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Este livro procura aprofundar os debates sobre o ensino de Filosofia. Ele revisa os principais temas - a questão dos critérios do professor para fazer a seleção de conteúdos e atividades escolares, o equilíbrio que deve haver entre as condições de ensino do professor e os direitos de aprendizagem do aluno, as polêmicas sobre currículo mínimo, sobre a natureza da disciplina e, em especial, a questão das relações entre os conteúdos da Filosofia com os conteúdos das demais disciplinas e atividades escolares.
O polêmico movimento Escola sem Partido começou em 2003 como uma organização informal preocupada com “a contaminação político-ideológica das escolas” e o “abuso da liberdade de ensinar”. O movimento cresceu, ganhou adeptos incondicionais e adversários ferrenhos. Porém, mais importante do que evocar adjetivos apaixonados é ampliar o debate sobre a ética profissional docente: o que professores podem e devem fazer na sala de aula? Como devem compreender o compromisso do currículo escolar com as questões sensíveis do mundo da vida da criança e do jovem e com os valores e ideais seculares de tolerância, respeito e justiça? Neste livro, Ronai Rocha traz uma profunda reflexão sobre o tema, partindo de seus 40 anos de docência em cursos de formação de professores.
São poucas as publicações dedicadas à teoria curricular no Brasil, e ainda mais raros os estudos específicos como este. Assim, não é de estranhar que Ensino de Filoso fia e Currículo, lançado em 2008, tenha esgotado sua primeira edição, um feito raro para um livro com este título. Isso sugere que este livro criou aos poucos seu próprio espaço na bibliografia brasileira sobre o tema, graças aos pontos de vista originais que apresenta sobre temas caros ao educador e ao professor de Filosofia: interdisciplinaridade e transversalidade curricular, epistemologia e currículo, filosofia e infância, relações entre história, método e problemas filosóficos, didática e pedagogia, e muitos outros, abordados sem que o contexto e a conjuntura da Educação no Brasil sejam desconsiderados. Ensino de Filosofia e Currículo é um título hoje incorporado na bibliografia brasileira sobre estudos curriculares e vem sendo crescentemente considerado como uma das contribuições mais relevantes para os estudos curriculares entre nós. Esta segunda edição foi amplamente revista e a ela foi acrescentada um novo prefácio, que atualiza o livro.
Identidade pessoal e reconhecimento: livro de conferências A presente edição, exclusivamente digital, contém as conferências apresentadas por ocasião do III Simpósio Internacional de Filosofia: Identidade Pessoal e Reconhecimento, realizado em Vale Vêneto, RS, no mês de junho de 2007. Os artigos publicados são dedicados ao exame das relações entre os conceitos de pessoa, identidade pessoal e reconhecimento. O tema aglutinador dos textos diz respeito a problemas centrais da filosofia teórica e prática, e possuem referência direta com a filosofia da linguagem, a filosofia da mente, a antropologia filosófica e também com a metafísica. Esse vínculo entre os conceitos de identidade pessoal e reconhecimento possibilita uma interação entre diferentes tradições da filosofia moderna e contemporânea, o que está nitidamente refletido na diversidade e alcance dos artigos aqui publicados.
Este livro é uma coletânea de crônicas em homenagem ao Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac, a escola mais antiga da região de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Nesta coletânea, pessoas com diferentes relações com a escola escrevem crônicas em homenagem pelos seus 120 anos, completados em 2021.
A genialidade e amorosidade de Warat fazem falta!!! A presente obra, publicada originalmente em 1985, é de uma atualidade pujante. Warat mergulha na literatura, em especial em Jorge Amado (outro gênio), para trazer à luz reflexões sobre a necessidade de compreendermos a complexidade humana, atuando com acolhimento e responsabilidade na intervenção com outros seres humanos. Nosso autor traz, de forma cuidadosa e literária, a crítica à perspectiva cartesiana, com suas falsas e “confortáveis verdades”, incitando-nos a olhar a complexidade e diversidade humanas nos processos de intervenção jurídica. Nas palavras de Warat: “Entretanto não podemos esquecer que a consciência se constitui pela luta contra a desordem insuperável dos enigmas, contra os limites da razão (garantidos pelos enigmas que asseguram a desordem das ideias). Vamos à luta!”
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As questões, os conceitos e as problematizações que este livro suscita buscam manter viva a pergunta: o que pode a escola, o ensino de filosofia e a educação em tempos tão intensos, de ataques à escola pública, ao ensino de filosofia e à educação pública? O grupo de pesquisa Filosofia, Cultura e Educação (FILJEM) tem problematizado as múltiplas questões que pululam na escola, nas salas de aula e na vida, fazendo disso um motor para ações em defesa da escola pública e abertura para provocar/compor/esboçar a renovação do mundo. Seguindo tal propósito, esta coletânea abre espaços de interlocução, de crítica e de conversa boa com pessoas que percorrem os caminhos da Filosofia e da Educação. Convidamos os(as) leitores(as) a mergulhar nessa partilha!