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"O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas", coordenado por Blanca Brites e Elida Tessler, apresenta a maneira como os pesquisadores em artes plásticas no âmbito universitário, trilhando percursos próprios, articulam linhas de cruzamento, valendo-se de disciplinas que lhes permitam uma consistente base para a gestão conceitual e a montagem de dispositivos concretos, necessários para a formação artística de seus alunos, assim como para seu contínuo aperfeiçoamento pessoal. Este livro aborda a criação permanente de espaços de interlocução, onde é possível organizar o aparente caos, mantendo a interdisciplinaridade, a inovação e o rigor das propostas. O forte vínculo entre o pensar e o fazer configura toda a estrutura necessária para que a informe matéria das ideias encontre campo de pouso e ação. A Série Visualidade, do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem por meta divulgar resultados de pesquisas em artes visuais, contribuindo para a consolidação deste campo de conhecimento no âmbito da Universidade.
Pulsações e desdobramentos: vozes femininas apresenta produções visuais e produções textuais de acadêmicas vinculadas ao Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Esta publicação tem o intuito de resgatar o trabalho de Cláudio Martins Costa, que dedicou sua experiência profissional como escultor para ensinar, compartilhar e fomentar a alegria pelo fazer escultórico, em meio as conversas aparentemente despretensiosas em seus ateliês. Por meio de um amplo, mas ainda não esgotado levantamento de documentos e obras, pode-se aferir neste volume a intensidade com a qual o artista e professor realizou sua vida, deixando na memória preciosos instantes através dos quais compartilhou saberes e afetos. Modelador acima de tudo, encontramos entre as suas contribuições as estruturas construtivas metálicas e superfícies modeláveis em cimento, q...
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A obra recupera a memória coletiva da Ação Saberes Indígenas na Escola, Núcleo Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em suas quatro edições (2014-2019). Temas: educação indígena; ações afirmativas; Ação Saberes Indígenas na Escola – Universidade Federal do Rio Grande do Sul; escola Kaingang; escola caingangue; escola guarani; professores indígenas; professores Kaingang; professores caingangues; professores guaranis; formação continuada de professores indígenas.
A invisibilidade dos povos originários guaranis no Rio Grande do Sul é fruto de um apagamento histórico iniciado com a chegada do colonizador europeu e que se estende na contemporaneidade. Entretanto, neste território, algumas aldeias existem e resistem, buscando manter sua cultura e idioma, os quais são transmitidos de geração em geração. A pesquisa Cerâmica Mbyá-guarani: usos cotidianos e ritualísticos foi desenvolvida em uma destas terras indígenas, a Tekoá Nhu'ú Poty (Aldeia Flor do Campo), uma pequena aldeia de índios Mbya-guarani (cerca de quatro hectares onde vivem em torno de 40 pessoas), situada no município de Barra do Ribeiro (RS).
At the end of World War II, the art of tapestry experienced anews boom and throughout Europe national workshops and factories were renewed. By organizing the International Tapestry Biennials in 1962, the city of Lausanne came to be recognised as the capital of contemporary textile art and centre of New Tapestry movement.00Illustrated with more than 100 works and views of rooms, most of them unpublished, the book testifies to the impact and vitality of these exhibitions and their impact abroad. The historical research carried out by Toms Pauli Foundation, heir to the International Center for Ancient and Modern Tapestry, is enriched by the essays of specialists from four countries with a textile tradition: France, Poland, USA and Japan.
Barbara Kruger is a talking viewer with a hit-and-run attitude. Her vivid commentary on TV and film will galvanize even the most jaded with its social clarity and its savvy sense of cultural justice.
This book aims to explore the documentation of the creative process. From their different viewpoints, fifteen leading artists, archivists and art historians reflect on ways that artists and archivists deal with 'all this stuff', and how artists manage and relate to their own archive. Insightrs are given into the archival process, addressing questions about what material artists should be keeping and what may happen to it after it has been accepted by an archival instituion.
This is a collection of seminal artists' books examined through four different avenues--looking, telling, thinking, and collecting. The "Looking" section is devoted to books that are not intended to be read, and so the shapes, colors, and subjects--sensual, austere, abstract, or realist--mainly address sight. In the "Telling" section, we look at the different ways in which a book can tell a story--both in literary genres and in animated pictures. "Thinking" includes conceptual artists' books, but is not confined to them: we also look at artists who use their books to criticize society, or imagine a different world. Lastly, "Collecting" illustrates the close affinity between the book and collecting, and shows how the artists' book has been indispensable in preserving many works-as events. These sections are united by essays that examine the current position of artists' books, as well as their genesis, and their future.