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A obra objetiva tensionar os conceitos-ferramentas de Michel Foucault a partir de inquietações que visam esquadrinhar as formações discursivas, penetrar nas relações de poder e conduzir, regular e produzir subjetividades. Destarte, os sujeitos, as instituições e as práticas compõem o escopo analítico das discussões a serem travadas nesta obra.
O e-book "Conhecimento e Tecnologia para o Desenvolvimento Social" reúne os trabalhos premiados no Congresso Brasileiro Ciência e Sociedade - CBCS, realizado em 2021 pelo Centro Universitário Santo Agostinho. O objetivo do CBCS é promover a aproximação entre a sociedade e a ciência contemporânea, e a obra cumpre um papel importante nesse sentido, divulgando achados científicos e relevantes contribuições para diversas áreas do conhecimento. As diferentes abordagens e temas abordados no e-book abrangem questões como saúde, tecnologia, meio ambiente, educação e direitos humanos, demonstrando a amplitude e a diversidade das pesquisas realizadas no CBCS. A obra também oferece valioso material de referência para estudantes, professores, pesquisadores e profissionais das mais diversas áreas, apresentando-se uma leitura importante, também, para todos os que se preocupam com o desenvolvimento social e o avanço da ciência.
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Trabalho da Enfermagem: esse é o tema deste livro que você tem em mãos. Aqui a Enfermagem é apresentada como um sujeito que se forma e se organiza politicamente no processo de trabalho. Pode-se dizer que não há novidade nessa apresentação. E isso é certo. Mas, também é certo que o imenso contingente de profissionais de Enfermagem precisa refletir muito sobre a sua própria profissão pela perspectiva do trabalho. Essa é uma afirmação que parece estar impregnada de tautologia. E pode ser. Ainda assim, insisto no convite para que todas as pessoas que exercem a profissão de Enfermagem separem ao menos um pequeno período de tempo para ler e refletir sobre as suas atividades pela perspectiva do trabalho, como a que é oferecida por este livro.
Este livro trata de um universo ambíguo, o universo do corpo. Falar desse universo não é outra coisa senão falar do humano. Mas é falar a partir da centralidade do corpo na vida humana, na construção sensível da existência marcada na carne, testemunha de memória. É pensar o humano a partir das práticas culturais voltadas ao corpo, sobre as formas como os seres humanos constroem seus modos e costumes, seus valores, suas técnicas corporais, suas práticas de alimentação, saúde, sexo, educação. [...] É pensar como construímos uma trajetória que nos colocou, paradoxalmente, na condição de sujeito e objeto do conhecimento, numa atitude que lembra a esquizofrenia de uma dupl...
Com organização de Henrique Marques Samyn e Lina Arao, Feminismos Dissidentes reúne quatorze artigos escritos por mulheres que não se enquadram na cor e classe do feminismo hegemônico. O livro reúne textos produzidos por representantes de feminismos dissidentes, tematizando demandas de mulheres negras, amarelas, romai/"ciganas" e amazônicas; vocalizando pautas de lésbicas, transexuias e travestis; abordando questões caras a grupos excluídos e invisibilizados – mães pobres, mulheres gordas, trabalhadoras sexuais e praticantes de BDSM; e trazendo questionamentos de pesquisadoras brancas que questionam o lugar da própria branquitude nos movimentos feministas. Uma leitura essencial para quem quer questionar e refletir sobre as perspectivas interseccionais e os feminismos contra-hegemônicos.
Nos meados de 1990, em meio ao contexto mundial da globalização e do neoliberalismo, o Brasil sofreu seus reflexos. Para alinhar o país ao mundo globalizado e adaptá-lo às demandas do cenário contemporâneo, o governo empreendeu reformas nas políticas sociais em conformidade com os princípios neoliberais. Destacam-se as reformas educacionais, tendo por base um escopo legal, que determinaram mudanças envolvendo os vários níveis e modalidades de ensino em conformidade com as diretrizes político-expansionista, político-organizacional e político-avaliativa, as quais implicavam mudanças estruturais e funcionais. Tais mudanças repercutiram no campo da educação superior de Enfermagem mudando a sua configuração. Portanto, adequar-se à nova orientação do campo da educação superior tornou-se questão-chave para a enfermagem, em que, entre outros aspectos, evidenciavam-se a expansão de cursos de Enfermagem vinculados ao setor privado e a elaboração de diretrizes curriculares.