Welcome to our book review site go-pdf.online!
You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
A History of Infamy
A History of Infamy explores the broken nexus between crime, justice, and truth in mid-twentieth-century Mexico. Faced with the violence and impunity that defined politics, policing, and the judicial system in post-revolutionary times, Mexicans sought truth and justice outside state institutions. During this period, criminal news and crime fiction flourished. Civil society’s search for truth and justice led, paradoxically, to the normalization of extrajudicial violence and neglect of the rights of victims. As Pablo Piccato demonstrates, ordinary people in Mexico have made crime and punishment central concerns of the public sphere during the last century, and in doing so have shaped crime and violence in our times.
A Brief History of Fascist Lies
"There is no better book on fascism's complex and vexed relationship with truth."—Jason Stanley, author of How Fascism Works: The Politics of Us and Them In this short companion to his book From Fascism to Populism in History, world-renowned historian Federico Finchelstein explains why fascists regarded simple and often hateful lies as truth, and why so many of their followers believed the falsehoods. Throughout the history of the twentieth century, many supporters of fascist ideologies regarded political lies as truth incarnated in their leader. From Hitler to Mussolini, fascist leaders capitalized on lies as the base of their power and popular sovereignty. This history continues in the present, when lies again seem to increasingly replace empirical truth. Now that actual news is presented as “fake news” and false news becomes government policy, A Brief History of Fascist Lies urges us to remember that the current talk of “post-truth” has a long political and intellectual lineage that we cannot ignore.
Contemporary Italian Political Philosophy
Italy has a rich philosophical legacy, and recent developments and movements in its political philosophy have produced a significant body of thought by internationally renowned philosophers working on questions and themes such as the critique of neoliberalism, statehood, politics and culture, feminism, community, the stranger, and the relationship between politics and action. This volume brings this conversation to English-language readers, considering well-known Italian philosophers such as Vattimo, Agamben, Esposito, and Negri, as well as philosophers with whom English-language readers are less acquainted, such as Luce Fabbri, Adriana Cavarero, and Lea Melandri. In addition, the essays extend the conversation beyond the realm of Italian philosophy, bringing its thinkers into dialogue with philosophical figures including Badiou, Marx, Merleau-Ponty, Deleuze and Guattari, Adorno, Arendt, Foucault, Wittgenstein, and the Peruvian historian and sociologist Anibal Quijano.
Michel Foucault, The Courage of Truth and The Ethics of an Intellectual
The relationship between two distinct periods in Michel Foucault's work is the starting point for this book. In "Truth and Power," an interview Foucault gave in 1976, he states that to create a new politics of truth is an intellectual's main task. In this book, Priscila Piazentini Vieira analyzes Foucault's study on ancient culture and courage of truth in the 1980s as his main contribution to our construction of a new politics of truth, much diverse from modernity's prevailing understanding of it grounded on the will to knowledge. Furthermore, she analyzes Foucault's militant practice and his GIP experience from a corpus constructed by papers, courses, interviews, and books written by the philosopher between the 1970s and 1980s. By clearly linking Foucault’s work on to his own militant activity, the book also aims to develop an original definition of the intellectual at the crossroad of political engagement, the production of knowledge, and the manifestation of the truth.
Foucault, Proudhon, Malatesta: Anarquismo e Governamentalidade
O livro Foucault, Proudhon, Malatesta: anarquismo e governamentalidade investiga as reflexões do anarquista francês Pierre-Joseph Proudhon e do anarquista italiano Errico Malatesta sobre o exercício do poder governamental, utilizando uma abordagem dos estudos da governamentalidade, noção elaborada por Michel Foucault para designar o campo estratégico das relações de poder que busca converter o que elas têm de móvel, transformável e reversível, em estados de dominação. Partindo do fato que, no Ocidente, as relações de poder foram constituídas de tal modo por uma proliferação indefinida de técnicas e mecanismos governamentais, que fizeram seu exercício assumir formas sempr...
Tecnocientificidade e educação
O livro é fruto de um conjunto de pesquisas que realizamos nos últimos anos sobre ciência, tecnologia e educação. Está organizado em duas partes. A primeira é formada por três capítulos, os quais buscam evidenciar as bases teóricas e metodológicas que possibilitaram a constituição do que Bocasanta (2013) denominou como “dispositivo da tecnocientificidade”. Na segunda parte destacamos as investigações desenvolvidas por nós a respeito das formas pelas quais esse dispositivo atua na condução de condutas sobre alunos e professores de um segmento específico da Educação Básica: a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Diálogos com Paulo Freire
A situação política vivenciada nos últimos anos no Brasil, com a ascensão da extrema direita ao poder, evidenciou uma falsa oposição no campo educacional. Expoentes de uma suposta "escola sem partido" escancararam um desprezo pelo patronato atribuído a Paulo Freire pela Lei n.o 12.612, de 2012, promulgado pelo Governo de Dilma Rousseff. Tal desprezo perde na tentativa de revogação da Lei, em 2017, e nos argumentos falaciosos do presidente eleito, em 2018, de que o fracasso educacional no país estaria associado ao uso do método freireano nas escolas, culminando na incitação do discurso nas redes sociais da necessidade de expurgar a ideologia de Paulo Freire. Em 2021, em meio à ...
A aventura de contar-se
Como as mulheres têm transformado o mundo e se transformado a si mesmas? Estas questões norteiam o presente trabalho, que busca entender como os feminismos, nas últimas quatro décadas, possibilitaram profundas e positivas mudanças na cultura e na sociedade brasileiras. Partindo das narrativas autobiográficas de sete militantes feministas, nascidas entre os anos 1940 e 1950, a autora investiga a maneira como essas mulheres abriram novos espaços na esfera pública e na vida política do Brasil, desde os violentos anos da ditadura militar. Mais do que isso, visa dar visibilidade aos processos de invenção da subjetividade pelos quais puderam afirmar novos modos de existência, mais integrados e libertários. Nessa direção, opera com os conceitos de “estéticas da existência” ou “artes do viver”, “parresia” e “escrita de si” da filosofia de Foucault, assim como com operadores de Deleuze e da teoria feminista pós-estruturalista.
Dossiê temático
Este livro reúne dezesseis artigos de autores pesquisadores de práticas na alfabetização e gestão dentro e fora da sala de aula de 1º, 2º e 3º ano do ensino fundamental. Os textos resultam de discussões ocorridas durante o período em que as ações de formação de professores por ocasião do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa-PNAIC/MECUFSM esteve em atividades. Esse período se deu entre Dezembro de 2012 à Junho de 2018. O textos neste dossiê incluem também outras situações que reportam aos desafios docentes que se dão nesse contexto de formação de professores.
