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Este livro – Itinerâncias Investigativas em Currículo: teorias, políticas e práticas – acolhe um conjunto de produções que buscam contribuir com a problematização e a ampliação das discussões no campo do currículo acerca de questões epistemológicas, políticas e práticas de sua constituição. Resulta de estudos e investigações desenvolvidos por pesquisadores do Grupo de Pesquisa em Currículo ITINERA, vinculado ao Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Como resultado de um intenso trabalho de pesquisa acadêmica, a obra provoca, problematiza e aprofunda o debate da internacionalização nas políticas de currículo com foco nos territórios da Educação Básica. Trata, portanto, de um tema central, mas relativamente novo, especialmente por apontar elementos conceituais e repercussões desse movimento educacional de escala global, nos sistemas e redes de ensino no Brasil.
Organizadores: Jéferson Silveira Dantas, Jocemara Triches, Sandra Luciana Dalmagro O livro aborda temáticas pertinentes à área de Organização Escolar como: os sujeitos da escola, as políticas educacionais, o currículo, a gestão e algumas modalidades como a Educação Especial e a Educação à Distância. Os autores, professores da UFSC e colaboradores, visam com a obra contribuir com a formação de professores e para compreensão da complexidade que é a escola. ISBN: 978-65-88285-80-0 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.800
As elucidativas palavras da antiga Ministra dos Negócios Estrangeiros da Áustria, Benita Ferrero-Waldner, em 09 de maio de 2003, na 5ª Reunião Ministerial da Rede de Segurança Humana, “A Educação para os Direitos Humanos, através das suas dimensões relativas à transferência de conhecimentos, ao desenvolvimento de competências e à transformação de mentalidades, consciencializa para a nossa base comum de proteção da dignidade e da segurança humanas.” Na verdade, na segunda metade do século XXI, a promoção e a proteção dos direitos humanos terá que constituir uma prioridade absoluta para a sociedade civil, para as ONG, para os governos e um imperativo Ético e Deontológico para a Academia. A Educação para os Direitos Humanos terá que assumir uma parte central do nosso compromisso nas diferentes áreas de saber não apenas na vertente de investigação, mas também de promoção dos mesmos, de atitude e de contributo para a mudança de comportamentos num mundo, cada vez mais, caracterizado pela emergência dos nacionalismos, dos populismos e da clara violação dos Direitos Humanos quer pelos Estados quer pela comunidade Internacional.
Professores do Colégio Sete de Setembro (Poços de Caldas – MG) apontam reflexões e gestos de ensino da Educação Infantil ao Ensino Médio.
Neste livro, explora-se a relação entre as finalidades educativas da escola, a formação de professores no Brasil e as políticas educacionais, focando na influência neoliberal do século XXI. A questão central é: em que medida as finalidades educativas para a escola, definidas nas políticas oficiais, se projetam nas concepções de formação de professores inscritas na Resolução N. 2/2015 e como elas incidem na qualidade social e pedagógica de cursos de formação de professores para a Educação Básica? O objetivo geral da pesquisa foi analisar as concepções de finalidades educativas da educação escolar nos documentos legais e como elas se projetam nas concepções de forma...
A pesquisa em educação, de forma especial a pesquisa em políticas públicas educacionais com enfoque na gestão dos sistemas e escolas, é o caminho percorrido pelos autores. Tomando a educação como prática social, o município como unidade federativa autônoma situado no sistema articulado de educação, em um contexto de ataques à educação pública, pesquisadores do Grupo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Educação Municipal (GepeEM) e do Observatório de Sistemas e Planos de Educação do Tocantins (ObSPE) da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e convidados apresentam resultado de estudos e pesquisas na perspectiva da educação como práxis social que articula o fazer e o ...
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. [...] e de tanto se acostumar, se perde de si mesma" (Marina Colasanti). Na rotineira organização dos espaços escolares, hoje, em 2024, quem entra numa escola quase não se lembra o que foi vivido durante a pandemia. Evitamos lembrar da escola vazia e dos significados construídos mediante o medo das crianças voltarem para a escola ainda durante a pandemia. Mas quais eram esses significados, o que esperávamos desses espaços, como imaginávamos as aulas nesse contexto? Embora lembrar desse contexto traga lembranças difíceis, é preciso pensar nas (re) significações que essa realidade nos trouxe na tentativa de retirar dessas vivências lições que nos façam enriquecer a educação. Esta obra trata-se de um chamado à reflexão da dura realidade que vivemos para readequar objetivos educacionais, espaços e práticas escolares em prol de uma sociedade pós-pandêmica mais cooperativa.
Autor: Alaim Souza Neto O livro tem sua origem como uma das ações do grupo de pesquisa Observatório de Práticas Curriculares (OPC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e numa perspectiva crítica, trata das convergências e contradições durante o processo de integração pedagógica das TDIC na contemporaneidade. Trata-se de oportunidade reflexiva sobre a função da escola e do currículo escolar em meio à cultura digital em seus domínios epistemológicos, teórico-metodológicos e práticos. Editora: Pimenta Cultural (2019) ISBN: 978-65-86371-21-5 (eBook) 978-65-86371-18-5 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.215
O objetivo deste e-book é socializar experiências investigativas de estudantes do curso de Letras/Português do 6º Bloco da UESPI/Parnaíba, no componente curricular Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa como premissa de que fazer universidade significa viver as instâncias de ensino, extensão e pesquisa. Nele, os leitores encontram reflexões analíticas sobre alguns livros didáticos de Língua Portuguesa mais utilizados nas redes públicas e privadas do país, principalmente no Piauí. Com base nesta proposta de análise, os (as) pesquisadores tomaram como aporte as obras que orientam o ensino de Língua Portuguesa na contemporaneidade, especificamente quanto à articulação das práticas dos eixos de linguagem propostas na BNCC para a educação básica. Acreditamos que a contribuição é fomentar outros diálogos em diferentes espaços de interlocução em que as práticas discursivas acontecem, sejam no sentido de libertar o docente das amarras de uma metodologia calcada na metalinguagem, sejam para sugerir uma abordagem epilinguística que concebe a língua/linguagem na sua pluralidade de manifestação.