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A obra Gestão, Currículo e Metodologia na Pedagogia Social, que faz parte da Coleção Práticas e Teorias da Pedagogia Social, já em seu décimo e último volume, trata da reflexão sobre processos gerenciais, curriculares e metodológicos no campo do saber da Pedagogia Social. Organizada em nove capítulos devidamente contextualizados, os principais temas abordados nela referem-se à gestão democrática nos processos educativos desenvolvidos em espaços escolares e não escolares, à gestão escolar e coordenação pedagógica, ao gerencialismo versus participação pedagógica, às pedagogias quer, à inteligência musical, à educação de jovens e adultos, entre outros.
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VI. The U.S role
A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Brinquedo de menino e brinquedo de menina? Racismo entre crianças pequenas? Este livro busca ampliar e fortalecer o debate sobre a temática da diversidade no contexto da educação infantil. Para isso, parte de um resgate histórico do processo de formação da cultura brasileira – cujo traço característico é a diversidade – para pensar a escola e, especificamente, a educação infantil como espaço de reprodução dessa diversidade. Assim, são trabalhados temas como a construção da identidade de gênero e raça desde a primeira infância; a desconstrução do olhar preconceituoso para os brinquedos, as brincadeiras e as atividades adequadas para meninos e meninas; e a reflexão sobre o racismo, seu impacto para a formação da criança pequena e o papel da escola no combate e na conscientização da desigualdade nas relações raciais.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.