You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Em três movimentos, Raquel Naveira leva-nos, por uma subtil e pródiga linguagem poética, ao descobrimento da Idade Média, do Egipto e de Portugal, sempre sob o signo Senhora
Arab-Brazilian relations have been largely invisible to area studies and Comparative Literature scholarship. Arab Brazil is the first book of its kind to highlight the representation of Arab and Muslim immigrants in Brazilian literature and popular culture since the early twentieth century, revealing anxieties and contradictions in the country's ideologies of national identity. Author Waïl S. Hassan analyzes these representations in a century of Brazilian novels, short stories, and telenovelas. He shows how the Arab East works paradoxically as a site of otherness (different language, culture, and religion) and solidarity (cultural, historical, demographic, and geopolitical ties). Hassan explores the differences between colonial Orientalism's binary structure of Self/Other, East/West, and colonizer/colonized, on the one hand; and on the other hand Brazilian Orientalism's tertiary structure, which defines the country's identity in relation to both North and East.
Na fazenda, quando íamos tomar banho no córrego, nos monturos de lama pisoteados pelos cascos dos cavalos, pousavam enxames de borboletas: o panapaná. Panapaná é o coletivo de borboleta. Uma nuvem interminável delas, geralmente amarelas, flamejantes. Sorvem os sais da lama do brejo, num desassossego próprio de seres que não se cansam. Formam uma onda, um caudal de pétalas, de espíritos viajantes. Esvoaçam como almas saídas de estranhas moradas.
Para Manoel de Barros, a simplicidade é uma forma de sabedoria, um convite para contemplarmos a beleza das pequenas coisas e nos reconectarmos com o que realmente importa. Este livro é um convite para abraçarmos esta pequena e grandiosa revolução. A edição conta também com fotos e documentos do acervo pessoal do autor e prefácio da escritora Socorro Acioli. Neste Tratado , Manoel de Barros nos apresenta o minúsculo universo das coisas e dos seres do Pantanal. Na primeira parte do livro, ele trata dos ciscos, das formigas, dos passarinhos, das lesmas — essas criaturas ínfimas e esquecidas, que silenciosamente se espalham pelos versos mostrando sua importância e valor. Afinal, el...
A aceitabilidade ou não das versões dadas dependerá de cada leitor, de suas preferências, de quanto se envolverão com a narrativa e de quão abertos são às reviravoltas e quão inquisidores são. Independentemente dos “reais” Edwin e Alix, conhece-se a fundo a história de suas versões fictícias. A multiplicidade de narradores permite várias possibilidades. Alguns leitores poderão indagar: “Gilberto, Edwin, Winston e o narrador sem nome são mesmo distintos? Algum deles estaria brincando com o leitor? O que é verdade e o que não é? Houve, realmente, uma ‘Alix’? Ou é outra faceta?”
Este livro focaliza diferentes autores literários e contribui para a ampliação dos limites fixos do cânone literário no Brasil. Os estudos abordam, é verdade, o cânone e sua complexa delimitação no âmbito da historiografia; porém a valorização da diversidade de autores e obras aparece como premissa para a flexibilização do caráter “fechado” do cânone em direção ao diverso e ao múltiplo nas reflexões presentes no livro.
Li com curiosidade, de um só fôlego, a novela Ruínas da Escuridão, de uma jovem de quatorze anos, com óculos, cabelos cacheados, imersa em seus planos e mundos paralelos. O livro abre com uma citação da banda de rock Imagine Dragons: "Eu estou lutando para escapar do que está dentro de mim / um monstro / eu estou virando um monstro". É nessa atmosfera dark, apocalíptica, de ruínas escuras que se move a fabulação dessa autora perplexa diante da confusa realidade contemporânea. O cientista de sobretudo preto e ares misteriosos roubou, tal qual o novo Prometeu mitológico, os poderes dos elementos de Gaia, a Mãe Natureza, e fez nascer em seu laboratório, na Sala Proibida, cinco ...
A abrangência das questões humanas configuradas em construções literárias-estéticas de autores? pensadores estabelecem conexões que extrapolam o campo artístico.
Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and...