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Caro leitor, o primeiro volume dessa coletânea que no momento apresentamos reúne trabalhos de pesquisadores de distintas instituições tratando temas instigantes da educação, a qual denominamos de: História do Ensino de História, Educação, Práticas Pedagógicas, Ensino de Química e TICS. Os artigos que compõem a primeira parte desta obra revelam, na polissemia das vozes dos autores, reflexões sobre a Educação e seu entrelaçamento com a questão da Mídia que está presente no cotidiano dos discentes e docentes sobre vários aspectos. Pois, vivemos um vigoro desenvolvimento de recursos tecnológicos, onde os mesmos possibilitam a exploração desses ambientes virtuais da melho...
Artefato da sua sensibilidade e inteligência arrojadas, o Memorial de Cláudia Cury nos ensina, com um sortimento diverso de experiências e apropriações, sobre as principais ideias e correntes de pensamento em atuação no cenário político-acadêmico das décadas de 1980-1990, em São Paulo e em repercussão por quase todos os domínios universitários nacionais. Destaque para as leituras obrigatórias, impostas pelos professores e pelo ambiente intelectual, as disciplinas optativas como uma busca por ampliação e diversidade formativa, os modos de ser e sentir de comunidades e agrupamentos em meio aos desafios da contração política, a abertura para o espaço do sensível e a confluência de “todos os sonhos do mundo”. Raimundo Barroso Cordeiro Jr., outubro de 2019
Em 2008 foi entregue aos leitores interessados em história da educação brasileira a Coletânea Temas Sobre a Instrução no Brasil Imperial (1822-1889) organizada pelos professores Antonio Carlos Ferreira Pinheiro e Cristiano Ferronato. Nela foram reunidos resultados de pesquisas de professores e alunos da graduação e da pós-graduação em Educação e em História da Universidade Federal da Paraíba. A ideia norteadora foi a de promover o debate de questões acerca da história da educação no período imperial da história do Brasil visualizado a partir da própria produção do então Grupo de Pesquisa em História da Educação na Parahyba Imperial, hoje, denominado, Grupo de Pesquisa História da Educação no Nordeste Oitocentista- GHENO. Perseguindo o mesmo objetivo, o GHENO assumiu o desafio de selecionar novos textos sobre a história da educação no Brasil imperial e entregar à comunidade acadêmica e ao público em geral o segundo volume da coletânea: Temas Sobre a Instrução no Brasil Imperial (1822-1889). Volume II, organizado, por escolha do Grupo, pelos professores Jean Carlo de Carvalho Costa, Mauricéia Ananias e Rose Mary de Souza Araújo.
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A Sociedade Brasileira de História da Educação, desde a sua fundação em 1999, vem mantendo o compromisso com a publicação da série Documentos da Educação Brasileira. Inaugurou a coleção em 2000 e, desde então, segue com regularidade na publicação de conjuntos de fontes, de tipologias variadas, que permitem o estudo da história da educação e da cultura no Brasil. A publicização desses documentos tem como objetivo principal o estimulo à pesquisa histórica, favorecendo o acesso às fontes, apresentadas de forma organizada para a comunidade de historiadores da educação. Nessa oportunidade, apresentamos o trabalho realizado pelos pesquisadores sediados na Universidade Federal da Paraíba como parte das atividades do IX Congresso Brasileiro de História da Educação (CBHE), realizado em João Pessoa, em agosto de 2017. Este corpus documental, vultuoso e complexo, foi organizado em dois volumes: Fontes para a História da Educação da Paraíba Imperial: Documentos diversos (Parte II - 1861-1889) e Imprensa e Instrução na Parahyba do Norte (1858-1889). Carlos Eduardo Vieira: Presidente da Sociedade Brasileira de História da Educação
Este livro, que recebeu o Prèmio ANPUH-Tese, trata de famílias negras de pessoas escravas e livres na província da Paraiba e traz à tona as lutas pela construção de autonomia social e econômica num universo escravista. Enfoca ainda a questão fundiária, mostrando como o fenômeno da apropriaçaõ da terra levou a uma conjuntura marcada por enormes propriedades agrárias. Nesse universo, a escravidão, principalmente no Nordeste, onde as mudanças políticas foram mais lentas, silenciou uma massa de trabalhadores agrícolas, criando a ilusão da ausência do preconceito entre as classes sociais, principalmente em relação aos negros.
O prestigiado Professor Doutor José Gondra é quem resume a obra de Azemar dos Santos Soares Júnior: "Este livro é resultado de um investimento amadurecido, o que pode ser notado no mapeamento dos estudos realizados, na interlocução com a historiografia, na estrutura e soluções narrativas, além do cuidado estético. Gostaria de ressaltar e chamar atenção para a relevância do problema abordado, isto é, a complexa dinâmica de racionalização da vida pela via da medicalização dos processos de educação, inclusive o escolar, em especial aqueles que incidem sobre os corpos, os corpos dos escolares. Considero que o livro oferece uma importante contribuição para o campo da histó...
A América alegorizada como uma mulher que quer ser exótica e selvagem, mantendo traços caucasianos em imagens de gestual civilizado, remete, antes de mais nada, à contradição intrínseca e inescapável de cada um de nós. E ao mesmo tempo às angústias desde sempre postas entre identidade e alteridade na autoimagem dolorosamente construída ao longo da História pelos habitantes deste continente. O deleite e a angústia motivadora acompanham a transformação das mensagens e intencionalidades das alegorias, enquanto pinturas, desenhos, mapas e esculturas estão ali sempre a lembrar que uma questão primordial não foi resolvida: de onde viemos e para onde vamos? Uma pesquisa séria e ...
"Indice dos artigos contidos nos 50 tomos, " vol. 76 (t. 51) 1888, p. [379]-404.