar contratos com o usuário fornecedor, com o auxílio das plataformas digitais. Assim, indaga-se acerca da existência de uma disrupção capaz de tutelar os direitos fundamentais dos usuários nesses contratos. A resposta a esta pergunta passa por demonstrar a existência de uma nova modalidade de contratação, que é a relação contratual colaborativa, e seus efeitos sobre os direitos fundamentai...
Este manual se destina a facilitar o dia a dia daqueles que trabalham em gabinetes dos magistrados do sistema dos Juizados Especiais, especialmente no início do aprendizado. Apresenta o desenvolvimento dos procedimentos, com a sugestão de despachos, decisões e sentenças, conforme as fases processuais e as diversas soluções possíveis. O principal parâmetro adotado é que, por se tratar de um sistema próprio, a regra é a aplicação das normas inseridas na Lei 9.099/95. Somente não havendo disposição expressa, ou em caso de a própria lei remeter, é que se buscará a aplicação do Código de Processo Civil vigente. Para o caso da citação de artigos, em que não houver referência à lei, deve-se entender que é a Lei 9.099/95. Todos os modelos estão atualizados até 30.04.2024. Como foram criados a partir da prática diária dos autores, foram levadas em conta as normas administrativas e as ferramentas disponibilizadas, inclusive por convênios, do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.
A paixão pela vida acadêmica e curiosidade sobre os novos caminhos no Direito nos levou à organização do Simpósio de Direito, Tecnologia e Inovação UNIFACEAR, junto com os então professores do curso de Direito da casa, Sérgio Fernando Ferreira de Lima e Nicolas Addor, assim como professores do curso de Sistemas de Informação e Análise de Sistemas. Nos anos de 2018 e 2019 realizamos o I Simpósio de Direito, Tecnologia e Inovação UNIFACEAR, respectivamente, com a participação de nossos alunos, professores e profissionais do Direito, lotando o auditório do Campus Araucária com mais de quatrocentas pessoas. O evento de 2018 originou uma edição especial da Revista Eletrônic...
No one knows more about comedy than Steve Allen. For more than five decades as a writer, performer, and keen observer of the social scene, he has looked into every aspect of who's funny, what's funny, and why. Allen shares his discoveries in How to Be Funny, the book designed to help everyone develop their special talent for funniness. Now reissued in paperback, How to Be Funny covers all the basics, including joke telling, ad-libbing, writing humorously, performing comedy, emceeing, and much more. Allen takes you inside the world of comedy, from the early writings of Mark Twain, to the more contemporary work of Rodney Dangerfield and Bill Maher. Allen even provides homework assignments for the budding comic! Yet How to Be Funny is far more than just a book for aspiring comedians it will help anyone who wants to be a more amusing conversationalist, a more effective public speaker, and everyone who just wants to be the life of the party.