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Escrita por muitas mãos, a presente obra é uma coletânea que reúne 14 capítulos em torno da temática do ensino de filosofia. Colaboraram, com sua tessitura, professores/as e pesquisadores/as para os quais ensinar filosofia é um problema filosófico genuíno, pois consideram que é pensando as relações da filosofia e seu ensino que também temos condições de problematizar nossa formação e atuação como professores/as de filosofia e filósofos/as na contemporaneidade. Se o ensino de filosofia representa o pano de fundo dos capítulos, o fio condutor são as experiências vivenciadas no comum do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre o Ensino de filosofia (ENFILO). A obra foi dividida e...
Este livro é uma investigação transversal entre os campos da educação, da filosofia e da magia. Dada a percepção da emergência de saberes e práticas da magia no tempo presente, procuro analisar a seguinte problemática: Como a relação entre filosofia e magia permite experimentarmos outra educação filosófica no tempo presente? O meu objetivo geral é desenvolver usos aproximados entre magia e filosofia que problematizem práticas vigentes em nossa formação acadêmica em filosofia. Experimento a hipótese de que tornar visível a ética do cuidado de si em sua dimensão arcaica – cronologia emergente da filosofia ocidental - permite uma integração ao campo da magia como pos...
O objetivo deste livro é investigar a formação discursiva do ensino de filosofia em nível universitário no Brasil. O autor analisa as condições para a formação do saber sobre "ensino de filosofia" na esfera universitária. Para isso, pesquisa os anos 1930, década em que se inicia a criação das principais Faculdades de Filosofia no Brasil, até 1968, ano da Reforma Universitária no país, para: (a) verificar a hipótese de pesquisa, que visa analisar o formato de articulação entre os discursos filosófico e pedagógico na constituição do saber "ensino de filosofia"; (b) oferecer o mapeamento do debate acerca do ensino de filosofia no debate acadêmico entre os anos de 1930 e 1968.
In the early morning of March 31, 1970 in Belo Horizonte, Brazil, the annual birthday celebration of a prominent and wealthy young artist is taking place; and a train docked in Plaza Station filled with starving, drought-stricken migrant workers seeking relief gets turned away by the authorities, sparking a riot. From these seemingly unrelated events, Ivan Angelo's remarkable debut novel connects and implicates the lives of a complex of characters spanning three decades of tumultuous social and political history in twentieth-century Brazil. But with the central event - the celebration - missing, the reader is thrust into the middle of an intricate puzzle, left to construct the story from the evidence that accrues in a range of comic, unnverving, misleading and tragic episodes.
"Every once in a great while, there arises a young psychiatrist with entirely new rehabilitation ideas for helping patients retrieve their lives from psychosis. Usually such ideas initially elicit significant negative reactions from peers, but a handful of sturdy physicians have continued on to show the world that something different is possible—including George Brooks of the United States, E. E. Antinnen of Finland, and Franco Basaglia of Italy. Now we have to add to this list of illustrious doctors the name of Alberto Fergusson of Colombia”. (Extract of the "Foreword”)"