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Este livro apresenta uma leitura de diferentes problemas que se tornaram ainda mais desafiadoras no contexto da pandemia de Covid-19. Assumindo a exigência de pensar os Direitos Humanos nesse cenário, as autoras e autores discutem temas diversos, que atravessam esse campo de debate, tais como: racismo institucional, preconceito contra LGBTQI+, violência contra a mulher no âmbito doméstico e na forma de violência obstétrica institucional, política cultural brasileira, cultura policial e formação, justiça restaurativa, a problemática da proteção animal, assim como a centralidade da atuação dos mecanismos internacionais para a salvaguarda dos Direitos Humanos.
Pensar os Direitos Humanos na América Latina requer do analista um olhar crítico mais atento para as particularidades geopolíticas de comunidades que ainda hoje sofrem as consequências da ferida colonial. Este livro traz pesquisas realizadas em cinco frentes de ação na área dos Direitos Humanos: relações étnico-raciais, diversidade de gênero e de sexualidade, os direitos das mulheres, os direitos das crianças e adolescentes e o direito à educação. A representação e os saberes dos povos originários em determinados contextos da América Latina; os direitos humanos e civis de comunidades LGBT e quilombolas; os feminismos plurais e a relação entre educação, cidadania e democracia são alguns dos temas aqui desenvolvidos.
Ao longo desses vinte e quatro anos de atividades em Marília e região, no âmbito acadêmico, o NUDHUC tem se dedicado à formação, à produção de publicações e à orientação de pesquisas, pretendendo promover reflexão crítica e aprofundar o conhecimento acerca da educação em direitos humanos, gênero, raça/etnia, cidadania, dentre outros temas. Após a realização dos eventos científicos, visando sempre relembrar a história de luta para garantia dos direitos de todas as pessoas na História do nosso país e da humanidade, para que as novas gerações a conheçam e reflitam sobre o valor da liberdade, dos direitos humanos, do respeito e da dignidade para todas as pessoas, valores estes da Democracia, tem sido publicados textos originados dos eventos. Nessa perspectiva, contamos, nesta coletânea, com ...
Os Direitos Humanos nesses tempos de barbárie se tornaram a condição fundamental para a manutenção da vida no planeta, pois eles estão a abarcar a preservação tanto das nossas dimensões constitutivas intrínsecas, quanto as condições indispensáveis das nossas relações socioculturais e com o meio em que vivemos, homem e natureza.A leitura dos textos presentes neste livro é indispensável para quem deseja compreender como a consciência dos Direitos Humanos deve ser parte constitutiva dos Estados Democráticos, ao mesmo tempo em que é um valor permanente na sociedade civil. Os textos mostram como os Direitos Humanos estão imersos na constituição das políticas de proteção social e das seguranças socioeconômicas afiançadas pelo Estado. Iniciados e iniciantes terão facilidade em agregar conhecimentos com as reflexões aqui contidas.
Educação, Política e Direitos Humanos: Diálogos Emancipatórios, Volume 1 reúne variados ensaios produzidos por pesquisadores vinculados aos grupos de pesquisa e extensão da Universidade Federal de Pernambuco, vinculados ao PPGDH (Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos) Centro de Artes e Comunicações /CAC e do Curso de Pedagogia do Centro Acadêmico do Agreste, sob a coordenação do Grupo de Pesquisa: Educação, Inclusão Social e Direitos Humanos. São apresentadas temáticas variadas dos Direitos Humanos que estão latentes na sociedade brasileira e que articulam os temas: Educação, Política e Direitos Humanos. Tendo como objetivo democratizar a produção científica de pesquisadores e estudantes, é uma obra que traz um grande painel de imensos desafios as garantias dos Direitos Humanos na atualidade. O leitor poderá descortinar reflexões variadas desse campo interdisciplinar, principalmente no atual cenário de redução de direitos, de impactos nas conquistas democráticas desde a redemocratização do Brasil.
Cinco peças e um conto. Antologia do Medo nasce em 2017 com o surgimento do espetáculo Congresso do Kaos, escrito e dirigido por Rodrigo Hermínio que fazia sua estreia na encenação e dramaturgia. Histórias infantis, canções de ninar, filmes de terror, lendas urbanas, fobias, traumas, relacionamentos abusivos e anseios do futuro. Afinal, como surge o medo? Como a indústria do medo interfere em nossas vidas? Eram os temas abordados no espetáculo. Depois surgiram os textos Já não consigo dizer que te amo para sempre, Amarelo Saudade, Igor e Lia e os monstros do mundo sem fim, Quanto custa um cigarro e Ao ler a previsão do Tempo. Temas como medo, ansiedade, depressão, relacionamentos amorosos, vícios, consumo excessivo de cerveja, debates político e mídia sensacionalista são recorrentes nas obras que mesclam entre o ficcional e o autobiográfico.
Esta obra, organizada pelos professores Valdir Borges e Peri Mesquida foi gestada em plena pandemia de Covid-19, na última semana do ano de 2020, entre o natal e o ano novo. Os quinze capítulos que a conformam, escritos por dezesseis autores se entrecruzam entre filosofia, linguagem, educação e sociedade, no sentido amplo dos termos. É assim que apresentaremos o filósofo Paulo Freire, tesouro do Brasil, educador do mundo, andarilho da esperança e artífice do diálogo com os diversos filósofos que o influenciaram. Não temos a pretensão de esgotar nesta obra todas as influências e os fundamentos filosóficos de Paulo Freire, pois ao analisar o conjunto de sua obra percebemos a marc...