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Saberes da Floresta
Saberes da floresta é o segundo título da Coleção Insurgências, que nasce com o objetivo de partilhar e fazer girar reflexões e práticas comprometidas com formas diversas de pensar o mundo, as relações, os modos de aprender e de ensinar. Neste livro, a produção poética da educadora e pesquisadora Márcia Wayna Kambeba, indígena Omágua/Kambeba, se apresenta como um fio que abre caminhos, promove aproximações entre saberes diversos, amplia possibilidades de visões de mundo e incita novas formas de ensino e aprendizado.
Ay Kakyri Tama
A cultura indígena se propaga e se mantém, há milênios, pela tradição oral. Narrativas, rituais sagrados, costumes e a própria língua são transmitidos a partir da conversa e da contação de histórias. Se o inevitável contato entre os povos originários e o "branco" colonizador trouxe muitos prejuízos a essas culturas, também promoveu um rico diálogo entre indivíduos. Graças ao acesso à literatura brasileira pode contar com a presença fundamental de autores indígenas para multiplicar ainda mais seu alcance. Márcia Wayna Kambeba é uma dessas vozes, que se firma percorrendo o Brasil com sua poesia e sua música. Em Ay Kakyri Tama [eu moro na cidade, em tupi-kambeba] ela constrói uma ponte entre sua origem indígena e a vida em cidades do Pará, apresentando a história de seu povo e sua luta em poesias e imagens repletas de emoção e verdade. Com uma população conhecida de 50 mil pessoas, entre aldeados e moradores da cidade, o leitor pode conhecer e se encantar pela etnia Omágua/Kambeba pelo olhar acolhedor e combativo de Márcia, uma de suas vozes mais expressivas.
Decolonizing and Indigenizing Visions of Educational Leadership
This edited collection centres the reclamation of global counter and Indigenous knowledges, epistemologies, ontologies, axiologies, and cosmovisions that have the capacity to create new educational leadership frameworks that chart courses to visions beyond the current oppressive systems of education.
The Lost Orchid
The forgotten story of a decades-long international quest for a rare and coveted orchid, chronicling the botanists, plant hunters, and collectors who relentlessly pursued it at great human and environmental cost. In 1818, a curious root arrived in a small English village, tucked--seemingly by accident--in a packing case mailed from Brazil. The amateur botanist who cultivated it soon realized that he had something remarkable on his hands: an exceptionally rare orchid never before seen on British shores. It arrived just as "orchid mania" was sweeping across Europe and North America, driving a vast plant trade that catered to wealthy private patrons as well as the fast-growing middle classes ea...
Infância na aldeia
Um livro de Márcia Wayna Kambeba, com ilustração de Cris Eich, que convida os leitores a conhecer a relfetir sobre a beleza da diversidade e a importância de preservar as tradições de moldam a vida de cada povo.
The Routledge Handbook of Ecofeminism and Literature
The Routledge Handbook of Ecofeminism and Literature explores the interplay between the domination of nature and the oppression of women, as well as liberatory alternatives, bringing together essays from leading academics in the field to facilitate cutting-edge critical readings of literature. Covering the main theoretical approaches and key literary genres of the area, this volume includes: Examination of ecofeminism through the literatures of a diverse sampling of languages, including Hindi, Chinese, Arabic, and Spanish; native speakers of Tamil, Vietnamese, Turkish, Slovene, and Icelandic Analysis of core issues and topics, offering innovative approaches to interpreting literature, includ...
Women's Rights: International studies on gender roles and its influence on human rights
This book, which I am pleased to preface, is divided into two parts of great relevance to contemporary feminist studies, especially to the peripheral countries of the capitalist world. In it lie essays that I divide into two categories. On the one hand, we have articles that address structural issues involving human rights and, in particular, women’s rights. These are the texts that discuss the way in which the subject of human rights, in the contexts of the regional economic communities, are inserted; there are also the texts that address the bankruptcy of the patriarchal political system regarding the political representation of women in countries like India and Brazil; and the chapter i...
Environmental Communication
This handbook reviews extant research and offers critical summaries of key topics and issues in the field, enriched by authoritative analyses of specific cases and examples. It displays pluralism across a number of axes: epistemological, theoretical, geographical, cultural, and thematic. The first part offers historical routes through the international development of the field and explores the epistemological grounds of multiple strands of environmental communication studies. In aiming to map the field broadly, as well as stimulating new thinking, the second part is organized along three core perspectives: arenas, voice, and place. It comprises chapters on various public spaces that are critical to the symbolic constitution of the environment, and sheds light on a range of aspects and social agents that have received insufficient attention, including research about – and carried out in – non-Western countries. Crucially, at a time of profound environmental crisis, the final part of this book discusses possibilities and constraints to social change, and the potential contributions of environmental communication research to ways of understanding and responding to the challenge.
De almas e águas kunhãs
De almas e águas kunhãs reúne ensaios e poemas de Márcia Wayna Kambeba em que é possível ter contato com temas tão caros e urgentes para o tempo atual: territorialidade, proteção do meio ambiente, respeito à natureza, identidade indígena e resistência dos povos originários. A autora expõe sua força ancestral e reflete o lugar do povo Omágua/Kambeba, o lugar das mulheres indígenas e os papéis importantes que elas desempenham ao longo dos tempos. A obra conta com grafismos feitos pela própria autora e prefácio da escritora e ativista indígena Eliane Potiguara.
