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A forma com que os indivíduos estabelecem suas relações com o mundo tem mudado constantemente. As Novas Mídias e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) proporcionam maneiras diferenciadas no que diz respeito às práticas destes indivíduos, sejam essas em momentos de lazer, de estudo ou de trabalho. Os ambientes virtuais, através das mídias interativas, possibilitam a conexão de diferentes áreas do conhecimento e a convergência dos meios na potencialização dos mais variados campos, especialmente a partir da internet. Hoje em dia não basta apenas a disposição de plataformas como forma de repositório de conteúdos. A interatividade é o ponto chave nesta nova era,...
Metodologias de Pesquisa em telejornalismo: o jornalismo para telas apresenta diferentes aportes teórico-metodológicos para enfrentar a análise deste objeto complexo da contemporaneidade que é o telejornalismo produzido para diferentes telas e suportes, com amplo acesso, distribuição e compartilhamento nas mais diversas camadas sociais. Seja via televisão aberta, que ainda é a forma de maior aproximação das camadas populares e periféricas no mundo inteiro, seja via mobile ou em sistemas de acesso pago. Mais do que modelos de estudo, são possibilidades de investigação, mostrando o amplo espectro científico do telejornalismo.
Telejornalismo 70 anos: o sentido das e nas telas é o nono volume da Coleção Jornalismo Audiovisual. Trata das sete décadas de telejornalismo no Brasil, organizado a partir de três grandes eixos, que contêm as suas diferentes fases e os fatos que mudaram o fazer e o pensar do e no jornalismo audiovisual, abrindo com História em telas. No segundo eixo, O sentido das telas, se discute as rotinas produtivas das redações, as interferências no processo de produção e no consumo de notícias e a relação jornalista-fonte e/ou jornalista- telespectador. No último eixo, O sentido nas telas, a inserção da metalinguagem, o telejornal ressignificado, o combate às fake news, as mudanças com a produção e disseminação de notícias produzidas sem jornalistas e a reflexão sobre os rumos das pesquisas em telejornalismo, o lugar de fala, o lugar de expansão e o estado da arte.
Este livro, que reúne pesquisadores seniores e jovens doutores unidos a mestres, analisa as transformações do jornalismo produzido para diferentes telas, não somente os conteúdos disponibilizados via televisão. São estudos de caso que discutem as mais novas propostas de adaptação, reconfiguração e mudanças na produção, nos formatos e nos conteúdos telejornalísticos, além de seus reflexos na sociedade, distribuídos para diferentes plataformas audiovisuais. Além disso, demonstra a perspectiva da Rede Telejor de integrar pesquisadores em estágios diversos bem como promover a interlocução transdisciplinar que o objeto telejornalismo exige e se fundamenta.
O trabalho de Lalo Nopes Homrich não desmerece a longa tradição de estudos sobre representações de minorias na televisão, particularmente na telenovela, mas faz algo até agora inédito. Lança luz sobre o campo da produção – da produção social de representações –, entrevistando os profissionais envolvidos com a construção de três personagens transexuais em telenovelas da Rede Globo: Ramona, uma mulher trans, na novela As Filhas da Mãe (2001); Dorothy, mulher trans, na novela Geração Brasil (2014); e, finalmente, Ivan, homens trans, na novela A Força do Querer (2017). Para compreender a construção desses personagens, foram escutados, a partir da utilização do méto...
Este livro foi realizado por 11 autores, Doutores e mestres em semiótica e outras áreas relacionadas. Um olhar e reflexão sobre áreas como jornalismo, artes, cultura e educação.E há outra questão que este livro quer iluminar: o fato de o objeto de estudos aprofundados ser a arte. Pesquisa em Arte? Para quê? Sejamos honestos, olhemos em torno de nós e percebamos quantos subterfúgios são usados para justificar a falta de interesse de pessoas até destacadas em suas profissões, para fugir dos embates sobre a vida que a arte propõe. É preciso incluir todos os cidadãos nas questões de seu tempo e da sua história, e começar pelas gerações futuras é fundamental. Para isso serv...
Direitos humanos nas telas: reivindicações sociais e representações de sentido narradas pelo telejornalismo é o décimo segundo volume da Coleção Jornalismo Audiovisual. São doze artigos organizados em dois potentes eixos: “Os múltiplos sentidos dos direitos humanos a partir do telejornalismo” e “Os direitos humanos sob a ótica de repórteres e reportagens”. Textos que nos ajudam a entender o mundo do telejornalismo como um espaço de negociação entre discurso, práticas e valores.
O 1º Seminário Comunicação, Direito e Cidadania: intersecções étnico-raciais se configurou com um espaço de discussões transdisciplinares que inter-relacionam os conceitos e vivências de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e cidadania. A obra em questão materializa esse momento profícuo de discussões.
O mundo contemporâneo teima em parecer uma aldeia global (como vaticinou o atualíssimo McLuhan na década de 1960). Apesar da informação e da desinformação não reconhecerem distâncias, fronteiras e até fusos horários, talvez nunca tenhamos nos sentindo tão sozinhos e um pouco perdidos. Na esfera pessoal, na esfera profissional, na esfera política, na esfera social, na estratosfera! Somos únicos e apenas mais um. A pandemia, que ainda não acabou, nos proporcionou a experiência do isolamento e a cada minuto e a cada atividade só conseguíamos pensar que bom seria estarmos juntos. A maioria dos professores afirma que estar em sala de aula com os alunos é o melhor da vida acadê...
Dentre tantos outros, o mérito inicial deste trabalho é ser proposicional. Mostrar a partir do recorte catarinense o cenário nacional do universo midiático público. Aquilo presente na parte representa o todo – premissa basilar do paradigma da Complexidade – e a amostragem estudada – as nove emissoras não comerciais em Santa Catarina – comprovou: em tese públicas, a quase totalidade, excetuando as universitárias, se atravessassem a rua e adotassem a identidade comercial, poucos notariam a alteração, e até seria mais verdadeiro. São TVs públicas, porque foram agraciadas com uma concessão para esta modalidade específi¬ca, não públicas, de¬ne o autor. Este livro aponta...