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Apresentamos o livro Paradigmas da educação, que resulta da mesa “Educação no Ecossistema Midiático “, selecionados para o 1o Congresso Ibero-americano sobre Ecologia dos Meios, e esperamos que os mesmos colaborem para a difusão científica, em especial sobre essas temáticas. Encontramos olhares oriundos de diversos países e áreas do conhecimento. Uma diversidade concretizada pelo não-lugar, que transforma a nossa territorialidade em um espaço binário infinito. Boa leitura.
Apresentamos o livro Novos Meios, Novas Linguagens, Novos Mercados, que resulta dos artigos selecionados para o 2o Congresso Internacional Media Ecology and Image Studies, e esperamos que os mesmos colaborem para a difusão científica, em especial sobre essas temáticas. Encontramos olhares oriundos de diversos países e áreas do conhecimento. Uma diversidade concretizada pelo não-lugar, que transforma a nossa territorialidade em um espaço binário infinito. Boa leitura.
O feminino é a força que move o mundo. Essa é uma verdade que aprendi em casa, com uma mulher de poucos estudos, profissional doméstica há mais de 40 anos; mas com poder e garra de transformação e superação: minha mãe, dona Marizeti Giraldi. Somos gerados pela energia e matéria do feminino, e nela podemos refazer e potencializar os próximos passos desta atual humanidade, em crises de valores e mutações sócio-culturais e biológicas. Eu acredito que as respostas, para as grandes mudanças desta década e das próximas, está nas mulheres - as inovadoras. O ser mulher vai além de uma definição de gênero ou sexualidade, mas é a força co-criadora, divina e livre. As mulheres podem! Esse segundo volume da Coleção de Sala – “Mulheres no Rádio Amapaense", de forma singular, afetiva e plural, traz para você histórias de profissionais apaixonadas pela comunicação jornalística e pelo rádio no Amapá.
O desenvolvimento é fruto das possibilidades, oportunidades e investimentos em Políticas Públicas e na Ciência. Nada acontece do dia para a noite: o conhecimento é o grande aliado do progresso de qualquer país democrático. O desenvolver exige envolver-se! O tempo é o segredo das grandes invenções, ideias, inovações e crescimento – seja ele humano, social, econômico ou estrutural. Nossa conversa neste manuscrito percorre muitos ideais. Sim, pois acreditamos em um Brasil melhor, mais justo, solidário e de igualdade de oportunidades para todas e todos. O nosso olhar sobre o Amapá também é um desejo de um país do bem-viver, que respeite sua gente e a mãe-natureza. Esse livro é resultado de quatro anos de reflexões e estudos vinculados ao Departamento de Pesquisa (DPq) e Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), com participação de bolsistas do Programa de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq).
“Por mais que se reconheça a forte presença de uma nova ética em favor da natureza, a aplicação dos princípios fundamentais a um ambiente ecologicamente equilibrado tem apresentado desafios. Neste trabalho, destaca-se o problema da incidência dos princípios ambientais nos contratos, o que nos faz pensar tanto no crescimento de princípios positivados no Direito Fundamental Ambiental e, portanto, de sua importância como elemento de interpretação ou mesmo de otimização do sistema jurídico; quanto na importância dos contratos nas relações privadas que tenham os bens ambientais como objeto ou ainda mais no que se vem denominando atualmente como contratualização do Direito do Ambiente” (trecho do livro).
A pandemia do Coronavírus, que assolou o planeta no ano de 2020, foi transformadora. Nosso cotidiano não é mais o mesmo, e nem voltará a ser. As características de rotinas profissionais, educacionais e culturais certamente deixarão alguns traços, mesmo quando a humanidade estiver imunizada e a circulação de pessoas voltar a ser uma realidade. Nesse cenário de mudanças, o ecossistema midiático acaba por testemunhar novas combinações, onde atores sociais aprendem a conviver de outras formas com os meios e as tecnologias. É importante perceber, também, que as mudanças sofridas pela humanidade fizeram com que testemunhássemos processos importantes de ressignificação. Nesse am...
A pandemia do Coronavírus, que assolou o planeta no ano de 2020, foi transformadora. Nosso cotidiano não é mais o mesmo, e nem voltará a ser. As características de rotinas profissionais, educacionais e culturais certamente deixarão alguns traços, mesmo quando a humanidade estiver imunizada e a circulação de pessoas voltar a ser uma realidade. Nesse cenário de mudanças, o ecossistema midiático acaba por testemunhar novas combinações, onde atores sociais aprendem a conviver de outras formas com os meios e as tecnologias. É importante perceber, também, que as mudanças sofridas pela humanidade fizeram com que testemunhássemos processos importantes de ressignificação. Nesse am...
Perspectivas midiáticas e de educação na contemporaneidade apresenta nove capítulos, além de Prefácio e Apresentação. A obra conta com a participação de pesquisadores nacionais e internacionais, que tratam de temas como: limitações da educação em tempos de distância forçada; uso de ferramentas de mídia eletrônica e aprendizagem de línguas; educação no contexto da pandemia; cidadania e processos educativos em rádios comunitárias do interior paulista; redes sociais e educação midiática na Base Nacional Comum Curricular; sentidos e significados para o aprender; jornalismo na era da desinformação; televisão e memória; e publicidade na TV do Paquistão. O livro digital é organizado por Cláudia Maria Arantes de Assis Saar, Elisângela Lima de Andrade, Jacks Andrade e Karollinne Levy.
A biodiversidade agrícola ou biodiversidade cultivada, nascida enquanto conceito e preocupação social, sob o signo dos temores e incertezas da ciência quanto ao futuro, é produto da intervenção humana sobre o ambiente, especificamente por muitas gerações de agricultores e suas práticas. A sua contratualização mediante o regime de contratos públicos ou privados relaciona-se, ou pelo menos deveria estar relacionada, aos interesses públicos subjacentes a sua proteção e conservação.
“Cada estado membro possui, diante de suas peculiaridades regionais e da realidade que abriga, uma resposta jurídica diferenciada ainda que inserta em um modelo sistêmico, integrado, limitado pelas normas de prevalência constitucional, pela sistemática organizacional do condomínio federativo formal, tudo sob o jugo dos princípios da simetria das normas estaduais ao disposto na Constituição Federal e na compatibilidade dessas mesmas regras locais, aos limites fixados em norma geral, de competência da União (art. 24, CRFB)”.