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How hackers facilitate community technology projects that counter the monoculture of "big tech" and point us to brighter, innovative horizons. A digital world in relentless movement—from artificial intelligence to ubiquitous computing—has been captured and reinvented as a monoculture by Silicon Valley "big tech" and venture capital firms. Yet very little is discussed in the public sphere about existing alternatives. Based on long-term field research across San Francisco, Tokyo, and Shenzhen, Common Circuits explores a transnational network of hacker spaces that stand as potent, but often invisible, alternatives to the dominant technology industry. In what ways have hackers challenged cor...
Os estudos linguísticos e literários dos últimos decênios repensaram radicalmente as posições de autor, texto e leitor. Um novo paradigma para a interpretação do significado textual foi estabelecido. O conceito de texto foi reformulado, e aquela ideia de um encadeamento de signos linguísticos foi superada, fala-se agora em discurso, isto é, “um enunciado imbricado num local social determinado”. O leitor se tornou o espaço sobre o qual todas as citações que compõem um texto são inscritas sem que nenhuma delas seja perdida. A importância da intenção autoral para a interpretação do seu texto foi diminuída. O próprio autor foi relegado. O sentido de um texto não pode m...
Organizadores: Alisson Hudson Veras Lima, Julianne Rodrigues Pita, Maria Elias Soares O livro Linguística na Teoria e na Prática tem como objetivo mostrar a produção científica de alunos e professores de graduação e pós graduação de todo o Brasil abordando temas ligados não somente a como a Linguística trata teoricamente dos mais diversos assuntos, mas também de como as pesquisas são conduzidas a partir dos mais diversos aportes teóricos e, assim, abrir portas para as mais distintas discussões sobre língua, linguagem e sociedade. Editora: Pimenta Cultural (2020) ISBN: 978-65-86371-32-1 (eBook) 978-65-86371-27-7 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.321
Em Análise do discurso político, Jean-Jacques Courtine trabalha primorosamente a articulação entre a língua e a história. O tratamento de enunciados do discurso comunista de aliança endereçado aos cristãos permitiu ao autor forjar conceitos capitais para a Análise do discurso, como os de "enunciado dividido" e de "memória discursiva". A partir das reflexões e análises de Courtine, o leitor constatará que, na língua e na história, a fala cristã apresentou-se, em diferentes contextos, como discurso de polêmica e de contrato para a própria constituição do discurso comunista. As vozes do discurso cristão surgem, nos enunciados comunistas, como fala e silêncio, como memória e esquecimento. Atenta à contradição constitutiva dos discursos, a obra de Courtine faz convergir a teoria do discurso com os postulados da arqueologia de Michel Foucault e demonstra que as formações discursivas são frequentadas pela alteridade, cuja presença se dá sob a forma da repetição e da reformulação, da inscrição duradoura ou do apagamento repentino.
Neste percurso de pesquisa, lançamo-nos a um gesto de leitura sobre os discursos produzidos em torno da expansão de escolas bilíngues português-inglês no sistema educacional brasileiro, num processo de produção de sentidos marcado por uma tensão entre o silêncio e o dizível. A partir de deslocamentos teóricos, na busca por possibilidades de entremeio, a análise propôs pensar o currículo como um instrumento linguístico, constituindo outros caminhos de interpretação para compreender suas implicações políticas e ideológicas.
A Operação Lava Jato (OLJ) é um objeto de extrema complexidade para análise, em função das diversas instituições da sociedade envolvidas, dos diversos lugares sociais que seus agentes ocupam e dos diferentes campos/áreas do conhecimento que compõem o sistema em si; procurei, neste livro, como profissional do campo da engenharia, trazer informações e dados específicos sobre a crise da Construção Civil (CC) no período em análise, associando-os às atividades investigativas desenvolvidas pela própria OLJ. A importância dessa análise, nesta conjuntura, foi mostrar parte do colapso da indústria da construção, embora essencial ao desenvolvimento social e econômico do país,...
Os artigos que compõem esta organização estão divididos em três grandes eixos temáticos. Na primeira parte, os textos discutem, em linhas gerais, o controle do corpo e o governo dos sujeitos. Na segunda parte, os artigos versam sobre representações do brasileiro marginalizado em interface com a exclusão e a inclusão. Os textos da terceira e última parte abordam as representações do masculino e do feminino no público e no privado, a produção de identidades do sujeito político e os processos de subjetivação docente. Deseja-se que, ao final do trajeto empreendido pelos autores, os possíveis interlocutores possam extrair dele um caminho teórico e metodológico que permita compreender como se materializa a produção do sujeito em discursos midiáticos. Mais ainda, espera-se que o trabalho de descrição e compreensão desses discursos possa lançar luz sobre tantos outros estudos que reclamam, hoje, um gesto político de pesquisadores comprometidos.
Apresenta reconstrução histórica das principais tendências e episódios que marcaram a trajetória do jornalismo no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil). Partindo das origens, da introdução da imprensa na região, relata seus primeiros passos na I metade do século 19. Em seguida, revela suas características durante o longo período em que serviu aos partidos políticos. Também detalha a forma como surgiu um jornalismo literário independente, a partir do final do século 19. Na última e maior parte da obra, o texto foca no desenvolvimento do jornalismo industrial, verificado a partir de 1930. Salienta-se, então, o papel desempenhado pelos Diários & Emissoras Associadas, o Grupo Caldas Júnior e o conglomerado multimídia RBS.
Este livro reflete sobre o papel da leitura para sujeitos no cárcere. É só uma moeda de troca dos presos pela diminuição de dias da pena na prisão ou pode provocar neles reflexões e identificação? Diante de condições tão agudas, corpos depositados e neutralizados num ambiente hostil, em condições inimagináveis, a leitura pode desencadear experiência de fruição? O leitor preso consegue se ver no personagem da obra lida e escapar da sua dura realidade atrás de grades? Direito de ler para um sujeito de direito sem direito? Será que os direitos podem ser respostas às faltas produzidas pelo próprio Estado? O direito de leitura na prisão consegue remediar faltas? Tendo em me...