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Tendo em vista a importância dos cuidados e do apoio aos professores da educação básica em seus primeiros anos de atuação, esse livro pretende contribuir com os processos ou ações de indução que podem ser mobilizados pelas escolas ou secretarias de educação em parceria com a universidade. A coletânea é fruto de um trabalho coletivo realizado por um grupo de pesquisadores que pertencem à Rede de Estudos sobre Desenvolvimento Profissional Docente (Redep) e que trabalharam sob a coordenação da professora Marli André, com o objetivo de compreender como as escolas públicas e as redes de ensino vem se organizando para acolher e acompanhar os professores iniciantes, em uma perspectiva colaborativa com os profissionais da escola básica. Os capítulos desenvolvidos em diferentes contextos e regiões do Brasil resultaram em reflexões sobre os processos de indução aos professores iniciantes e a relevância que equipes gestoras possuem no apoio a esses profissionais. O livro é um convite aos que acreditam que a renovação e o futuro da profissão docente dependem desse apoio e que ações institucionais de indução podem amenizar o impacto do início da carreira.
Este livro apresenta um novo olhar de como a formação inicial de professores pode ser realizada, usando a abordagem Construcionista, Contextualizada e Significativa, a estratégia pedagógica Aprendizagem Baseada em Projetos, e as TDIC como recursos de apoio para a construção do conhecimento, procurando considerar o contexto do estudante nos ambientes de aprendizagem, ressignificando o modo de aprender e de ensinar, na perspectiva de uma Educação Inclusiva.
Este livro trata da escuta de crianças. Uma obra para todos os profissionais que vivenciam a realidade escolar brasileira e os ambientes socioeducativos, e sabem que existem desafios a serem superados para que a escola seja um espaço acolhedor, no qual o ato de escutar, represente uma atitude democrática, conforme defendeu Paulo Freire. Enfrentar o silenciamento é uma urgência. É preciso ler a realidade para transformá-la, e a escuta pedagógica pode contribuir para que ocorram mudanças positivas na sociedade. Assim, esta obra possibilita a compreensão, por parte dos profissionais que atuam junto às crianças, jovens e adultos, de que a escuta é um conhecimento imprescindível para o processo de humanização das relações que se estabelecem entre esses.
Autora: Daiane Scopel Boff Este livro apresenta uma discussão contemporânea sobre teoria e prática, resgatando significados que foram construídos na formação de professores desde muito tempo. Na contramão de um diagnóstico que aponta a dicotomia teoria-prática como um problema recorrente da docência e da formação, este livro discorre sobre uma forma de compreender teoria e prática de modo indissociável. Que implicações um entendimento não dicotômico acerca dessas dimensões pode trazer à formação de professores? Este livro traz argumentos para pensar essa questão. DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.328
Pensar, fazer e viver Educação é (sempre) necessário. Não importa se isto ocorre de modo teórico, prático ou teórico-prático. O fundamental é contextualizar, redimensionar e ressignificar os processos de ensino e de aprendizagem, principalmente no âmbito educativo escolar. Para isto, há inúmeras possibilidades, potencialidades e perspectivas, mas também algumas limitações (ranços/obstáculos/entraves) e um cabedal de desafios (pessoais, coletivos, escolares, acadêmicos, paradigmáticos, epistemológicos, culturais, éticos, filosóficos, sociológicos, históricos, contextuais, circunstanciais, didáticos, pedagógicos e tecnológicos) a serem enfrentados e, principalmente,...
As práticas corporais de aventura sempre estiveram presentes no cotidiano das pessoas. Elas assistem, vivenciam ou presenciam pessoas se locomovendo de skate, bicicleta ou patins pelas ruas, com objetivos de trabalho ou lazer; nos passeios à praia, visualizam surfistas em suas pranchas; nos programas de televisão, assistem ao rapel, à tirolesa, às trilhas ecológicas; em alguns espaços de entretenimento, vivenciam atividades nas paredes de escalada, entre outras. Esses elementos da cultura, por sua vez, podem ser problematizados dentro do espaço escolar de forma prazerosa e significativa, e, mais do que isso, podem ser sistematizados e ensinados de modo crítico nas aulas de Educaçã...
O que é Educação Profissional e Tecnológica? Existem cursos de formação docente para essa área? Quais são? Como são esses cursos? Quem ingressa nesse tipo de formação? Existe campo de trabalho na área? Onde estão os egressos desses cursos? Perguntas simples, respostas complexas! Este livro pretende apresentar a Educação Profissional e Tecnológica sob a ótica do debate da formação docente, bem como socializar experiências de inserção profissional de licenciados(as) para essa área. As trajetórias de inserção, aqui socializadas, evidenciam desafios a serem superados, dilemas que exigem escolhas a serem feitas, mas também perspectivas de vivências docentes que fortalecem vínculos com a profissão e carreira!
Os (as) professores (as) orientadores (as) do estágio supervisionado na universidade são pessoas possuidoras de saberes? Eles (elas) são transmissores (as) ou produtores (as) de saberes? Quais saberes fundamentam suas práticas educativas nas situações de trabalho? Como eles são adquiridos? De quais formas são planejados, organizados e integrados na formação dos (das) estagiários (as)? Como os (as) professores (as) lidam com as condições e condicionantes enfrentados nos seus espaços de trabalho? De que formas lidam com as demandas trazidas pelos (as) estagiários (as) nas aulas na instituição formadora? O que fazem nos contatos com gestores (as), professores (as) e estagiários (as) nos acompanhamentos do estágio? Quais usos fazem dos relatos finais do estágio? Resguardadas as especificidades da temática da pesquisa, muitas das questões supracitadas integram os debates sobre o ensino e a formação de professores (as). A partir delas, neste livro, socializo aos (às) leitores (as), minhas descobertas, análises e reflexões relativas aos saberes-fazeres de profissionais que orientam e acompanham o estágio supervisionado.
Todos os anos, professores e professoras precisam elaborar seus planejamentos para encaminhar o trabalho do novo ano letivo. Ocorre que, em muitas instituições escolares, esse documento sequer é lido pela coordenação, não há troca nem debate sobre o que é pensado para ser levado para a sala de aula. O planejamento torna-se, nesses cenários, uma mera burocracia. Quando isso acontece, perdemos a chance de trabalharmos com a devida intencionalidade e responsabilidade que são inerentes à função do professor e, assim, aspectos importantes para o processo de aprendizagem e do desenvolvimento sociomoral das nossas crianças e adolescentes se perdem no caminho e coloca em xeque a práti...