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Educação, Política e Direitos Humanos: Diálogos Emancipatórios, Volume 1 reúne variados ensaios produzidos por pesquisadores vinculados aos grupos de pesquisa e extensão da Universidade Federal de Pernambuco, vinculados ao PPGDH (Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos) Centro de Artes e Comunicações /CAC e do Curso de Pedagogia do Centro Acadêmico do Agreste, sob a coordenação do Grupo de Pesquisa: Educação, Inclusão Social e Direitos Humanos. São apresentadas temáticas variadas dos Direitos Humanos que estão latentes na sociedade brasileira e que articulam os temas: Educação, Política e Direitos Humanos. Tendo como objetivo democratizar a produção científica de pesquisadores e estudantes, é uma obra que traz um grande painel de imensos desafios as garantias dos Direitos Humanos na atualidade. O leitor poderá descortinar reflexões variadas desse campo interdisciplinar, principalmente no atual cenário de redução de direitos, de impactos nas conquistas democráticas desde a redemocratização do Brasil.
Pensar os Direitos Humanos na América Latina requer do analista um olhar crítico mais atento para as particularidades geopolíticas de comunidades que ainda hoje sofrem as consequências da ferida colonial. Este livro traz pesquisas realizadas em cinco frentes de ação na área dos Direitos Humanos: relações étnico-raciais, diversidade de gênero e de sexualidade, os direitos das mulheres, os direitos das crianças e adolescentes e o direito à educação. A representação e os saberes dos povos originários em determinados contextos da América Latina; os direitos humanos e civis de comunidades LGBT e quilombolas; os feminismos plurais e a relação entre educação, cidadania e democracia são alguns dos temas aqui desenvolvidos.
Este livro apresenta uma leitura de diferentes problemas que se tornaram ainda mais desafiadoras no contexto da pandemia de Covid-19. Assumindo a exigência de pensar os Direitos Humanos nesse cenário, as autoras e autores discutem temas diversos, que atravessam esse campo de debate, tais como: racismo institucional, preconceito contra LGBTQI+, violência contra a mulher no âmbito doméstico e na forma de violência obstétrica institucional, política cultural brasileira, cultura policial e formação, justiça restaurativa, a problemática da proteção animal, assim como a centralidade da atuação dos mecanismos internacionais para a salvaguarda dos Direitos Humanos.
Os Direitos Humanos nesses tempos de barbárie se tornaram a condição fundamental para a manutenção da vida no planeta, pois eles estão a abarcar a preservação tanto das nossas dimensões constitutivas intrínsecas, quanto as condições indispensáveis das nossas relações socioculturais e com o meio em que vivemos, homem e natureza.A leitura dos textos presentes neste livro é indispensável para quem deseja compreender como a consciência dos Direitos Humanos deve ser parte constitutiva dos Estados Democráticos, ao mesmo tempo em que é um valor permanente na sociedade civil. Os textos mostram como os Direitos Humanos estão imersos na constituição das políticas de proteção social e das seguranças socioeconômicas afiançadas pelo Estado. Iniciados e iniciantes terão facilidade em agregar conhecimentos com as reflexões aqui contidas.
O COVID-19 exige que a sociedade e, nesse contexto, que o Direito literalmente se reinvente. Em momentos de extrema excepcionalidade, como o atual, espera-se que o Direito seja capaz de manter estáveis as expectativas jurídicas, assegurando, assim, o não retrocesso de direitos duramente conquistados. Este livro é fruto do esforço de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, que fazem parte de uma rede de pesquisa na qual se reflete sobre o Direito do futuro e, ao mesmo tempo, o futuro do atual Direito, solicitado a dar respostas urgentes para novos conflitos. O grande desafio do Direito, neste momento de pandemia, é dar respostas imediatas, com repercussões futuras e incertas, mas com a percepção de que somente o conhecimento científico pode contribuir para a resolução destes novos e urgentes conflitos. Nesse sentido, temas como relações trabalhistas, viagens, família, mercado, limites do Estado, Economia, OMC e a própria cidadania são abordados no livro.
Cinco peças e um conto. Antologia do Medo nasce em 2017 com o surgimento do espetáculo Congresso do Kaos, escrito e dirigido por Rodrigo Hermínio que fazia sua estreia na encenação e dramaturgia. Histórias infantis, canções de ninar, filmes de terror, lendas urbanas, fobias, traumas, relacionamentos abusivos e anseios do futuro. Afinal, como surge o medo? Como a indústria do medo interfere em nossas vidas? Eram os temas abordados no espetáculo. Depois surgiram os textos Já não consigo dizer que te amo para sempre, Amarelo Saudade, Igor e Lia e os monstros do mundo sem fim, Quanto custa um cigarro e Ao ler a previsão do Tempo. Temas como medo, ansiedade, depressão, relacionamentos amorosos, vícios, consumo excessivo de cerveja, debates político e mídia sensacionalista são recorrentes nas obras que mesclam entre o ficcional e o autobiográfico.
Hace casi un cuarto de siglo, quienes en España nos dedicábamos a la Filosofía de la Educación, decidimos establecer reuniones conjuntas para aportar conocimientos y experiencias en torno a cuestiones educativas de plena actualidad. Primeramente decidimos organizar un congreso, cuyas características habrían de ser las tres siguientes. Primera: se invitaría como conferenciantes y ponentes a todos los que se dedicaran a la filosofía de la educación en las universidades españolas, sin excluir a ninguno, y sin que con ello se pretendiera obligar a nadie, pues es evidente que el tema del Congreso no tendría que entrar en el ámbito de intereses de todos. Segunda: el Congreso debería s...
Esta obra, organizada pelos professores Valdir Borges e Peri Mesquida foi gestada em plena pandemia de Covid-19, na última semana do ano de 2020, entre o natal e o ano novo. Os quinze capítulos que a conformam, escritos por dezesseis autores se entrecruzam entre filosofia, linguagem, educação e sociedade, no sentido amplo dos termos. É assim que apresentaremos o filósofo Paulo Freire, tesouro do Brasil, educador do mundo, andarilho da esperança e artífice do diálogo com os diversos filósofos que o influenciaram. Não temos a pretensão de esgotar nesta obra todas as influências e os fundamentos filosóficos de Paulo Freire, pois ao analisar o conjunto de sua obra percebemos a marc...
Essa é a marca que perpassa os dois volumes desta coletânea de artigos, que se inaugura rompendo os muros de qualquer pretensa unidade: a diferença. Uma marca inscrita e expressa em textos de pesquisadores de muitos cantos do Brasil, traduzida em diversos olhares para a pandemia, experiências, desejos, angústias e sonhos por ela suscitados, seja no âmbito da educação, da saúde, da moradia, do trabalho, etc., seja no cumprimento das exigências e condições (nada igualitárias) para concretização do isolamento e de todo tipo de cuidado a que fomos desafiados. Cada um dos volumes da coletânea tem 13 artigos, que abordam Direito e Literatura em várias de suas perspectivas, a saber...
Da análise de disposições constitucionais, verticalmente analisadas na presente obra, infere-se a obrigação do poder público a uma organização direcionada à entrega dos direitos à educação e à cultura, com atenção especial a crianças e adolescentes, o que, de ordinário, teria de ser efetivado mediante políticas públicas. Em sede infraconstitucional, sem exclusão de outras normas igualmente relevantes, abordam-se neste livro previsões constantes da lei nº 12.288/2010, que institui o Estatuto da Igualdade Racial, assim como da lei nº 9.394/1996, alterada pelas leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, estabelecendo as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir...