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Tramps, lazy, cheaters. Expressions like these were widely used by several masters in view of the multiple forms of transgressions committed by slaves. This type of (dis) qualification gained an even stronger contour in properties controlled by religious orders, which tried to impose moralizing measures on the enslaved population. In this book, the reader will come across a peculiar form of management, highly centralized and commanded by one of the most important religious corporations in Brazil: the Order of Saint Benedict. The Institutional Paternalism built by this institution throughout the 18th and 19th centuries was able to stimulate, among the enslaved, the yearning for freedom and au...
The book addresses contemporary challenges related to chronicity in the context of life and health. The book is structured across 11 core axes to aid healthcare professionals in understanding the topic. The axes address issues such as health promotion and quality of life, the transition from ephemerality to chronicity throughout life, the presence of chronicity in childhood and adolescence, violence against transgender people, the coexistence of communicable and non-communicable chronic diseases in the community, work-related chronic diseases, chronicity in the elderly, and strategies for sustainable development in this context. It discusses the importance of palliative care for patients facing finitude and explores the role of spirituality in coping with chronicity. In summary, the book aims to present a comprehensive and multidimensional perspective on chronicity, providing valuable insights for the teaching, research, extension, and care sectors.
O Asilo São Vicente de Paulo foi edificado, inaugurado, e até hoje funciona atendendo, principalmente, pessoas com problemas mentais e idosos abandonados. As Irmãs da Ordem Dominicana ainda desempenham o trabalho de direção interna, enquanto os Vicentinos se ocupam com a manutenção financeira da instituição. Para resgatar as vidas do asilo em momentos históricos cruciais do estado de Goiás em meados do século XX, o autor pesquisou em mais de dez mil documentos. Sua obra tornar-se-á referência para todos os que pesquisam a História de Goiás.
O foco deste livro são as diversas memórias sobre o Museu das Bandeiras (MuBan), a partir da narrativa dos seus funcionários, visitantes, pesquisadores e comunidade que o cerca. Para além de um museu, ele foi, durante quase 200 anos, primeiramente câmara e cadeia e depois somente cadeia. É um prédio que dialoga com a Cidade de Goiás, que faz parte do seu traçado original, o único construído a partir de uma planta enviada de Portugal. É um edifício singular, localizado na parte mais alta de uma colina, visto de várias partes na cidade patrimônio da humanidade. Como uma instituição que promove a diversidade e a inclusão, sabemos que não há somente uma história a ser contada sobre o MuBan; e sim centenas, quiçá milhares, que são construídas cotidianamente na forma como ele é apropriado e ressignificado por quem o vê, visita, ou mesmo ouve o que os mais idosos contam a respeito daquele espaço. É nesse emaranhado de histórias, memórias e breves narrativas, que dificilmente seriam levadas em consideração numa história escrita a partir dos documentos oficiais, que este livro se constrói.
A obra Museu das Bandeiras: lugar de pesquisa, organizada por Rildo Bento de Souza, Tony Wilian Boita e Tatielle Brito Nepomuceno, apresenta o resultado de pesquisas desenvolvidas no arquivo desse museu, abordando os relatos de estudiosos que realizaram suas pesquisas em seu acervo, o qual é fonte de importantes informações. Estruturado em duas partes, o livro trata da história desse museu e aborda a grande contribuição de seu arquivo para promover estudos que se propõem a investigar a memória nacional referente à ocupação da Região Centro-Oeste do Brasil, mostrando a importância que esse espaço possui para o desenvolvimento e incentivo de pesquisas.
A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. História contemporânea I examina e discute o processo revolucionário europeu do século XIX – as revoluções Industrial e Francesa – em seus paradoxos e inúmeras contradições. Desse modo, acompanha a produção historiográfica, que se debruçou acerca da tecitura e formatação do mundo contemporâneo, cujo impacto foi além do seu espaço geográfico originário. Por consequência, emergiram muitos conceitos relativos aos campos: social, político, econômico e cultural. Assim, cidadania, industrialização, liberalismo, Estado-nação, colonialismo, cidade-campo, entre outros, foram objetos e fontes de reflexão. Nota-se que esses conceitos – em que pese a passagem do tempo – nos obrigam e nos desafiam a uma permanente revisão e revisitação, a fim de melhor compreendê-los e interpretá-los à luz da história enquanto ciência.
No século XIX, mesmo sendo uma prática depreciada pelo mundo masculino, foram muitas as mulheres que viajaram e registraram em diários pessoais e livros de memórias o cotidiano e os movimentos sociais e culturais de forma intimista. Na perspectiva da História Cultural esses registros surgem como documentos, fontes históricas e gêneros discursivos, por meio dos quais trajetórias de vida podem ser espiadas. A presente obra se debruça sobre o diário pessoal e o livro de memórias de Maria do Carmo de Mello Rego, uma mulher viajante do século XIX, singular, que quis perpetuar a memória por meio da palavra escrita.
The vast terrain between Panama and Tierra del Fuego contains some of the worlds richest mammalian fauna, but until now it has lacked a comprehensive systematic reference to the identification, distribution, and taxonomy of its mammals. The first such book of its kind, Mammals of South America both summarizes existing information and encourages further research of the mammals indigenous to the region. It includes identification keys and brief descriptions of each order, family, and genus. Species accounts include taxonomic descriptions, synonymies, keys to identification, distributions with maps and a gazetteer of marginal localities, lists of recognized subspecies, brief summaries of natural history information, and discussions of issues related to taxonomic interpretations.