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A mercadologização do ensino jurídico no Brasil resultou em graves problemas na formação dos estudantes, principalmente, quanto ao afastamento da pesquisa jurídica, o que resulta em uma falta no processo de promoção da reflexão e argumentação jurídica para a construção do pensamento jurídico, retirando a autonomia do acadêmico no seu processo de conhecimento. O jurista é um pesquisador natural, ao lidar com diversos casos e cada um tem sua particularidade, além de muitos deles abordarem questões extremamente atuais e que requerem bastante estudo e pesquisa para resolução deles. O presente livro busca não apenas reflexão sobre o ensino jurídico, mas também realizar, de forma prática, a aplicação de métodos e técnicas para auxiliar os professores na inclusão da pesquisa como fator que auxilia na autonomização do ensino pelos acadêmicos. A temática aqui pesquisada e apresentada partiu dos questionamentos e vivências dos autores desta obra, visto que todos são, além de professores universitários, pesquisadores.
É alentador tornar públicas pesquisas sobre a História da Alfabetização, pelo que contribuem para fomentar a discussão sobre balizas investigativas para a pesquisa da temática. As relevantes perguntas propostas pelos professores Sônia Maria dos Santos e Juliano Guerra Rocha, organizadores da obra, para orientar a elaboração dos capítulos do livro justifi cam essa contribuição: “Como utilizar as fontes selecionadas na historiografi a da alfabetização? Quais são as potencialidades dessas fontes?”. A contribuição vai além, entretanto. As pesquisas iluminam a compreensão de aspectos marcantes da tradição teóricometodológica do campo e também podem ser relevantes para a contextualização de políticas públicas que possam se organizar tomando como norte o processo de alfabetização.
An index to library and information science literature.
O século 21 testemunhou uma acentuada aceleração de relatos de pesquisas empíricas em periódicos nacionais sobre comportamento organizacional, por meio de objetos de investigação como afeto, aprendizagem, bem-estar e saúde, identidade e significado, cognição, contratos psicológicos, mudança, desempenho e cultura. A despeito de todo esse progresso, o estudo sistemático da comunicação organizacional ficou bem aquém do que seria esperado, levando a uma lacuna injustificável. Assim, esse tema, ao mesmo tempo que dispõe de referenciais teóricos robustos, é carente de pesquisa no contexto das organizações e do trabalho que nos cerca. Conhecimento e mudança, nono volume da co...
É de conhecimento público como o nível e o método de ensino no Brasil são criticados. Porém, o que se pode falar sobre as técnicas e os instrumentos de avaliação da aprendizagem? Com ênfase na diversificação de instrumentos, as autoras buscam apresentar a importância de uma visão mais abrangente e inovadora de avaliação. O livro é uma contribuição para que os educadores possam conhecer os diversos instrumentos de avaliação da aprendizagem.
Este livro procura, num ambiente empresarial, mapear as relações com fundamento em: visão, missão, políticas e normas, história e memória, liderança e poder, linguagem e símbolos, comunicação e suas áreas (institucional, mercadológica, interna e estratégica), aprendizagem e conhecimento, inovação e mudança organizacional. O assunto integra o catálogo de cursos oferecidos pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) e é tema de vários programas de treinamento corporativo.
Este livro constitui-se no volume 2, parte integrante da coleção de três volumes, e contempla artigos que são a materialização do conhecimento adquirido pelos autores/pesquisadores, elaborados cuidadosamente, no intuito de apresentar os resultados de reflexões, debates e proposições de pesquisas e experiências coletivas realizadas por Grupos de Pesquisas ligados ao MAE.
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