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Coletânea de textos sobre caminhos trilhados pelos professores do Departamento de Educação do Instituto Benjamin Constant, construídos e aprimorados no exercício de explorar as possibilidades para se ensinar de forma lúdica, mediante os desafios do não ver ou de ver parcamente.
Este livro procura trazer re flexões quanto ao cuidado de si de pessoas com de ciência, mais especi camente na relação escolar, observando as possíveis recon gurações na formação subjetiva dessas pessoas e também a implicação do mestre entre essa formação e o cuidado. Elemento articulador e central do debate, o cuidado de si, tomado basicamente em Michel Foucault, vai desdobrar diálogos em Lévinas, conclamando a ética da alteridade mediante a tônica do Outro no cuidado, e ainda em Marx, no entendimento dos atravessamentos políticos e econômicos do mundo do trabalho no campo da Educação.
Uma criança que nasce cega não se sabe cega. Ela sente, interage, aprecia o mundo e (res)significa-o por meio dos outros sentidos que a constituem. É apenas no contato com o outro, ao se encontrar imersa na cultura visiocêntrica, que ela apreende a noção de falta. Uma falta que se apresenta na sociedade, pouco capaz (ainda) de proporcionar acesso e acessibilidade a todas as pessoas. A falta é social. A inclusão é urgente. No contexto escolar, em uma perspectiva de educação para todos, cabe à escola e ao professor compreenderem as demandas e potencialidades dos alunos, a fim de empreenderem ações que contribuam para um ambiente e um processo de ensino e aprendizagem que propicie...
Os discursos científicos apresentados em efusivos diálogos pelos autores partem de um lugar da intersecção de premissas humanistas, no qual a indiferença com a banalidade do mal não encontra guarida, e a partir do qual a afirmação redimensionada e dialógica de Direitos Sociais, Direitos Civis e Direitos Políticos são plasmados na desafiadora ressemantização sintagmática dos Direitos Humanos e em sua concretização pelas escolhas políticas, pelas decisões estratégicas e pelas efetivas ações educativas, consequentemente, capazes, ou não, de emanciparem, em igualdade de condições, de respeito e de mútuo reconhecimento em gênero, mulheres e homens para experienciarem uma ecocidadania de seres humanos livres e iguais. Cássius Guimarães Chai
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A presente coletânea reúne textos que tratam sobre os processos de inclusão escolar dos sujeitos denominados público-alvo da educação especial na educação infantil. Os trabalhos desenvolvidos pelas autoras foram pensados e/ou produzidos, em sua maioria, no contexto designado por Grupo de Pesquisa em Infância, Cultura, Inclusão e Subjetividade (Grupicis) registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e nos anos que antecederam sua origem, remetendo-nos ao período de 2004 a 2010. Editora: Edifes Ano: 2018
Tenho escrito muitos prefácios para livros, mas nenhum me deu tanto prazer em tempos recentes quanto o livro de Caetano Costa. Estou a falar de quê? De um livro de teoria jurídica, de um livro de sociologia do direito, de um romance que tem como principais personagens dois juízes? Estou a falar de tudo isso e nessa complexidade reside o fascínio desta obra, cuja leitura eu recomendo vivamente a todos e a todas. Boaventura de Sousa Santos
O livro reúne textos resultantes das investigações desenvolvidas por pesquisadores e grupos de pesquisas vinculados ao Centro de Estudos e Pesquisas do Instituto Benjamin Constant, entre os anos de 2018 e 2020.
Corpo Tátil: Em busca da expressividade apresenta, em linguagem coloquial, uma forma de abordagem do teatro com pessoas com deficiência visual, através da experiência da autora Marlíria Flávia como professora e diretora de teatro para cegos no RJ. A obra traz vários exemplos retirados da trajetória da autora, o que torna a narrativa leve e dinâmica; também, a descrição detalhada do método teatral Corpo Tátil, adaptado por ela, e sugestões de exercícios para a sua prática. É um livro especialmente elaborado para estudantes, pesquisadores, profissionais da Educação, diretores, gestores de teatro, todos aqueles que se interessam e investem na diversidade e inclusão social.
Os autores dessa obra, assim como tantos outros dessa geração de pesquisadores, defendem a inclusão, mas a veem como uma oportunidade prática para o desenvolvimento tecnológico e científico. Há, ao longo desse texto, um conjunto de propostas pedagógicas, materiais educacionais e perspectivas didáticas que nos permite concretizar a ideia do fazer diferente para atingir a todos, reconhecendo a diferença e não negando-a ou negligenciando-a. Você, leitor, vai acompanhar capítulo a capítulo, a maturidade de um grupo de pesquisa que se debruça na chance de promover pesquisa aplicada em ensino, tendo como ponto de partida as práticas inclusivas. Profa Dr.ª Michele Waltz Comarú