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Initia Via Editora
O livro é composto por dez capítulos que foram escritos por diversos autores brasileiros que se dedicam ao estudo da Teoria e Filosofia do autor norte-americano Ronald Dworkin. Assim, reúne temas de grande relevância para sociedades comprometidas com a democracia, como a abrangência das liberdades de expressão e religião, limites aos direitos fundamentais, o exercício da tributação pelo Estado e questões concernentes ao positivismo.
"A realização da Copa do Mundo de Futebol, no Brasil, em 2014, envolveu vários aspectos que transcenderam o quadro midiático e lúdico em que ela foi, majoritariamente, enfocada. Como todo grande evento, a Copa determinou transformações políticas, jurídicas e sociais no contexto da sociedade civil, os quais se refletem em temas urgentes para a agenda nacional, tais como a mobilidade urbana, o direito à cidade, o controle das forças de segurança, o papel das polícias militares, a relação público/privado e a administração de recursos públicos. Os textos desta obra – escritos por professores, alunos de Graduação e de Pós-Graduação das mais diversas áreas e pesquisadores independentes – pretendem auxiliar na construção de um pensamento verdadeiramente crítico, comprometido com a superação do Estado de Exceção em que vivemos e apontando, no sentido de que fala Walter Benjamin, para um verdadeiro Estado de Exceção, no qual a regra já não seja a da violência cotidiana que mascara a barbárie sob as vestes da cultura." Initia Via Editora
Trata-se de coletânea de artigos e de intervenções artísticas produzidos por professores e professoras e alunos e alunas do curso "Revisitar a Economia Política da Pena desde a realidade do capitalismo dependente brasileiro". O curso foi realizado em 2020 em uma parceria que envolveu três universidades federais (Universidade Federal de Goiás, Universidade Federal de Jataí e Universidade Federal de Juiz de Fora), o Instituto de Pesquisas, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS) e oito professores/as e pesquisadores/as, contando com a inscrição de mil estudantes. O conjunto da obra reflete um esforço de construção de uma perspectiva criminológica crítica, marxista e inventiva desde a nossa realidade e nosso tempo histórico.
Trata-se de trabalhos, aqui concebidos como "percepções sobre as ciências criminais", decorrentes da tarefa de conclusão de curso, em sua interface com a coautoria da orientação, dos participantes do Laboratório de Ciências Criminais e do Grupo de Estudos Avançados, ambos no âmbito do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais do Estado de Minas Gerais.
A classic of Western Marxism, The Destruction of Reason is Georg Lukcs's trenchant criticism of German philosophy after Marx and the role it played in the rise of National Socialism. Originally published in 1952, the book is a sustained and detailed polemic against post-Hegelian German philosophy and sociology from Kierkegaard to Heidegger. The Destruction of Reason is unsparing in its contention that with almost no exceptions, the post-Hegelian tradition prepared the ground fascist thought. In this, the main culprits are Friedrich Nietzsche and Martn Heidegger who are accused, in turn, of introducing irrationalism into social and philosophical thought, pronounced antagonism to the idea of progress in history, an aristocratic view of the "masses," and, consequently, hostility to socialism, which in its classic expressions are movements for popular democracy-especially, but not exclusively, the expropriation of most private property in terms of material production. The Destruction of Reason remains one of Lukcs's most controversial, albeit little read, books. This new edition, featuring an historical introduction by Enzo Traverso, will finally see this classic come back in to print.
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Do women do science differently? This is a history of women in science and a frank assessment of the role of gender in shaping scientific knowledge. Londa Schiebinger looks at how women have fared and performed in both instances.
Do not be afraid, join us, come back! You've had your anti-communist fun, and you are pardoned for it-time to get serious once again!-Slavoj Zizek Responding to Alain Badiou's 'communist hypothesis', the leading political philosophers of the Left convened in London in 2009 to take part in a landmark conference to discuss the perpetual, persistent notion that, in a truly emancipated society, all things should be owned in common. This volume brings together their discussions on the philosophical and political import of the communist idea, highlighting both its continuing significance and the need to reconfigure the concept within a world marked by havoc and crisis.
Standard histories of European integration emphasize the immediate aftermath of World War II as the moment when the seeds of the European Union were first sown. However, the interwar years witnessed a flurry of concern with the reconstruction of the world order, generating arguments that cut across the different social sciences, then plunged in a period of disciplinary soul-searching and feverish activism. Economics was no exception: several of the most prominent interwar economists, such as F. A. Hayek, Jan Tinbergen, Lionel Robbins, François Perroux, J. M. Keynes and Robert Triffin, contributed directly to larger public discussions on peace, order and stability. This edited volume combine...