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Século XXI e as diversas linguagens que nos permeiam ainda não foram suficientemente discutidas em suas respectivas esferas. Nas suas atmosferas mais significativas e específicas. Em outras palavras: ainda há muitos resquícios de incompreensão face ao papel e objetivos de cada linguagem. Precisamos lembrar, acima de qualquer coisa, que cada linguagem possui suas limitações, assim como suas possibilidades. Todas as linguagens, isto é, a musical, a do cinema, a teatral e tantas outras que nos rodeiam deveriam ser consideradas sem hierarquia. Ressaltamos que todas as linguagens possuem um certo grau de débito em relação aos signos que as representam. Não existe linguagem perfeita e...
Os integrantes desta coletânea em seus textos, predominantemente, ensaísticos, refletem em que medida as artes e a literatura contribuíram, de fato, para suas respectivas formações em todos os graus e sentidos. Em algum momento de nossas vidas nos deparamos com a leitura. Tal encontro permite, queiramos ou não, uma abertura que nos leva, sobretudo, a mundo inimagináveis. Os textos aqui apresentados, de um modo geral, mostram a importância da literatura e das artes rumo à construção de uma liberdade mais ampla, assim como de uma autonomia intelectual que permita atravessar as habituais trilhas estabelecidas que impedem a criatividade e a ousadia da transgressão necessária.
"Este livro, organizado pelo Grupo de Pesquisa PERFORMATIVIDADES E PEDAGOGIAS (UNESP-CNPq), reúne cartas escritas por 20 autores(as), endereçadas a filósofos(as), poetas, pensadores(as), ativistas, humanos(as). Trata-se de uma obra poética (no sentido mais amplo da palavra), que nos leva a mergulhos sensíveis, profundos, criativos. "Fato é que a troca de cartas de teor afetivo e intelectual tem se manifestado ao longo da história, tecendo belos diálogos entre literatura, filosofia, artes e educação, entre outras áreas do conhecimento... pode até soar paradoxal continuarmos falando aqui sobre cartas, ou melhor, trocando cartas em um livro publicado em pleno século XXI, século este perpassado pelas novas tecnologias, pela comunicação via e-mail (e-pistolar) e pelas redes sociais, entre outras possibilidades. No entanto, é possível também notar que, independentemente da época em que se dê a correspondência escrita entre humanos, esse tipo de produção textual tem permanecido como um gênero fascinante e sedutor. Constatação, quem sabe, da afirmação de Deleuze e Guattari de que "as cartas são um rizoma, uma rede, uma teia de aranha"."
Muitos são os dilemas que envolvem a educação no Brasil. Além de sólida formação, é preciso que o educador tenha a percepção do ambiente social e material que o cerca, das transformações que estão em curso e, não menos importante, abertura e sensibilidade para lidar com crianças. A autora propõe, assim, uma "perspectiva artístico-existencial" para os adultos quando interagem com os pequenos, na qual a arte é um lugar, um âmbito, um espaço das relações: entre crianças e adultos, das crianças entre si, e entre crianças e o mundo. E traz exercícios que fortalecem a imaginação, e permitem que se compreendam as crianças do ponto de vista delas mesmas.
esta obra propõe que experimentações de formas cênicas contemporâneas em contextos educativos busquem manter vivas as forças dos saberes e das práticas imanentes às experiências da cultura popular – forças vitais que são costumeiramente alijadas dos ditos processos educativos, ao serem dizimadas pelos imperativos da construção de um sujeito do conhecimento obediente aos ditames da razão cartesiana, ou ainda, instrumental. Nesse sentido, os pesquisadores que aqui figuram entendem ser necessária a composição de uma ecologia dos saberes no intento de tornar inoperante o desejo de manutenção do epistemicídio que não tem cessado de vencer. No limite, a publicação anuncia a possibilidade da pesquisa científica ser entendida também como via para a criação artística – um exercício que tem sido empreendido por boa parte das pesquisas do grupo PERFORMATIVIDADES E PEDAGOGIAS.
Este livro reúne artigos de pesquisadoras e pesquisadores que se propõem a estudar a relação entre subjetividade e discurso, em suas intersecções com as categorias de gênero, raça, classe e sexualidade. Foram reunidos textos nas áreas de Literatura, Educação, Formação de Leitores e Artes Cênicas, com debates que giram em torno dos lugares das subjetividades, em um mundo cada vez mais dinâmico, marcado pela pluralidade discursiva e pela diversidade cultural. O livro é gratuito e de domínio público, publicado pela Representação Local de Relações Internacionais do IFG Câmpus Valparaíso, em co-edição com o Grupo de Pesquisas DIVERSAS (IFG/CNPq).
Um encontro entre perspectivas diversas acerca de arcanos do imaginário: imagens e metáforas das poéticas de cena, da simbólica do tarô, de experiências rituais, performances e hermenêuticas literárias. Os ensaios são também resultado de cerca de sete anos de pesquisas em rede, operacionalizadas pela realização anual dos denominados Encontros Arcanos, eventos de convergência entre investigações acadêmicas e experiências culturais, aportados em universidades de todas as regiões do Brasil. O ponto de partida de cada um desses encontros é uma ou mais imagens da tradição hermética do tarô e a imaginação poética que elas podem suscitar. Trata-se de buscar entender os arcanos do imaginário como poéticas e a poética como experiência de mergulho no mistério da imaginação.
Este livro, o qual tem como base a dissertação sobre a referida temática, retrata sobre as aulas de teatro de três professores efetivos da Rede Municipal de Florianópolis. Por meio do estudo de caso etnográfico, foram feitas visitas de campo às escolas no ano de 2016, durante períodos de três a seis meses. Foram observadas as propostas teórico-metodológicas dos professores, baseadas no texto dramático ou narrativo, utilizado de diferentes maneiras, particulares a cada contexto; a interação entre professores e estudantes, na qual estes atuavam de maneira participativa, democrática e, como diretores do processo, assumiam a liderança e estabeleciam funções e desafios a serem superados em cada etapa. Mas de que modo essas práticas evidenciaram o chamado "teatro da superação"? Aventure-se.
Arte na Educação básica Experiências, processos e práticas contemporâneas II, obra organizado por Daniel Costa e Tiago Samuel Bassani, aborda a questão do "fazer arte" no ambiente escolar, mostrando e analisando possibilidades e implicações da presença arte no cotidiano escolar. O objetivo dessa obra é ressaltar a importância do pensamento artístico no ambiente escolar, considerando a prática e não apenas o objeto.
Esta coletânea, Educação, Culturas, Artes e Tecnologias, surge, fundamentalmente, num primeiro momento, como uma ideia sonhada e idealizada. Ela não é fruto de textos jogados e esquecidos e que de repente encontram um espaço para publicação (procedimento tão comum em tempos cujo quantitativo se coloca, muitas vezes, como exigência acima das forças individuais e coletivas). Esta coletânea foi imaginada. Cada texto plasmado, com cuidado, por cada um de seus integrantes. Em muitos momentos, e não foram poucos, houve dúvidas. Consultas. Movimentos, em muitos sentidos, para que houvesse uma interligação entre os autores. Uma unidade em relação aos objetivos propostos. Houve desv...