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This edited book attempts to foreground how challenges and complexities between policy and practice intertwine in the teaching and learning of the STEM subjects in multilingual settings, and how they (policy and practice) impact on educational processes, developments and outcomes. The unique feature of this book, thus, lies in its combination of not just language issues in the teaching and learning of the STEM subjects, but also in how these issues relate to policy and practice in multilingual contexts and how STEM research and practice may inform and shape language policies and their implementation in multilingual contexts. This book is of interest to stakeholders involved in STEM education such as researchers, undergraduate and graduate students, tertiary level teachers, teacher educators, curriculum developers as well as other professionals with responsibilities in STEM education subjects. The book is written in a way that is accessible to a wide range of backgrounds, including those who are in language education.
O livro é uma iniciativa da Diretoria Regional 1 da Associação Brasileira de Ensino de Biologia. Buscou-se dar voz a professores, licenciandos e outros profissionais de todo o Brasil com o objetivo de retratar o panorama do ensino de Ciências Biológicas no período de pandemia de COVID-19, destacam-se através dos relatos de experiência os limites e as possibilidades do trabalho docente, da formação de professores e da pesquisa na área de ensino de Ciências e Biologia, evidenciando-se diferentes contextos e condições em que as ações educativas foram realizadas.
O primeiro volume da coletânea (https://doi.org/10.5281/zenodo.4695121) foi lançado em 2021, com o objetivo de divulgar propostas didáticas investigativas para aulas de Biologia na educação básica. Este segundo volume é o resultado de um esforço colaborativo entre pesquisadores e professores da Educação Básica, focado na aplicação do Ensino de Ciências por Investigação como abordagem didática em Biologia. O livro foi desenvolvido a partir do diálogo entre estudantes, professores, licenciandos e pesquisadores, que se deu em diferentes contextos como escolas, congressos, reuniões de pesquisa, bancas de pós-graduação, e através de leituras e debates sobre o tema. Cada capítulo aborda os desafios atuais na implementação do ensino por investigação, demandando debate e aprofundamento.
O livro “Ensinando Biologia por investigação: propostas para inovar a ciência na escola”, organizado pelo Prof. Dr. Luiz Gustavo Franco e composto por oito capítulos, é fruto do projeto “Desenvolvendo práticas científicas nos Anos Finais do Ensino Fundamental: proposta de uma análise ao longo do tempo”. Dentre as metas do projeto, a produção de materiais didáticos inovadores tem como objetivo divulgar propostas investigativas e favorecer o desenvolvimento de “espaços da ciência” na escola. As sequências apresentadas neste livro oferecem alternativas ao ensino pautado meramente na transmissão de conteúdos científicos, visam promover uma postura mais ativa dos estudantes e buscam a construção de visões mais complexas sobre a ciência na escola. Este livro foi desenvolvido a partir do diálogo entre diferentes atores envolvidos no processo educativo: estudantes, professores, licenciandos e pesquisadores. O projeto ocorreu no âmbito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e envolveu uma parceria entre os três pilares da universidade: ensino, pesquisa e extensão.
Este livro reúne sete propostas de Sequências Didáticas realizadas por 15 pesquisadores voltadas a distintos temas pertinentes ao ensino de Ciências e/ou Biologia. É relevante destacar que o processo de construção desta obra foi além de ser somente um produto editorial, mas envolveu a formação inicial e continuada de professores, especialmente, ao envolver um trabalho orientado para redação dos capítulos durante disciplinas de metodologia de ensino na Unesp de Botucatu-SP.
O livro é uma iniciativa da Regional 1 (R1) da Associação Brasileira de Ensino de Biologia. A obra reúne 54 trabalhos apresentados durante o V Encontro Regional de Ensino de Biologia da R1 (MT, MS e SP). Os textos refletem uma diversidade de abordagens e um constante fortalecimento do Ensino de Ciências e Biologia em nosso país.
A necessidade de isolamento social devido à Covid-19 levou à suspensão das aulas presenciais no mundo inteiro no primeiro semestre de 2020. No Brasil não foi diferente. Desde a segunda quinzena de março de 2020, passamos a conviver com a determinação de férias docentes, suspensão das aulas ou a adoção do ensino remoto. Em setembro de 2020, algumas escolas já retornaram as aulas presenciais, apesar das incertezas sobre a duração da pandemia e um quadro nacional de alto número de casos e mortes. Durante a Covid-19 surgiram diversos Observatórios, dentre os quais o Observatório da Educação na Covid-19 (http://obseducovid19.wordpress.com/), focado especificamente em educação...
Esta obra, de abordagem inclusiva da História da Ciência no ensino de Biologia, foi orientada pelos seguintes objetivos: 1) desenvolver o estudo de um episódio histórico envolvendo a viagem do naturalista inglês Alfred Russel Wallace (1823-1913) ao Brasil, no século XIX; 2) desenvolver um estudo empírico de utilização de episódio da História da Biologia no ensino e aprendizagem de conteúdos de Biologia por meio da elaboração, validação, aplicação e avaliação de uma sequência didática; 3) investigar os efeitos da utilização de um episódio de História da Biologia sobre aspectos motivacionais e emocionais dos alunos durante o ensino e aprendizagem de conteúdos de Biol...
A presente obra é a reunião de estudos de temáticas como Ensino-Aprendizagem, História, Filosofia e Sociologia da Ciência que são de interesse em linhas de pesquisa da área de Ensino. O livro reúne estudos epistemológicos e pesquisas teórico-experimentais no campo do Ensino de Ciências. Contempla elementos como a discussão da natureza do conhecimento científico-tecnológico, abordagens históricas e filosóficas, relações epistêmicas entre ciência e tecnologia, abordagens teóricas e metodológicas dos processos de ensino em propostas didáticas e investigações em sala de aula.
Helen Longino seeks to break the current deadlock in the ongoing wars between philosophers of science and sociologists of science--academic battles founded on disagreement about the role of social forces in constructing scientific knowledge. While many philosophers of science downplay social forces, claiming that scientific knowledge is best considered as a product of cognitive processes, sociologists tend to argue that numerous noncognitive factors influence what scientists learn, how they package it, and how readily it is accepted. Underlying this disagreement, however, is a common assumption that social forces are a source of bias and irrationality. Longino challenges this assumption, arg...