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Quais obstáculos se fazem presentes nos discursos políticos e acadêmicos na Educação Superior na contemporaneidade? Quais discursos teórico-metodológicos tem mobilizado mudanças das políticas institucionais universitárias? Em que avançamos? O que é necessário alterar para que as universidades sejam mais inclusivas? Que caminhos percorrer para garantir que a pluralidade humana constitua os modos de existir de diferentes corpos que habitam e/ou transitam nos espaços da Universidade? Quais planos e ações são necessários para transformar os obstáculos em facilitadores à promoção de culturas, políticas e práticas inclusivas na Educação Superior? Perguntas como estas e tantas outras foram capturadas por um devir constante pelo compromisso, dos que se aventuraram compartilhar percepções encarnadas na multiplicidade de compreensões que mobilizaram o título desta obra, “Inclusão universitária no século XXI: dilemas atuais”. Sandra Eli Sartoreto de Oliveira Martins Ana Paula Camilo Ciantelli Organizadoras
Combates pelo Ensino de História reúne uma amostra dos resultados preliminares de parte da primeira turma (2020) do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História / Mestrado Profissional (PROFHISTÓRIA) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Campus Xinguara que se somam a dois convidados externos e cujos intentos visam, no conjunto, entrelaçar reflexões sobre a distância entre normas e práticas educacionais, mediante temas e abordagens inovadoras, além de debater os desafios e as conquistas do universo escolar.
Dois mil e vinte e um, o ano do centenário de Paulo Freire, o educador do Brasil e do mundo. Freire utilizou "sua palavra" para denunciar a opressão e também para anunciar a transformação necessária à emancipação dos sujeitos oprimidos. Por sua vida e sua obra, o reconhecimento à práxis freireana eleva-se para além de comemorações pontuais e reproduções de suas falas em cartazes e notas, ainda que isso também seja uma forma de reconhecer o trabalho do grande educador. A elevação dá-se, principalmente, por meio da continuação de seu legado na relação da educação teórico-prática como "prática da liberdade", como ação consciente e comprometida com o outro, com o m...
O livro Bio(Socio)Diversidade e Pluralidade na Amazônia Sul Oriental é formado por uma coletânea de pesquisas desenvolvidas no âmbito dos programas de pós-graduação da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), que discutem diferentes temas relacionados à Amazônia Sul Oriental.
Este livro aborda a origem, constituição e expansão do campo acadêmico da Educação Especial no Brasil. Seu principal objetivo é apresentar a Educação Especial como um campo específico que contribui, por meio de seus recursos acadêmicos, para o conhecimento científico, a formação humana e profissional, para as propostas políticas e o desenvolvimento de ações no âmbito educacional e social. O processo de constituição de um campo envolve arranjos complexos, entre eles as ações de agentes que influenciam diretamente em seu surgimento, configuração e desenvolvimento. No caso do campo acadêmico da Educação Especial, seu surgimento foi antecedido pelo campo teórico, marcado por concepções equivocadas e até mesmo desumanas acerca das pessoas com deficiência.
Prefaciar este segundo volume, é uma honra e um desafio. A beleza em poder contribuir com a educação inclusiva é usar essa ideia de abordagem para promover a inclusão efetiva de poder inspirar outros educadores a fazer o mesmo: registrar através da escrita, construir uma base de conhecimento robusto que apoie mais e mais práticas que por sua vez, se traduzem em oportunidades para crianças, jovens e adultos. A AYA Editora, através de seu Editor Chefe, professor Adriano Mesquita Soares, tem mantido em mim uma mente curiosa, porque estou sempre desejante de escrever artigos. Sinto que existe uma generosidade de quem os lê, porque pressupõe uma guinada significativa durante a constru...
O livro Democratização da Educação Superior: Ações Afirmativas na Universidade Estadual de Londrina, organizado pelos professores doutores Ângela Maria de S. Lima (UEL), Margarida de C. Campos (UEL) e Wagner R. do Amaral (UEL), aborda o sistema de cotas raciais na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e demais ações afirmativas, enquanto espaços políticos de emancipação e de afirmação das identidades negras, indígenas e de outras populações que passam a acessar este direito humano que é a educação superior pública por meio das lutas sociais coletivas. É o registro da experiência profissional, institucional e pessoal pelo olhar de diferentes atores e convida à reflexão para o processo afirmativo na promoção de garantia de direitos, de justiça social, de reparação histórica, que são as cotas sociais, raciais e outras políticas afirmativas historicamente conquistadas.
Este guia tem como objetivo orientar professores do ensino regular e da educação especial sobre as possibilidades de parceria colaborativa para ensinar, tendo em vista a inclusão, participação e aprendizagem de alunos público-alvo da educação especial (PAEE) na sala de aula comum do ensino regular. Esse material, portanto, visa a oferecer informações sobre o ensino colaborativo e sugestões práticas para o trabalho em conjunto.
O livro Formação Colaborativa de Professores apresenta pesquisa que teve por objetivo geral investigar a modalidade de formação continuada de professores implementada no Programa Ler e Escrever na rede Estadual de Educação de São Paulo desde finais de 2007, levantando dados bibliográficos que afirmam as práticas de formação de professores do Ler e Escrever como uma modalidade colaborativa de formação.
The focus of this international text is on innovative practices for preparing teachers to work in inclusive classrooms and schools around the world. The book considers themes including social and political challenges regarding teacher education, and innovative approaches to teacher training.