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Este livro faz parte de uma coletânea de dois volumes sobre leitura e escrita. Neste volume II, 24 pesquisadores, vinculados a 10 universidades brasileiras, fazem uma síntese de investigações empíricas sobre ensino-aprendizagem de leitura e escrita, com diferentes populações (e.g., adultos, crianças com Deficiência Intelectual e Auditiva), sob a perspectiva da Análise do Comportamento, ciência com forte tradição no Brasil. Diálogos entre essa ciência e outras áreas de conhecimento (fonoaudiologia, linguística e educação) são também apresentados. De acordo com a Política Nacional de Alfabetização (PNA) o processo de alfabetização deve se basear em evidências científicas, as quais devem nortear a estruturação curricular e práticas de ensino. Esta obra é voltada para alunos de graduação, pós-graduação e profissionais de psicologia e áreas afins. Estes, encontrarão aqui, subsídios para a realização de novas investigações e para a tomada de decisões baseadas em evidências, em contextos de ensino de leitura e escrita.
Este livro faz parte de uma coletânea de dois volumes sobre leitura e escrita. Neste volume I, 17 pesquisadores, vinculados a seis universidades brasileiras e uma norte-americana, abordam aspectos históricos e conceituais relativos à aprendizagem de leitura e escrita sob a perspectiva da Análise do Comportamento, ciência com forte tradição no Brasil. Procedimentos de ensino, especialmente com o uso do programa Aprendendo a Ler e Escrever em Pequenos Passos (ALEPP), são detalhadamente descritos. De acordo com a Política Nacional de Alfabetização (PNA) o processo de alfabetização deve se basear em evidências científicas, as quais devem nortear a estruturação curricular e práticas de ensino. Esta obra é voltada para alunos de graduação, pós-graduação e profissionais de psicologia e áreas afins. Estes, encontrarão aqui, subsídios para a realização de novas pesquisas e para a tomada de decisões baseadas em evidências, em contextos de ensino de leitura e escrita.
Tem hora pra tudo! Hora para brincar e hora para estudar. Quando a gente aprende o quanto o conhecimento nos transforma, novos mundos surgem bem na nossa frente.
A presente obra apresenta uma ilustração da complexidade e diversidade que temos quando colocamos a infância como categoria central e em debate. O livro, estruturado em 17 capítulos com temas muito variados que vão, do enredo teórico às práticas e metodologias, dos fundamentos e conceitos às pesquisas com estudos de casos empíricos, das denúncias aos direitos das crianças, das críticas à psicologia aos testes dessa mesma natureza. É o cenário diverso e complexo que ilustra essa atmosfera teórica das pesquisas em educação com enfoque nas crianças e infância(s) que possibilita reflexões e diálogos diretos com quem atua e pesquisa educação.
Resultado do Projeto Gênero e Identidades do LAPHIS-Unespar, o presente livro traz à luz uma série de experiências e debates sobre as questões de gênero na atualidade. Artigos e ensaios diversos traçam um panorama necessário a discussão desses temas na contemporaneidade.
Esta obra é fruto de mais de 20 anos de reflexões e estudos sobre a série psicológica de Joanna de Ângelis. Produto dos encontros realizados pelo Núcleo de Psicologia e Espiritismo da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) no período de 2020 a 2022. Oferecemos um material mais complexo e completo, com o intuito de servir de referência teórica para coordenadores de estudos das obras de Joanna de Ângelis, com a costura entre os conceitos espíritas, as ideias da benfeitora e os textos psicológicos, em especial da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung. Este livro está dividido em dois volumes, com vistas a oferecer reflexões, apoio e orientação para os coordenadores de grupos que desejam implantar os estudos de Joanna de Ângelis.
A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Finitude e cuidados paliativos no envelhecimento apresenta os fundamentos dos cuidados paliativos para idosos. Entre os temas tratados, estão as bases éticas e legais da prática paliativista, os modelos assistenciais e as modalidades de atenção em cuidados paliativos, os conceitos e as reflexões sobre finitude e as fases dos processos de morrer e de luto. Também são indicados os subsídios para a avaliação multidimensional de necessidades de cuidado e as intervenções para manejo de sintomas e demandas de pacientes idosos e seus familiares, além de diretrizes para comunicação de notícias difíceis, condução de reuniões familiares e trabalho em equipe. O objetivo é proporcionar ao leitor uma visão geral sobre os aspectos essenciais do cuidado da pessoa idosa no âmbito da finitude.
O leitor já deve ter observado em seu cotidiano que há muitas perspectivas em Psicologia que tratam do tema supervisão na atuação clínica, mas raramente o tema é encontrado na perspectiva fenomenológico-existencial. Conversa entre Mestres e Aprendizes — Supervisão na perspectiva fenomenológico-existencial reúne textos que trazem à reflexão esse tema, com o cuidado de não fazer da obra um “passo a passo como se encontra em outras searas”. Sob a perspectiva fenomenológico-existencial, os autores, por meio das “Conversas”, inserem o leitor no debate das diferentes abordagens, vislumbrando caminhos para compreender o ensino do ofício de ser um psicoterapeuta fenomenológico-existencial; evidenciam a impossibilidade do olhar único, da manualização da prática, de criar para esse encontro uma única receita. Supervisor-supervisionando, aprendiz-aprendiz, relação sem pontas, sem privilégios, aberta aos encontros sobre encontros, a ajudar quem ajuda e, ao mesmo tempo, também ser ajudado. Relação que não se finda.
A justiça restaurativa e o abandono afetivo são dois conceitos que podem parecer não relacionados, mas que na realidade estão intimamente ligados. A justiça restaurativa é uma técnica de resolução de conflitos e violência que se concentra na reparação de danos e na restauração de relações, em vez de punir. O abandono afetivo, por outro lado, refere-se a uma situação em que uma pessoa se sente negligenciada, não amada ou não apoiada pelas pessoas de que gosta. No contexto da justiça restaurativa, o abandono afetivo pode ser um fator significativo do dano que tem de ser reparado. Por exemplo, se alguém foi prejudicado por um membro da família ou amigo que o abandonou emo...