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Prefácio Maria Josefina G. Sant’Anna Apresentação Maria da Luz Alves Ferreira Notas do organizador Elton Dias Xavier Capítulo 1 O julgamento moral dos suspeitos de praticarem crimes contra o patrimônio na comarca de Montes Claros-MG Alexandre Ricardo Damasceno Rocha Capítulo 2 O consumo na perspectiva antropológica Aurenice da Mota Teixeira Capítulo 3 Relações entre utopia e cidade nas ciências sociais Elton Dias Xavier Capítulo 4 Programa bolsa família: pobreza, olhar materno e porta de saída Juliane Leite Ferreira Capítulo 5 Serviço Social no sociojurídico: reflexões sobre o processo de trabalho Leni Maria Pereira Silva Capítulo 6 Folia de reis e identidade na comunidade quilombola agreste Marco Antônio Caldeira Neves Diálogos interdisciplinares entre ciências sociais, saúde e medicina Maria Patrícia da Silva Capítulo 8 Discriminação, estigma e retraimento no contexto das desigualdades educacionais e raciais na contemporaneidade Maria Railma Alves Capítulo 9 A implantação e implementação da Lei 10.639/03 nos cursos de formação docente Zilmar Santos Cardoso
O presente volume buscará problematizar as ações modernizadoras tendo como objetivo a homogeneização de culturas subalternas. A partir dessa concepção, será apresentado o Direito à Diferença como espectro hegemônico da modernidade, envolvido por uma lógica de “permissão”. A fim de romper com essa concepção de “permissão” para uma lógica de “conquista”, será exposto o Direito à Diversidade como Infiltrações Modernas, apresentando possibilidades de ruptura com o paradigma uniformizador hegemônico da modernidade. Editora Initia Via
A espécie humana reproduz-se desde que apareceu sobre a Terra. Ainda que rodeada de misteriosos segredos mágicos e religiosos, desde sempre a procriação foi considerada um fenómeno natural aos animais, incluindo o ser humano. Mas se a ancestralidade do fenómeno biológico é mais que milenar, já a sua análise crítica e a tentativa da sua superação se revelam um acontecimento recente, impulsionado pelos avanços da ciência em geral e da medicina em particular. Hoje questionamo-nos se aquilo que sempre se desenrolou de certa forma ? a reprodução ? deve manter-se nos mesmos moldes ou se, pelo contrário, não deverá aproveitar as inúmeras possibilidades que a ciência e a técni...
Quando se fala em ideologia, a primeira coisa a ser feita é esclarecer o significado que se quer lançar sobre esse termo, pois, geralmente, atribui-se a ele duas concepções contrárias, sendo uma considerada positiva e outra crítica ou negativa. O que se considera como significado positivo de ideologia, predominante no senso comum, é a tomada do termo como sinônimo de ideário, ou conjunto de ideias que formam a visão de mundo de um grupo ou indivíduo e que o orienta para suas ações. A perspectiva crítica ou negativa, por sua vez, aponta para a distorção da realidade, como instrumento de dominação, sendo invariavelmente associada ao pensamento de base marxista. Embora se use também a adjetivação “neutra” para expressar a concepção positiva de ideologia, optou-se, neste trabalho, por não fazer uso dessa classificação, pois não existe acesso ao mundo exterior que não seja por meio de pré-compreensões, o que retira qualquer possibilidade de neutralidade na formação da consciência. Initia Via Editora
A partir dos adventos tecnológicos abrem-se rumos anteriormente impensados para práticas inovadoras em todas as áreas, expandem-se as oportunidades e as possibilidades quanto à criação de caminhos diferenciados. No campo da educação não é diferente. As tecnologias têm movido tanto os estudantes quanto os professores na utilização de técnicas e meios de ensino e aprendizagem, buscando unir os conteúdos às tecnologias de forma transversal. A eficácia e a potencialização dos usos das tecnologias digitais estimulam a geração de métodos que extrapolam o espaço da sala de aula e ganham dimensões consideráveis em um universo ainda em exploração, o virtual. A criatividade, prática regularmente adotada por docentes em todos os níveis de ensino, auxilia no planejamento das aulas e, consequentemente, nas experiências mediadas pelos artefatos midiáticos, bem como no uso dos recursos didáticos como ferramentas de estímulo e facilitação do ensino. Com o intuito de abordar a formação docente e as práticas educativas é que a obra é dividida em duas partes, sendo que a primeira vai do capítulo um ao seis e a segunda do capítulo sete ao vinte e um.
O presente volume da “Coleção Direito e Diversidade” pretende apresentar os fundamentos constitucionais presentes na Carta de 1988 a fundamentar e justificar a existência do direito à diversidade. Aqui, por uma questão de recorte metodológico, não se fará uma reconstrução histórica do surgimento desse direito, mas apenas será apresentada uma série de textos normativos constitucionais e sua correta compreensão de modo a fundamentar e justificar a existência do direito à diversidade. Será demonstrado que, se tais textos normativos presentes na Constituição de 1988 forem adequadamente compreendidos, o direito à diversidade surge como uma decorrência necessária da correta compreensão desses fundamentos constitucionais, de modo a formar uma teia de valores integrados. Initia Via Editora
Nos tempos atuais, comunidades rurais e urbanas no Brasil se visibilizaram advogando para si o reconhecimento jurídico pelo Estado-Nação dos direitos emergentes inscritos na Constituição de 1988, no tópico em que determinou garantias aos grupos sociais que contribuíram historicamente para a formação da Sociedade e da Nação brasileiras. Em diversos campos disciplinares, os estudos desenvolvidos encontram respaldo legal, ainda que supraconstitucional, como na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho que trata dos direitos dos povos caracterizados como tradicionais. Alicerçam-se aí as bases a partir das quais as identidades e os processos sociais vividos nessas comunidades são fundamentados para a compreensão de suas realidades sociais específicas que contribuem para a construção plural da sociedade brasileira. Initia Via Editora
Este livro é mais um fruto do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo Contemporâneo - (GPTEC), talvez a mais importante contribuição da Academia na luta contra o trabalho escravo. Os tópicos abordados nos diversos textos produzidos pelo grupo, divididos em seis seções temáticas, vão dos aspectos jurídicos da definição brasileira de trabalho forçado, passando pelos migrantes bolivianos escravizados no Brasil, pela especificidade do trabalho escravo nas áreas rurais, à questão da terceirização, entre muitos outros aspectos importantes para o entendimento desse que é o mais terrível efeito colateral do capitalismo. Um livro fundamental para qualquer pessoa que se interesse por entender o porquê de, em pleno século XXI, ainda haver no mundo 21 milhões de homens, mulheres e crianças submetidos ao suplício da escravidão. (fragmento do texto da quarta-capa, por Wagner Moura, autor e embaixador da OIT contra o trabalho escravo)
Anais do II Simpósio Internacionalde Filosofia da Dignidade Humana (FAPEMIG-UFMG) Initia Via Editora