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Resistance movements to economic measures and militaristic policies have been increasing in Latin America and the Caribbean since the 1960s. Indigenous and peasant movements are advancing against the exploitation of their territories by mining, oil, and other companies, as well as movements of migrants, women, and other popular rural and urban sectors. Historical and Future Global Impacts of Armed Groups and Social Movements: Emerging Research and Opportunities is an essential scholarly publication that examines resistance and alternative movements that protest existing government systems and political injustice. Featuring a wide range of topics such as neoliberalism, social movement, and dictatorship, this book is ideal for politicians, historians, diplomats, sociologists, international relations officers, policymakers, researchers, professionals, government officials, academicians, and students.
This handbook unravels the complexities of the global and local entanglements of race, gender and intersectionality within racial capitalism in times of #MeToo, #BlackLivesMatter, the Chilean uprising, Anti-Muslim racism, backlash against trans and queer politics, and global struggles against modern colonial femicide and extractivism. Contributors chart intersectional and decolonial perspectives on race and gender research across North America, Europe, Latin America, the Caribbean, and South Africa, centering theoretical understandings of how these categories are imbricated and how they operate and mean individually and together. This book offers new ways to think about what is absent/present and why, how erasure works in historical and contemporary theoretical accounts of the complexity of lived experiences of race and gender, and how, as new issues arise, intersectionalities (re)emerge in the politics of race and gender. This handbook will be of interest to students and scholars across the social sciences and humanities.
Uma obra que contribui para o debate em torno da genealogia e da influência do catolicismo social no Brasil e de sua afinidade eletiva com o pensamento humanista. No contexto da Guerra Fria, as construções discursivas e as práticas disruptivas no interior da catolicidade reposicionaram a instituição ao lhe exigir um protagonismo político-social. Para entender parte desse processo, os autores propuseram-se a refletir sobre o vanguardismo do novo pensamento e ação católica no Brasil, sobre o papel dessa instituição ao mitigar conflitos polarizantes e sobre a ideia do crescimento econômico associado ao desenvolvimento humano. Foram reunidos também outros estudos para tratar dos exercícios do poder religioso na sociedade brasileira.
Elogio estudo é o terceiro livro da série que começou com Elogio da escola e continuou com Elogio do professor. Neste volume, o estudo é pensado como um tipo de relação com o mundo, e não como uma forma de aquisição de saber. Nesse sentido, o estudo constitui um conceito ontológico antes que epistemológico, dado que não se refere tanto ao conhecimento, mas sim ao mundo e à maneira de estarmos nele. A palavra "estudo" tem uma ressonância antiga e, portanto, anterior à captura psicológica da educação, à mercantilização da escola e à sua transformação em uma máquina meritocrática a serviço da economia. Sua origem é pré-moderna, antecedendo o que se costuma chamar de "escola tradicional". Mas quiçá, justamente por isso, a noção de estudo possa nos ajudar a compreender de forma radical a natureza e o sentido da escola atual, precisamente agora que os espaços, os tempos, os rituais e as materialidades que até aqui constituíram seu universo específico parecem estar seriamente ameaçadas.
Este livro reúne mais de 20 textos que são o resultado de palestras e comunicações proferidas durante a I Jornadas do Laboratório de Estudos de Gênero e História - LEGH, intitulada Gênero, Poder e Subjetividades, realizada na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, em Dezembro de 2015. O livro, produção que comemora os 10 anos do LEGH, é composto por capítulos produzidos por pesquisadoras que integraram e integram um dos principais grupos de estudos de gênero do país. A obra está dividida em 4 partes: Gênero e interdisciplinaridade; Gênero, ensino e trajetórias de pesquisa; Gênero, feminismos e sexualidades e Gênero, feminismos e ditaduras no Cone Sul.
Usos do passado, ética e negacionismos, incide sobre um dos maiores problemas enfrentados pelos historiadores e historiadoras na atualidade, a saber, a deslegitimação gradual que a produção científica do saber histórico vem sofrendo a partir da influência de grupos ligados à extrema direita. A crise de autoridade epistêmica que, segundo muitos especialistas, acomete não só a história como outros campos do saber acadêmico, exige respostas que envolvam simultaneamente aspectos epistemológicos e éticos. Os textos do livro contemplam reflexões emergentes da relação da atuação historiadora na pesquisa, na docência e nas atividades desenvolvidas junto à comunidade não acadêmica. Soma-se a isso o compromisso ético e político com a memória dos mortos e com as demandas de homens e mulheres do presente.
Com as críticas ao professor tradicional, a exigência por inovação e a redefinição das funções da escola, o ofício de professor – que Hannah Arendt relacionava à transmissão e à renovação do mundo comum – vem sendo desqualificado. E as pessoas que o exercem estão sendo redefinidas como mediadoras, coaches, animadoras de aula ou impulsionadoras das aprendizagens autônomas. Ao mesmo tempo, são submetidas cada vez mais à "reciclagem" permanente, à precariedade laboral, à perda de sua autoridade simbólica e à dissolução do sentido público (e, portanto, independente) de seu trabalho. Reagindo a essa constatação, os autores deste livro dedicam tempo e atenção às f...
In an era which many now recognise as ‘post-secular’, the role that religions play in shaping gender identities and relationships has been awarded a renewed status in the study of societies and social change. In both the Global South and the Global North, in the 21st century, religiosity is of continuing significance, not only in people’s private lives and in the family, but also in the public sphere and with respect to political and legal systems. The Routledge Handbook of Religion, Gender and Society is an outstanding reference source to these key topics, problems and debates in this exciting subject area. Comprising over 40 chapters by a team of international contributors, the Handb...
The Biography includes a Preface by Cuban Commander Fidel Castro Frei Bettos roles as a revolutionary Christian, popular educator, social movement articulator, and journalist/writer provide insight into the political and religious history not only of Brazil, but of Cuba and former socialist countries of Eastern Europe. His lifepath is one of engagement with the revolutionary struggle against the Brazilian military dictatorship in favor of social transformation. His arrest in 1969 for coordinating the safe departure of political militants from Brazil, and his concern to eliminate hunger and suffering from the poorer classes, were strong credentials as he promoted dialogue between political bo...
A obra analisa a representatividade feminina na reitoria, discutindo as possibilidades de um protagonismo das mulheres em lugares de poder nas universidades a partir da experiência de Nadir Gouvêa Kfouri (1976-1984) na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. As gestões de Nadir notabilizaram-se pelo pioneirismo quando da sua nomeação (1976) como a primeira mulher a ocupar a reitoria em universidades católicas no mundo e, quando do segundo mandato (1980), ao ser reconduzida ao cargo através da primeira eleição para reitor – nesse caso, reitora – realizada entre as universidades brasileiras. Dado o fato de ainda existirem poucas mulheres ocupando o cargo citado no país, propõe-se averiguar como as memórias acerca da reitoria de Nadir na PUC-SP foram mobilizadas como marco de expressivas transformações da universidade, forjando-se com o processo de democratização da universidade em plena vigência da ditadura civil-militar. Além disso, o estudo tem por objetivo problematizar as hierarquias de gênero nesse lugar institucional e, especificamente, no que tange à elaboração da narrativa que a própria Nadir fazia sobre sua trajetória profissional.