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Esta publicação é um guia prático destinado a profissionais e estudantes interessados em trabalhar com dados no campo da comunicação, em especial no jornalismo e na produção de conteúdos para organizações da sociedade civil. O guia é baseado no fluxo de trabalho com dados (data pipeline), uma metodologia desenvolvida pela rede da Escola de Dados internacionalmente, que aborda todas etapas do trabalho, da definição das questões à visualização dos dados.
Erramos feio! Desde que Jair Bolsonaro tomou posse em 1º de janeiro de 2019, ele somente se preocupou com a sua reeleição em 2022, instrumento que, entre outras promessas que jogou na lata do lixo, prometia dar fim. Vê-lo pregar contra a democracia, contra a imprensa, contra o STF, a favor do fechamento do Congresso Nacional e o retorno do regime militar, não constituem novidades; essas coisas ele fez durante seus 27 anos de Parlamento. O que se esperava dele era que atuasse como prometido, combatendo a corrupção e os privilégios, não governar com o toma lá, dá cá e ser o presidente de todos os brasileiros, especialmente diante da terrível pandemia da covid-19. Mas, ele preferiu...
Este livro registra, de forma permanente, um panorama do ensino, da pesquisa e da prática profissional no campo da visualização de dados brasileiros sob a ótica do design nos últimos anos. A produção no campo da visualização de dados se dá tanto no ensino e na pesquisa quanto no âmbito da prática profissional. Assim, para registrar um painel abrangente dessa produção recente, esta publicação foi organizada em duas seções. A primeira conta sete capítulos escritos por professores pesquisadores que falam e refletem sobre sua produção em sala de aula. Esses relatos atravessam os três pilares indissociáveis que são a base do conhecimento acadêmico – a graduação, a pó...
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O livro está dividido em três eixos temáticos. O primeiro é dedicado aos desdobramentos das experiências de crise nos corpos, sejam eles o corpo físico ou corpo textual, narrativo. O segundo eixo temático aborda efeitos da crise democrática nas percepções coletivas do tempo histórico. O terceiro eixo temático está constituído por análises de casos que trazem elementos de crônicas política, possibilitando aos leitores acompanhar detalhes da evolução de alguns cenários de crise.Cita Ellen a indignação de seu irmão diante da perseguição: “não poderíamos continuar a ser o que éramos”. Ellen inevitavelmente fugiu para sobreviver, mas nunca fugiu de si para viver. Sim, somos seus aprendizes!”
Propõe ampliar a percepção do impacto do novo Coronavírus na história recente brasileira, o que implica não se ater apenas à questão da saúde, observando também a repercussão na sociedade e na política. Com esse objetivo, analisa a pandemia à luz das agendas de pesquisa nas ciências sociais e humanas. A coletânea aborda o tema sob múltiplos prismas: no mundo do trabalho, em um cenário de instabilidade política, na exposição das vulnerabilidades e desigualdades sociais, nos desafios na adoção de políticas públicas, no âmbito do negacionismo do governo Bolsonaro e suas consequências para as políticas públicas e relações internacionais, e na articulação das Forças Armadas no combate ao Coronavírus como processo de legitimação política da presença militar na vida pública brasileira. Esses e outros aspectos estão presentes nesta obra, que resulta de estudos nas áreas de ciência política, ciência social, antropologia, sociologia e economia.
O livro História e ensino de história hoje: uma defesa, organizado por David Maciel e Luiz Sérgio Duarte, apresenta uma série de contribuições acerca dos impasses e dificuldades que afetam a produção do conhecimento histórico nos dias atuais, a fim de buscar alternativas para superar esses problemas que atacam o ensino de história. A obra é constituída por nove capítulos, distribuídos em duas partes, em que são abordados os principais problemas situados no âmbito da história e do ensino de história hoje, bem como dão discutidos os aportes que permeiam o debate sobre a história, trazendo reflexões pertinentes sobre essa ciência.
Medicina Interna: da bancada à beira do leito tem como objetivo auxiliar médicos recém-formados a exercerem suas atividades clínicas no dia a dia. O livro foi escrito com um enfoque multidisciplinar e de fácil compreensão. O conteúdo foi distribuído conforme especialidades médicas e descrito de uma forma sistematizada, visando facilitar o trabalho diário do não especialista. Certos capítulos apresentam uma característica prática que certamente não será encontrada em nenhum outro livro do ramo.
Usos do passado, ética e negacionismos, incide sobre um dos maiores problemas enfrentados pelos historiadores e historiadoras na atualidade, a saber, a deslegitimação gradual que a produção científica do saber histórico vem sofrendo a partir da influência de grupos ligados à extrema direita. A crise de autoridade epistêmica que, segundo muitos especialistas, acomete não só a história como outros campos do saber acadêmico, exige respostas que envolvam simultaneamente aspectos epistemológicos e éticos. Os textos do livro contemplam reflexões emergentes da relação da atuação historiadora na pesquisa, na docência e nas atividades desenvolvidas junto à comunidade não acadêmica. Soma-se a isso o compromisso ético e político com a memória dos mortos e com as demandas de homens e mulheres do presente.
Um mundo de plataformas. Assim pode ser definido o nosso tempo, no qual grande parte das esferas da vida é percebida ou experienciada por meio de dispositivos digitais conectados, materializados na forma de aplicativos, artefatos, serviços on-line ou softwares. Falar em processos de plataformização é reconhecer a presença onipresente das plataformas em nossas vidas. Do acordar ao dormir, somos permeados por elas. Neste quarto livro do Nephi-Jor/UFSC, o Núcleo de Estudos e Produção Hipermídia Aplicados ao Jornalismo, do Grupo Hipermídia e Linguagem/CNPq, reunimos 15 pesquisadores preocupados em desvendar alguns temas necessários para entender a plataformização e sua conexão com o Jornalismo. São 11 artigos que apresentam, discutem e analisam pesquisas em andamento relacionadas ao tema e que, pretendemos, configuram uma amostra do trabalho realizado pelo Grupo de Pesquisa Hipermídia e Linguagem/Nephi-Jor, neste ano de 2021.