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A obra “Ensaios sobre Direito Internacional e Relações Internacionais: Reflexões a partir de estudos transnacionais” representa o empenho dos membros da Academia Nacional de Estudos Transnacionais (ANET) para o desenvolvimento das mais variadas atividades durante seus cinco anos de existência. Os diversos programas e projetos executados culminaram na vontade de lançar livro que demonstrasse parte desta caminhada que traz resultados da Associação, os seus focos de investigação e o trabalho que tem sido realizado por seus colaboradores. Assim, nos dias 10 e 11 de novembro de 2016 ocorreu o I Congresso Brasileiro da Academia Nacional de Estudos Transnacionais (CBANET) onde os autor...
Este livro espelha o esforço dos pesquisadores da 1ª edição do programa de pesquisa Observatório de Estudos Transnacionais (OET), da Academia Nacional de Estudos Transnacionais (ANET), ocorrida no ano de 2017, cujo tema central foi “crianças, infância e conflitos armados”. Durante esse período os pesquisadores desafiaram-se a estudar e discutir assuntos sensíveis que envolvem violências e violações de direitos das crianças em diversas situações e, com isso, traçaram mapas e quadros acerca das problemáticas encontradas. Você vai ler sobre: 1. El Derecho Internacional de los Derechos Humanos frente a la violencia intragrupal en los grupos armados no estatales 2. The Advis...
Esta Obra reúne os resumos expandidos apresentados no IV e V Simpósio Regional de Direito Público e Seminário Internacional sobre Políticas Constitucionais, realizado na Universidade Regional de Blumenau, respectivamente em setembro de 2019 e outubro de 2020, como iniciativa do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Constitucionalismo, Cooperação e Internacionalização (CONSTINTER), Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), Universidade Regional de Blumenau (FURB) e do Centro de Pesquisa Euro-Americano sobre Políticas Constitucionais (CEDEUAM), em parceria com o Instituto Internacional de Estudos e Pesquisas sobre os Bens Comuns (IISRBC, França/Itália), Doutorado em Direitos Humanos da Università Federico II di Napoli (UNINA, Itália), Doutorado em Direito Comparado e Processos de Integração da Università della Campania Luigi Vanvitelli (UNICAMPANIA, Itália), Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Maria (PPGD UFSM), Grupo de Pesquisa Direito Ambiental na Sociedade de Risco da Universidade Federal de Santa Catarina (GPDA UFSC) e Diretório Acadêmico Clóvis Beviláqua da Universidade Regional de Blumenau (DACLOBE FURB).
O tema geral do livro trata de expor a deficiência, através da realidade de crianças, tendo como razão de pesquisa a inclusão como direito. Trata-se de tema por demais caro a ambos os autores. A criança, porque fez da temática a razão maior e primeira de pesquisa da Professora Veronese. A deficiência porque o co-autor Crispim a conheceu, de perto e com tal proximidade, que fez dela companheira de viagem de uma vida. Assim, juntos, cada qual a seu tempo, enfrentaram a travessia da escrita e é chegada a hora de expor as razões e os frutos da viagem de ambos. A obra incorre, confessadamente, em uma dimensão pessoal, não sem certa ousadia, porque há razões bastante para a apresentação de uma teoria nova, que ambiciona ser coerente tanto com a ordem constitucional, com a legislação e, sobretudo, com a submissão e o necessário enfrentamento das doutrinas pesquisadas.
Em um mundo fortemente influenciado pela expansão tecnológica, os pais passaram a dividir suas experiências cotidianas e a partilhar suas histórias na rede mundial de computadores. Nessa nova dinâmica, os filhos, muitas vezes, apresentam-se como personagens importantes ao que se tem dado o nome de sharenting, união das palavras da língua inglesa "share" (partilhar) e "parenting" (no sentido de cuidar, exercer a autoridade parental), para expressar quando pais partilham informações não só próprias, como também de seus filhos, no ambiente digital. Por meio de suas postagens, contudo, os pais podem colocá-los em perigo, tornando-os, por exemplo, mais suscetíveis às situações d...
O grande deste livro é evidenciar a urgente necessidade de criar diálogos, partindo de uma perspectiva humana, justa e sustentável, principalmente em cenários como o que estamos vivendo. Com fulcro na prevalência da dignidade humana, aflora-se um novo paradigma jurídico e, de certo modo, político à luz dos sistemas jurídicos, marcado pelas interações e pelos impactos mútuos e recíprocos a nível nacional, regional e global. Nesta obra, as leitoras e os leitores são convidados a se encontrarem com seis estudos, desenvolvidos por autoras e autores das mais diferentes regiões do Brasil, com o objetivo central de estudar e analisar diálogos e divergências entre a Corte Interamericana de Direitos Humanos e o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Esta obra nasceu do propósito de congregar relatos de ações e estudos sobre a Cultura da Inovação e a Propriedade Intelectual, a partir de uma abordagem multidisciplinar que inspira a Agência de Inovação Tecnológica (AGIT) e o Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGAd), ambos da Universidade Regional de Blumenau (FURB), recebendo contribuições de diversos Estados do Brasil. Além de Santa Catarina, a obra congrega trabalhos dos estados do Maranhão, Paraíba, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Os relatos envolvem assuntos e abordagens plurais, que denotam o vasto horizonte que a Inovação e os direitos de Propriedade Intelectual assumem no contemporâneo
A presente publicação resulta da adaptação da dissertação de mestrado em Direito da Autora, que propõe uma reflexão sobre o fenômeno do trabalho precoce, na perspectiva da doutrina da proteção integral, percebendo-o como uma violação aos direitos fundamentais de crianças e adolescentes. De forma particular, ao direito ao não trabalho antes da idade mínima permitida ou sob determinadas condições. Com base na teoria dos litígios coletivos, ele é caracterizado como um litígio local e estrutural, para cuja superação são imprescindíveis a adoção de diversas ações em prol da defesa, promoção e controle de efetivação de direitos infantoadolescentes. Elas estão a ca...
Nestes Anais do “Seminário sobre os 31 Anos da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança da ONU”, muitos desses temas foram desenvolvidos nas palestras, artigos de profissionais e pesquisadores da rede de proteção da Infância, e resumos expandidos, caracterizando mais uma contribuição do NUDIJUS para a compreensão, sensibilização e construção de ideias e critérios científicos que fortaleçam, na efetividade dos direitos e das políticas públicas, a condição de ser criança e adolescente em nossa sociedade.
O texto constitucional de 1988 garante, em seu art. 227, §6o, a igualdade entre os filhos. Assim, se há abandono quando os pais entregam voluntariamente seus filhos naturais para a custódia do Estado, o mesmo ocorre quando os filhos são adotivos. A partir dessa premissa, deve-se desconstruir a ideia de "devolução" de filhos adotivos. Filhos não são objetos ou coisas que possam ser devolvidos. Crianças e adolescentes adotados já viveram a ruptura com a família natural e após terem sido inseridas em outras famílias – que, em tese, passaram por um procedimento prévio de preparação e pelo procedimento judicial de adoção – são obrigadas a viver uma nova quebra da relação ...