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O novo romance biográfico de Silvino Patente Neto, Sertão Sagrado: rio e vozes nos imerge em um ronco saudoso de rios que trazem-nos a "sensação de um sabor de família", e revela como "a vida é jocosa, cheia de traquinagens e tristonha em toda parte". É na narrativa da família que descobrimos como as dores, as alegrias e as memórias andam lado a lado com a responsabilidade de cada um que carrega o sobrenome Patente. Cada membro traz dentro de si outra saga e podemos ver, de forma sensível, como cada trajetória se entrelaça com a história de seu ancestral, seja compartilhando exemplo de resiliência, seja na intensidade dos amores e decepções. Da Condeúba do início da década...
Caros Amigos e leitores o que me levou a escrever este humilde livro é para deixar para vocês uma lição de vida, de muita luta e perseverança, fé em Deus e nunca abaixar a cabeça com os revezes da vida. Respeitar o próximo e sempre levar ao ser humano uma palavra de conforto nas horas difíceis. Honrar o casamento e respeitar esposa e filhos todos os dias de sua vida, conforme o juramento para a cerimônia matrimonial; Ser econômico, mas nunca miserável. Não ser movido por dinheiro. Rezar para o divino Espírito Santo de Deus iluminar sempre seus caminhos para que vocês alcancem seus ideais. Que a luz e a graça do nosso Senhor Jesus Cristo esteja em seus lares e seus corações.
Como o autor bem reconhece, o que fica dentro do ser humano é só curiosidade, perguntas do que nunca se sabe com certeza. Seu herói, Dioclides, conhecido por Dió, é apenas um sertanejo de São João do Paraíso que perdeu a mulher Genésia, fugida durante as festas juninas, na calada da noite. Perdeu sua amada para um boia-fria de costeletas e muita lábia destemperada. Foi o que lhe contaram e assim Dió suportou a vergonha de ter a mulher roubada: durante um ano inteiro se amparou na esperança de que ela se arrependesse. Mas ela não voltou. Foi aí que trocou a incerteza pela desilusão e, para tirar da lembrança a fogueira de São João, deixou um bilhete rabiscado para sua mãe: Um dia eu volto. Em 'A mulher que era minha', Silvino Patente Neto traz toda a beleza, simplicidade e as tramas intrincadas da vida sertaneja que se desenrola no coração das cidades mineiras e paulistas desse Brasil imenso, belo e diverso.
Prefeitura do distrito.
O caso de amor de Casé. Ele foi protagonista de um caso de amor à primeira vista. Ou seria mais correto dizer à primeira audição? De outro modo, como explicar o fascínio que o novo veículo exerceu sobre o ex-corretor de terrenos, que jamais teve coragem de cantar em público, ou de falar ao microfone? Nascido em Pernambuco, sem ter tido tempo e oportunidade de desfrutar de uma educação formal, Ademar Casé representa um raro caso de intuição criadora. Um desses brasileiros iluminados, capazes de distinguir uma necessidade e partir sem medo para preenchê-la, indiferentes à precariedade dos meios a seu alcance.
Ao longo dos anos de 2020 a 2022, fomos severamente afetados em âmbito mundial pelo advento da pandemia do Coronavírus, tendo por consequência inúmeras transformações nas relações sociais, econômicas, políticas, tecnológicas e culturais, com peculiares repercussões em diversas áreas do Direito. Nesse contexto, o advento da Covid-19 causou grande impacto nas relações humanas, e, por conseguinte, nas relações jurídicas estabelecidas na sociedade contemporânea, especialmente, pelo incremento de novos avanços tecnológicos, pelo processo de digitalização do mundo, pela criação de regimes jurídicos transitórios e emergenciais, surgimento de novos danos, bem como pela nec...
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