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Though Bartolomeo Scappi's Opera (1570), the first illustrated cookbook, is well known to historians of food, up to now there has been no study of its illustrations, unique in printed books through the early seventeenth century. In Food and Knowledge in Renaissance Italy, Krohn both treats the illustrations in Scappi's cookbook as visual evidence for a lost material reality; and through the illustrations, including several newly-discovered hand-colored examples, connects Scappi's Opera with other types of late Renaissance illustrated books. What emerges from both of these approaches is a new way of thinking about the place of cookbooks in the history of knowledge. Krohn argues that with the ...
The first full-length study of the impact of the discovery of the Americas on Italian Renaissance art and culture, Imagining the Americas in Medici Florence demonstrates that the Medici grand dukes of Florence were not only great patrons of artists but also early conservators of American culture. In collecting New World objects such as featherwork, codices, turquoise, and live plants and animals, the Medici grand dukes undertook a “vicarious conquest” of the Americas. As a result of their efforts, Renaissance Florence boasted one of the largest collections of objects from the New World as well as representations of the Americas in a variety of media. Through a close examination of archiv...
A presente obra reúne estudos de especialistas de diferentes áreas do conhecimento que se dedicaram a refletir sobre fenómenos alimentares a partir de dois eixos de análise distintos, porém intercomunicantes: as culturas alimentares e o culto dos alimentos. Esses eixos organizam a obra do ponto de vista formal e conceptual, pois revelam o paradoxo expresso pelas culturas alimentares enquanto forças vivas, mas invisíveis participadoras da construção da cultura (volume I), e, ao mesmo tempo, pelo destaque de alguns alimentos enquanto objetos de formas diversas de culto, que emergem da invisibilidade, para se destacarem enquanto signos dos discursos e das práticas culturais humanas – religiosa, ética, artística, gastronómica e medicinal (volume II). A riqueza de temáticas que atravessam tempos e espaços variados e de abordagens multi- e transdisciplinares fazem da obra mais um contributo importante para a área dos Estudos da Alimentação e das Humanidades, em geral.
O presente livro oferece uma abordagem diacrónica de elementos patrimoniais de alguns dos padrões alimentares dos Portugueses e da forma como a receção e fusão dos mesmos se dá na cultura brasileira. A obra constitui-se de quatro partes, formadas por capítulos agregados por épocas históricas (da Antiguidade Clássica à Época Contemporânea). Assim os capítulos reunidos na I Parte apresentam estudos sobre hábitos de consumo e rituais de convivialidade oriundos das duas grandes civilizações fundadoras da Europa, a grega e a latina, e têm por objectivo demonstrar como algumas práticas, hoje tidas irrefletidamente por hábitos dos tempos contemporâneos, são muito mais do que i...
A presente obra reúne estudos de especialistas de diferentes áreas do conhecimento que se dedicaram a refletir sobre fenómenos alimentares a partir de dois eixos de análise distintos, porém intercomunicantes: as culturas alimentares e o culto dos alimentos. Esses eixos organizam a obra do ponto de vista formal e conceptual, pois revelam o paradoxo expresso pelas culturas alimentares enquanto forças vivas, mas invisíveis participadoras da construção da cultura (volume I), e, ao mesmo tempo, pelo destaque de alguns alimentos enquanto objetos de formas diversas de culto, que emergem da invisibilidade, para se destacarem enquanto signos dos discursos e das práticas culturais humanas – religiosa, ética, artística, gastronómica e medicinal (volume II). A riqueza de temáticas que atravessam tempos e espaços variados e de abordagens multi- e transdisciplinares fazem da obra mais um contributo importante para a área dos Estudos da Alimentação e das Humanidades, em geral.
A tendência dos estudos do século xxi sobre a mesa tem sido de privilegiar as abordagens multi- e transdisciplinares. Aliás é na sua aceção holística que usamos o termo mesa, universo que engloba bens, pessoas e ideias. Refletir hoje sobre a mesa constitui um processo de indagação atento a três dos principais pilares da relação do homem com o alimento, ao longo de toda a sua história: alimentação, saúde e cultura. A presente obra tem por tema as Mesas Luso-brasileiras e está organizado em dois volumes, contendo cinco partes e um total de 25 capítulos.Os 13 capítulos que encabeçam o primeiro volume focam em dois temas centrais: o alimento sob o prisma terapêutico e simbólico. Na Parte I (Mesas Terapêuticas: quando o alimento é medicamento), evidencia-se o fato de que, historicamente, os escritos médicos precederam a literatura culinária. Na Parte II (Mesas Sagradas: quando o alimento é símbolo) remete-se à mesa como resposta e veículo de diálogo com o transcendente.
A presente obra dá conta de como o Património Alimentar do Mundo Lusófono (em especial de Portugal e do Brasil) resulta de uma verdadeira “odisseia” de sabores, pois assenta sobre as viagens (longas, incertas e, o mais das vezes, penosas) de portugueses para terras desconhecidas ou mal conhecidas — desde os tempos iniciais dos descobrimentos (sécs. XV–XVI) até os fluxos migratórios mais recentes (séc. XX). Em sua bagagem, os colonos e os emigrantes carregavam uma série de memórias identitárias (dentre elas, a gustativa). A respeito desses Novos Mundos, criaram uma série de expectativas, sem nunca deixarem de sentir certa nostalgia em relação ao local/cultura de origem. A...
A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. História da alimentação aborda uma das mais recentes e fascinantes áreas de estudo e integra o que atualmente tem sido chamado de food studies, que envolve áreas como antropologia, filosofia, sociologia, geografia, nutrição, gastronomia, hospitalidade, entre outras. Nessa área de conhecimento, é fundamental entender como a relação com o alimento moldou a nossa humanidade, criou civilizações, desenvolveu modelos alimentares em diferentes momentos históricos: das cavernas na Pré-História e suas fogueiras ou das tavernas antigas e medievais até os entrecruzamentos alimentares do mundo moderno com a invenção da gastronomia e dos restaurantes. A obra também investiga as bases da construção das culinárias regionais e da gastronomia brasileira atual.
Na sua mais ampla aceção, a mesa remete para universos onde interagem produtos, pessoas e ideias. Espaço de sobrevivência, mas também de deleite, de formação, de culto e de sociabilidade; cada mesa retrata mentalidades, serve de metáfora de valores, abre lugar à transformação de quem nela interage e participa. A mesa constitui-se, assim, como espaço de sentidos quer fisiológicos quer intelectivos. Da experiência sinestésica proporcionada pelos bens alimentares e ambientes que os envolvem nasce a Mesa dos Sentidos. Indissociável da mesa são os numerosos significados de natureza cultural, política, religiosa, estética, ética, social e económica que lhe reconhecemos. Esses ...