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The coming of age of audiovisual translation studies has brought about a much-needed surge of studies focusing on the audience, their comprehension, appreciation or rejection of what reaches them through the medium of translation. Although complex to perform, studies on the reception of translated audiovisual texts offer a uniquely thorough picture of the life and afterlife of these texts. This volume provides a detailed and comprehensive overview of reception studies related to audiovisual translation and accessibility, from a diachronic and synchronic perspective. Focusing on all audiovisual translation techniques and encompassing theoretical and methodological approaches from translation, media and film studies, it aims to become a reference for students and scholars across these fields.
The exponential growth of Audiovisual Translation (AVT) in the last three decades has consolidated its place as an area of study within Translation Studies (TS). However, AVT is still a young domain currently exploring a number of different lines of inquiry without a specific methodological and theoretical framework. This volume discusses the advantages and drawbacks of ten approaches to AVT and highlights the potential avenues opened up by new methods. Our aim is to jumpstart the discussion on the (in)adequacy of the methodologies imported from other disciplines and the need (or not) for a conceptual apparatus and framework of analysis specific to AVT. This collective work relates to recent edited volumes that seek to take stock on research in AVT, but it distinguishes itself from those publications by promoting links in what is now a very fragmented field. Originally published as a special issue of Target 28:2 (2016).
Uma história de dor e fragilidade humanas, vivida pela primeira grande heroína da literatura norte-americana Pecado aos olhos de Deus, crime aos olhos dos homens – assim dita a moral puritana que domina a América do século XVII. Em uma sociedade que policia o corpo das mulheres, o adultério é o pecado capital – e Hester Prynne, ao engravidar de um homem que não é o seu marido, é condenada a uma pena perpétua: levar no peito um grande "A" escarlate como símbolo de sua vergonha. Neto dos homens que queimaram bruxas nas piras de Salem, Nathaniel Hawthorne escreve um romance que o distancia dessa herança maldita. Sua personagem Hester Prynne é adúltera e profundamente humana ...
Uma mulher a cada página. Uma mulher como eu, uma mulher como você. Em Mulher sob a influência de um algoritmo, a autora percorre dezenas de possibilidades de existências femininas autônomas, relacionadas entre si ou arbitrárias, em busca de uma mulher que sempre escapa, fugidia. Nesse livro de poemas de Rita Isadora Pessoa, o algoritmo da linguagem tem a função de oráculo e a contingência dos números acompanha o gesto de desaparecimento de uma mulher que se recusa a ser escrita em linguagem java ou html. O livro foi vencedor da categoria Poesia na terceira edição do Prêmio Nacional Cepe de Literatura.
Manifestação antifascista com cerca de 70 escritoras/es na forma de livro de poemas. Neste livro encontra-se gente que escreve. É uma nossa condição. Humana. E essa condição é política, queiramos ou não. A política, nestes tempos (assombrados? Assassinos? Desonestos?) em que muito do que nos assola quer justamente dirimir a força da política através da encenação de uma não política que é, no fundo, a pior espécie de política, precisa ser refeita. Escrita, reescrita. Com mãos e vozes que intervenham, pensem e se deixem afetar, propondo possibilidades novas de comum. Este tempo o exige.
A coletânea reúne uma série de textos inéditos e originais, associados a republicações de artigos que ajudaram a fundar o campo dos estudos sobre memes. A obra reflete a diversidade de abordagens e interesses que atravessam o desenvolvimento recente do campo. É, portanto, um livro voltado àqueles que desejam explorar o universo da pesquisa sobre memes de internet, entender o que há de importante nesse debate e perceber que papéis o meme desempenha na comunicação cotidiana.
Entre a poesia escrita e a falada, o humor e a revolta, o tom intimista e a voz performática, esta antologia reúne uma geração efervescente de jovens poetas brasileiras. Quarenta e cinco anos depois do lançamento de 26 poetas hoje — antologia que marcou época e se tornou um documento incontornável dos anos 1970 —, Heloisa Buarque de Hollanda se perguntou: quem está fazendo a poesia agora? Ao se dar conta da surpreendente presença das mulheres, cada uma com sua dicção e seu estilo, Heloisa reuniu vozes de uma geração pulsante e combativa, que impressiona pela força, pela coragem e pelo talento. As 29 poetas hoje é uma antologia que fala sobre identidade, sexo, amor, fúria,...
Reedição do livro de estreia da autora de Um útero é do tamanho de um punho. "salta um rilke shake/ com amor & ovomaltine/ quando passo a noite insone/ e não há nada que ilumine." Primeiro livro de Angélica Freitas, lançado originalmente em 2007 pela coleção Ás de Colete (7Letras e Cosac Naify), Rilke shake traz o humor, a inteligência e a imaginação de uma das vozes mais talentosas da atualidade. No liquidificador, a poeta despeja o que lhe vem à mente: Keats deprimido, Gertrude Stein na banheira, Bishop entre cajus, o calor em São Paulo, o pavor de frequentar festinhas. Nessa lírica antilírica, sem medo de rir de si mesma, Angélica Freitas mistura o erudito e o popular em uma poesia surpreendente e perspicaz.
Novo livro de uma das vozes mais extraordinárias da poesia contemporânea. A poesia de Ana Martins Marques atesta que as palavras são capazes de tudo: de absorver o que está ao redor — na tentativa de compreender o mundo —, mas, sobretudo, de criar novos mundos. Em seus versos, que nascem da observação e da curiosidade, a linguagem às vezes serve para pensar. Outras vezes, as palavras são deixadas de lado e dão lugar a um "buraco/ cheio de silêncio". E então a poeta conclui: "um poema não é mais/ do que uma pedra que grita". Em Risque esta palavra, uma das vozes mais celebradas da literatura hoje cria uma espécie de inventário de experiências afetivas. Com clareza, inquietação e extrema habilidade, Ana Martins Marques mapeia os encontros e desencontros, a paixão e o luto, e prova que "quase só de palavras/ se faz o amor".
Como escritoras brasileiras têm elaborado a ditadura e suas continuidades: um ensaio inédito de Regina Dalcastagnè (UnB); um olhar sociológico sobre a violência e o personalismo na história do Brasil; trabalho, morte e terra: o que encontramos em Motivos para cavar a terra, de Lilian Sais, livro vencedor da categoria poesia do 6o Prêmio Cepe Nacional de Literatura; um ensaio discute o que aprendemos com a história da questão fundiária no Brasil; leia trecho inédito de O sentido da liberdade (Boitempo Editorial), próximo livro de Angela Davis no Brasil.