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"Inúmeros são os temas abordados pelos autores na presente obra multidisciplinar, abrangendo o universo das tecnologias que podem influenciar direta ou indiretamente a vida de crianças, jovens e nas relações familiares, impondo novos parâmetros para velhos institutos jurídicos, e trazendo para o nosso direito, dentre outros assuntos, o necessário debate sobre o sharenting, cyberbullying, deepfake, deepnude, advergames, bootboxes, deep web, legal frames work, termos "importados" que demandam diretrizes reguladoras para a proteção do público infantojuvenil, na esfera digital. Foi significativo perceber que os autores, além de indicarem as regulamentações legais, também se report...
Nesta obra jurídica coletiva, reunimos prestigiados autores, entre os quais professores do Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), do Programa de Pós-graduação em Direito Processual (PPGDIR) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), do Programa de Pós-graduação em Direitos Fundamentais (PPGDF) da Universidade da Amazônia (UNAMA), do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Unisinos; assim como titulares da Academia Brasileira de Direito da Seguridade Social (ABDSS) e da Academia Brasileira de Direito do Trabalho (ABDT), dedicados a refletir os contornos do Direito na sociedade de risco.
“Em outros termos, pode-se perceber que a forma como construímos o nosso olhar sobre a vida é o que direciona as nossas ações em nosso cotidiano. Há dez anos, aproximadamente, escrevi que todo o ponto de vista é a vista de um ponto! Continuo a compartilhar essa noção segundo a qual a operação do Direito, por exemplo, pode ser percebida como a implementação de um modo particular de ver as pessoas e os conflitos humanos (muitas pessoas ainda são tidas como invisíveis socialmente, como se não existissem, contrariando os preceitos constitucionais e os diversificados sentidos da vida). Diante disso, temos em mãos - nessas páginas que hora se abrem diante de nós - uma densa e b...
"Os artigos que compõem estes anais apresentam, portanto, à comunidade acadêmica e à sociedade civil brasileiras não só o teor das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas em importantes instituições de ensino superior brasileiras, como resultam dos encontros e diálogos estabelecidos entre pesquisadoras, pesquisadores e extensionistas nos grupos de trabalho temáticos, nas palestras e nos intervalos entre palestras e atividades do IV Encontro da RENAPEDTS. Desse modo, os artigos que compõem estes anais nascem da cooperação acadêmica interinstitucional e da construção coletiva de uma rede de pesquisa e extensão em Direito do Trabalho e Seguridade Social. Sua leitura se revela fundamental para uma compreensão crítica das reformas políticas, econômicas, sociais e jurídicas do mundo do trabalho e dos sistemas de seguridade social pautadas por uma lógica neoliberal propostas no Brasil e em outros países do mundo no decorrer dos últimos anos, que atentam, aqui e alhures, contra direitos sociais duramente conquistados por trabalhadoras e trabalhadores." - A organização. Initia Via Editora
A contingência da incapacidade laborativa causada por doença é frequente em grande parte dos contratos de trabalho na atualidade. Ela envolve inter-relações entre o Direito do Trabalho e o Previdenciário, causando, não raramente, insegurança jurídica para empregados e empregadores. A presente obra apresenta a evolução histórica do tema no ordenamento jurídico, trata de sua identificação, caracterização e efeitos no contrato de trabalho. Com rigor científico, vale-se de consulta doutrinária especializada e, principalmente, de jurisprudência atualizada. Seu conteúdo é indispensável para todos os profissionais que atuam na gestão de pessoas e no Direito do Trabalho.
"Com a Constituição Federal de 1988 e a consagração da Doutrina da Proteção Integral, delineada pela Lei no 8.069/90, reconfigura-se a visão sobre a criança e o adolescente, que passam a ser considerados como sujeitos de direitos na ordem jurídica brasileira. As relações entre pais e filhos também passam a estar pautadas em tais premissas, de modo que a autoridade parental, nesse contexto, confere aos pais não apenas um direito, mas sobretudo um dever que deve ser exercido em consonância com o melhor interesse dos filhos. Também assistimos no sistema jurídico brasileiro a partir da Lei no 12.010/2009 uma significativa mudança de paradigma, na qual o acolhimento familiar surg...
Em face dos novos panoramas de atuação do fisioterapeuta, propostos pela Atenção Básica à Saúde no Brasil, reflexos da dinâmica funcional das coletividades humanas, este livro oferece um apanhado de conceitos e relatos tendo como base o aspecto biopsicossocial do processo saúde - doença. Apresenta a vivências de profissionais que atuam nas diversas vertentes dos conhecimentos inseridos no cenário da promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos.
As plantas são fontes riquíssimas de analogias em diversas áreas da cultura popular. Não sabemos quando isso começou... mas há registros de alguns já na Grécia antiga, como o “pomo da discórdia”, entre outros, além de várias delas serem tomadas como parábolas na bíblia e outras referências em diversos livros religiosos. Um dos registros mais antigos que se refere à planta com outra prática que não a da alimentação está no Livro X da Odisseia (séc. VIII a.C.). O deus Mercúrio dera a planta moli a Ulisses para que ele a ingerisse e se tornasse um antídoto contra os sortilégios da feiticeira Circe, anulando então todo tipo de encantamento que ela viesse fazer. Essa planta é parecida com o alho e também é citada em Harry Potter. Várias áreas do conhecimento humano se utilizam dos nomes das plantas e partes ora de forma análoga (na anatomia humana e zoológica), ora por falta de termo próprio (na história [árvore genealógica], matemática [raiz, tabuada], engenharia em geral [planta]) e ainda de forma jocosa ou tabuística (particularidades do corpo humano, muitas relacionadas ao sexo [banana, cebola quente, goiaba...]) etc.