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The debate on “sustainable development”, ecosocialism, agroecology and the production of healthy food is increasing in Europe and in the world. This book depicts peasants' struggles for the resistance to the advance of destructive production. It also socializes the results of research, which shows us the pressage of alternative forms of labour, which are based upon agroecology, in cooperation and corporativism besides the emergence of agroecology schools of one of the main social movements of the present time: the Landless Movement.
Nos últimos anos, intensificou-se muito o número dos debates a respeito da qualidade da educação oferecida nas escolas públicas brasileiras. A principal problemática destacada pelos discursos em torno do assunto é o baixo desempenho dos alunos em testes de aptidões básicas, como leitura, escrita e noções de cálculo. Além disso, outros fatores, como a falta de formação adequada para os professores, os baixos salários e as condições estruturais precárias nas escolas, também são apontados, ainda que de forma menos expressiva, como algumas das causas da ausente ou insuficiente qualidade almejada na rede de ensino básico do país. Diante desse cenário, especialmente no camp...
Este livro é uma coletânea de artigos produzidos no ano de 2016 por graduandos do curso de Pedagogia da Faculdade União Araruama de Ensino (FACUNILAGOS), sob a orientação da professora mestre Marcia Campos e coordenação pedagógica da professora mestre Ivana Oliveira. Os artigos foram produzidos a partir de pesquisa bibliográfica e empírica, e apresentados ao final do curso como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), condição exigida pela referida faculdade para obtenção do grau de bacharel em Pedagogia. Temas variados foram objetos de pesquisa dos artigos aqui publicados, buscando refletir sobre assuntos contemporâneos da educação brasileira. Entre as temáticas, foram investigados questões de gênero e o empoderamento feminino, diversidade religiosa e as crianças do candomblé na escola, educação patrimonial, mídia e educação, educação do campo, os idosos na Educação de Jovens e Adultos, a arte na educação (Dança, Cinema e Música), e a literatura através do olhar da criança.
A educação do campo de que se trata nesta pesquisa é aquela que parte da reivindicação dos movimentos sociais, que no decorrer dos tempos vem buscando a consolidação da política pública para educação do campo de qualidade. Daí muitas conquistas legais foram almejadas no percurso deste processo de reivindicações, como crédito rural, reforma agrária, visibilidade para agricultura familiar, conquista de terras, resoluções, decretos, leis e planos (marco legal) para educação do campo. Todas estas conquistas partem das mobilizações sociais em que os movimentos dos trabalhadores sem terra, os camponeses estão presentes em marchas, conscientes de seus direitos e batalhando para que os direitos sejam de fato usufruídos por todos.
O livro de João Henrique Souza Pires é fruto de uma rica combinação entre seus estudos no mestrado em educação, na Universidade Estadual Paulista, e sua trajetória de militância no interior do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Leitoras e leitores encontrarão, aqui, uma análise das práticas de formação de técnicos em agroecologia desenvolvida nos centros/escolas controlados pelo MST. Especificamente, das práticas pedagógicas e metodológicas do 2º curso de técnico em agroecologia integrado ao ensino médio, realizado na Escola José Gomes da Silva (Paraná). O contexto em que se realiza a análise também deve ser destacado, pois refere-se à uma mudança q...
Um tear com fios bem esticados: o autor aborda a tensão no processo de implantação da educação escolar pelo Serviço de Proteção aos Índios, na região Nordeste do Brasil, para atender aos povos Kariri-Xocó e Xukuru-Kariri no momento em que estes receberam assistência do Estado através do reconhecimento étnico e territorial. Estes povos passaram gerações vivenciando uma invisibilidade política e social, desde a extinção dos seus aldeamentos em 1872 à instalação do Posto Indígena em meados do Século XX. Esta experiência é entendida pelo autor enquanto processo não formal de formação que definiu a forma de envolvimento dos indígenas com as escolas instaladas nos Pos...
O que apresentamos nos 29 capítulos elaborados por 58 autores que compõem esse livro são estudos originais, oriundos das dissertações e teses, produzidas pelos egressos do Programa Stricto Sensu –- Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias- da Universidade Pitágoras Unopar, como atividade comemorativa das 10 turmas formadas. Nesse livro, autores apresentam seus estudos em vídeos que podem ser apreciados nos links que se encontram ao final dessa obra. No conselho editorial nos honram professores e pesquisadores parceiros de diferentes instituições do País. O capítulo I descreve a taxa de crescimento do número de dissertações e teses relacionados ao programa s...
Uma primeira lição: as escolas multisseriadas merecem outros olhares. Predominam imaginários extremamente negativos a ser desconstruídos. A escola multisseriada pensada na pré-história de nosso sistema escolar; vista como distante do paradigma curricular moderno, urbano, seriado; vista como distante do padrão de qualidade pelos resultados nas avaliações, pela baixa qualificação dos professores, pela falta de condições materiais e didáticas, pela complexidade do exercício da docência em classes multisseriadas, pelo atraso da formação escolar do sujeito do campo em comparação com aquele da cidade... Difícil superar essas visões tão negativas do campo e de suas escolas, porque reproduzem visões negativas dos seus povos e das instituições do campo. Estes textos nos provocam essa interrogação urgente: a quem interessa essa visão tão negativa da escola do campo e dos povos do campo? Por que ver o campo como problema? Para ver o Estado, as políticas como solução? Para reduzir seus povos a meros destinatários agradecidos de nossas políticas e intervenções-solução? Miguel G. Arroyo
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O leitor desta obra irá encontrar uma discussão crítica e detalhada acerca das teorias contratualistas como protagonistas da formação do Estado e de suas instituições, as quais por meio das políticas públicas e de seus subgrupos, regulamentam o funcionamento da sociedade política. A política educacional vem a se constituir um desses subgrupos, a qual normatiza a gestão do ensino público. A gestão do ensino público por sua vez, deve seguir elementos essenciais como a democracia e a participação, pois são esses elementos que respaldam as ações públicas e fundamentam a gestão democrática da educação.