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Com a ampliação das interações entre sujeitos, por meio de mídias digitais, tornou-se muito recorrente a circulação de textos multissemióticos, que envolvem diferentes linguagens e se organizam por meio de diferentes recursos, tais como imagens, cores, movimentos, sons, palavras etc. Nesse sentido, esta obra tem por proposta suscitar discussão acerca dos protocolos de leitura para o trabalho com produções multissemióticas, de modo especial, com o gênero videoanimação em sala de aula. A obra conta com uma proposta didática que poderá ser adaptada e utilizada por professores no encaminhamento de atividades na perspectiva dos protocolos de leitura.
Esta obra, intitulada “Tecnologias, linguagens e práticas educativas: diálogos com a Educação Básica”, é constituída por uma proposta de diálogos. Aqui, discentes, egressos e docentes de graduação e de pós-graduação, docentes de educação básica e técnicos educacionais buscam ocupar uma posição de sujeito no contexto social, a partir do registro de posicionamentos, de seus percursos, de suas histórias. Conceder aos diferentes sujeitos - alunos e professores - a oportunidade de publicar um texto acadêmico é criar espaços de formação docente em uma perspectiva do diálogo consigo mesmo e com os outros, sejam eles autores das obras lidas, sejam eles parceiros de escrita, sejam eles potenciais leitores. Nesse sentido, este livro representa, não somente a culminância de momentos de estudos, de discussões e de vivências, mas, sobretudo, de experimentação de elaboração própria, enfim, de descobertas e de sistematização de saberes.
A quem pertencem os produtos de natureza artística, científica e literária cujo desenvolvimento envolveu o emprego de sistemas de Inteligência Artificial (IA) dotados de relevante autonomia? Uma Inteligência Artificial pode ser considerada autora? Esta obra se dedica a enfrentar essas e outras instigantes perguntas envolvendo os Direitos Autorais e a Inteligência Artificial. Hoje, o próprio ato de criar não é mais exclusivamente humano, representando um impacto relevante na já desgastada figura do autor romântico e individual sobre a qual foi construída a legislação autoral vigente. Especificamente, esta obra objetiva analisar em que medida se aplicam as normas do regime atual ...
A ideia deste livro surgiu de uma discussão inicial sobre a convergência da Propriedade Intelectual e das novas tecnologias. O tema suscita, na verdade, diversas ramificações posto que o desenvolvimento da tecnologia sempre teve repercussões relevantes na Propriedade Intelectual. Refletindo sobre essa problemática chegou-se à conclusão de que a Inteligência Artificial é realmente a questão mais atual e mais difícil com que no momento a comunidade especializada se defronta na tentativa de buscar respostas e ajustar os institutos da Propriedade Intelectual à nova realidade. É para de alguma maneira contribuir com esse debate e com essa construção legislativa que se decidiu foca...
A agroindústria brasileira, como dito e sabido, tem papel relevante na economia formal nacional e na economia vista sob o enfoque de cada ser humano que retira da indústria, agricultura, pesca e outras formas de extração vegetal, o ganha pão de sua família, que lhe possa servir de boton ou de tatuagem comprovadores de sua capacidade de assegurar a si e a sua família condições de vida digna, orgulhosa do que se produz e constrói com a própria vontade e, eventualmente, com as próprias mãos. Mãos que cultivam, inclusive quando são as responsáveis pela movimentação de uma máquina que as vezes se parece com um gafanhoto gigante, mas que, ao invés de prejudicar a produção, se...
Os direitos autorais das artes indígenas são objeto de disputa e desafiam o sistema jurídico de proteção. Os fundamentos da legislação autoral internacional e brasileira têm sua origem no pensamento iluminista e acompanham o desenvolvimento da sociedade capitalista. Os focos na criação individual e na obra original materializada em suporte tangível distanciam a proteção dos autores e expressões culturais indígenas, que oferecem outras possibilidades autorais, de cunho mais coletivo, e apresentações estéticas e ontológicas mais plurais. Na insuficiência da legislação autoral, o livro busca compreender os desafios existentes nos campos jurídico e artístico à proteção autoral dos sujeitos indígenas individuais e coletivos e investigar a possibilidade de o direito brasileiro responder, de forma sistemática, por meio da interpretação constitucional e de direitos humanos, aos direitos autorais indígenas. É, assim, um convite para conhecer o universo das artes indígenas e pensar o direito a partir de cosmovisões diversas.
A proposta dessa produção conjunta constitui um norte essencial para o desvelamento e o desenvolvimento da realidade a partir da conceituação ética. A produção editorial cooperativa está inserida no contexto da pesquisa e desenvolvimento acadêmico, demanda cada vez mais praticada nos programas de pós-graduações no Brasil e em diversos lugares do Mundo. A ideia desse livro se insere em uma continuidade de produção científica estabelecida pelos Professores Doutor José Orlando Ribeiro Rosário e do Professor Doutor e. Pós-Doutorando em Direito Leonardo Oliveira Freire. Este livro compila produções dos alunos do Mestrado Profissional em Gestão de Processos Institucionais – MGPI , com apoio de professores e colaboradores do Programa de Pós-graduação homônimo da UFRN. O conjunto dos trabalhos estão envoltos a finalidade do aprimoramento da gestão e dos diversos aspectos de avanços institucionais que permeiam a sociedade contemporânea.
Ainda não existe normativa internacional ou interna que imponha, de forma vinculativa, condutas e sanções por abusos de direitos humanos na cadeia produtiva. Essas violações, dentre outras repercussões ao indivíduo, geram repercussões negativas para toda a coletividade (vítimas, consumidores e, inclusive, para os concorrentes), pois, com a impunidade do agente violador, as práticas ilícitas se perpetuam em detrimento de toda a coletividade. Sob o manto da Ordem Econômica Constitucional, investigaram-se tais vantagens, que se revertem em favor do infrator, com ganhos de poder de mercado e possibilidade de eliminação/redução dos concorrentes e a possibilidade de intervenção, ...
Concretiza-se a XI Edição das Agendas de Direito Civil Constitucional, nas quinze conclusões abaixo descritas, disponíveis na “Carta de Blumenau”, disponível em nosso site, que convidamos a conhecer (https://agendasdcc.com.br/). I. A pesquisa em Direito Civil não prescinde de uma teoria da decisão jurídica, cujas premissas podem se construir desde o aporte teórico da Crítica Hermenêutica do Direito. II. Migrantes refugiados carecem de políticas públicas especificamente direcionadas à proteção das vulnerabilidades que, em concreto, apresentam quando de seu ingresso e atuação no mercado de consumo. III. Exige-se constante repensar dirigido à pessoa, ao contrato, às titu...
A coletânea que se apresenta é resultado da parceria firmada entre o Programa de Pós-graduação em Direito do Centro Universitário 7 de Setembro – UNI7 e a Procuradoria do Município de Fortaleza, com apoio institucional do Fundo de Aperfeiçoamento da Procuradoria do Município de Fortaleza – FAPMF. Trata-se de mais uma obra coletiva, composta por artigos de professores e alunos do Centro Universitário 7 de Setembro - UNI7. O título da obra é “Direito privado e contemporaneidade”, compondose de artigos que exploram temáticas atuais, complexas, resultantes das pesquisas desenvolvidas nos grupos de pesquisa e nas disciplinas do Curso de Mestrado em Direito Privado do Centro Universitário 7 de Setembro - UNI7.