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O volume 2 da série "Alimentação: avanços e controvérsias" mantém o formato de livro que registra, no formato bilíngue, desta vez em português/francês, a trasncrição fiel das apresentações do evento com o mesmo nome. Desta vez, o conteúdo traz a fala de especialistas interenacionais que debateram temas essenciais para a compreensão do cenário atual da alimentação humana, como desafios, mitos, riscos, articulações e uma análise dos conflitos para o combate à fome das populações.
O volume que ora se apresenta é produto do Seminário Internacional Gramsci, realizado entre os dias 28 e 30 de agosto de 2007, nas dependências da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP (campus de Marília). a sua publicação neste formato se justifica pela qualidade dos trabalhos apresentados tanto como resultados de pesquisas concluídas ou quase, quanto pelos projetos ainda em desenvolvimento. a pretensão dessa brochura é bastante limitada, estando reduzida a tornar pública a riqueza (e talvez o calor) do debate travado nos dias do Seminário, mas a sua utilidade é evidente.
Esta obra tenta encontrar nos estudantes secundaristas do Rio de Janeiro de 2016 novas formas de superação do grande dilema da educação no Brasil. Boa Leitura.
O livro contém textos que abordam a temática do direito a educação no Brasil, enfrentando os contextos, as demandas e as políticas públicas educacionais. Trata-se de importante contribuição de pesquisas na área que objetiva apresentar aos profissionais da educação conhecimento que aborda questões da atualidade. O direito a educação somente será efetivado na prática se as políticas públicas forem eficientes, nesse sentido os distintos contextos vivenciados no país são tratados no livro como contribuição para a efetivação do direito a educação.
Nesta obra, o autor, busca essas duas dimensões da herança do autor da Pedagogia do oprimido: análise das convergências e divergências de seu pensamento com o de Lucien Goldmann e Edgar Morin e de suas idéias com o final do século XX.
Partindo da análise de movimentos de protestos sociais contemporâneos, sobretudo brasileiros, e questionando a ideia de que a explicação do mundo do trabalho pela teoria marxista está superada, esta coletânea busca ampliar a compreensão das relações de classe e dos movimentos sociais, assinalando como, ao lado de movimentos sindicais organizados e atuantes, se constituem outras formas de participação e reivindicação que não se vinculam a essas entidades mas que se encontram em um contexto de luta de classes. Seus doze ensaios mostram que esses novos movimentos são protagonizados por trabalhadores não inseridos no mercado formal de trabalho, excluídos da estrutura sindical, mas que nem por isso estão à margem das relações de classe.